Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Bivar diz que pedirá cargos de deputados do União que se rebelaram no Rio


Presidente da legenda afirma que diretório estadual do partido será trocado porque desrespeitou decisões da executiva nacional

Por Julia Lindner

O presidente do União Brasil, Luciano Bivar, disse, nesta segunda-feira (10) que não abrirá mão dos mandatos dos deputados do partido que se rebelaram no Rio.

Liderados pelo prefeito de Belford Roxo, Waguinho, que é marido da ministra do Turismo, Daniela do Waguinho, cinco parlamentares pediram a desfiliação da legenda na Justiça, alegando justa causa. A informação foi revelada pelo Globo e confirmada pela Coluna.

“O partido não é uma confederação, onde cada Estado tem sua independência absoluta. Isso o União Brasil não é, ele tem um núcleo”, disse Bivar.

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Luciano Bivar, presidente do União. Foto: Dida Sampaio/Estadão

A cúpula nacional e estadual se desentenderam principalmente sobre decisões administrativas, o que inclui a indicação de cargos na administração do governo Cláudio Castro (PL). Com a divergência, Bivar decidiu trocar o comando da sigla no Rio, retirando o poder das mãos de Waguinho.

Bivar compara o caso com o de integrantes do antigo PSL que também tentaram deixar a sigla na Justiça após a saída da Jair Bolsonaro, em 2019, mas não conseguiram.

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“Isso nos causa muita estranheza, porque nós gastamos com o RJ um valor superior a R$ 60 milhões nas campanhas. Eu não vejo como avançar. Mas nós vamos responder dentro dos autos, como já fizemos antes com a dissidência dos bolsonaristas”, disse Bivar.

O presidente do União Brasil, Luciano Bivar, disse, nesta segunda-feira (10) que não abrirá mão dos mandatos dos deputados do partido que se rebelaram no Rio.

Liderados pelo prefeito de Belford Roxo, Waguinho, que é marido da ministra do Turismo, Daniela do Waguinho, cinco parlamentares pediram a desfiliação da legenda na Justiça, alegando justa causa. A informação foi revelada pelo Globo e confirmada pela Coluna.

“O partido não é uma confederação, onde cada Estado tem sua independência absoluta. Isso o União Brasil não é, ele tem um núcleo”, disse Bivar.

Luciano Bivar, presidente do União. Foto: Dida Sampaio/Estadão

A cúpula nacional e estadual se desentenderam principalmente sobre decisões administrativas, o que inclui a indicação de cargos na administração do governo Cláudio Castro (PL). Com a divergência, Bivar decidiu trocar o comando da sigla no Rio, retirando o poder das mãos de Waguinho.

Bivar compara o caso com o de integrantes do antigo PSL que também tentaram deixar a sigla na Justiça após a saída da Jair Bolsonaro, em 2019, mas não conseguiram.

“Isso nos causa muita estranheza, porque nós gastamos com o RJ um valor superior a R$ 60 milhões nas campanhas. Eu não vejo como avançar. Mas nós vamos responder dentro dos autos, como já fizemos antes com a dissidência dos bolsonaristas”, disse Bivar.

O presidente do União Brasil, Luciano Bivar, disse, nesta segunda-feira (10) que não abrirá mão dos mandatos dos deputados do partido que se rebelaram no Rio.

Liderados pelo prefeito de Belford Roxo, Waguinho, que é marido da ministra do Turismo, Daniela do Waguinho, cinco parlamentares pediram a desfiliação da legenda na Justiça, alegando justa causa. A informação foi revelada pelo Globo e confirmada pela Coluna.

“O partido não é uma confederação, onde cada Estado tem sua independência absoluta. Isso o União Brasil não é, ele tem um núcleo”, disse Bivar.

Luciano Bivar, presidente do União. Foto: Dida Sampaio/Estadão

A cúpula nacional e estadual se desentenderam principalmente sobre decisões administrativas, o que inclui a indicação de cargos na administração do governo Cláudio Castro (PL). Com a divergência, Bivar decidiu trocar o comando da sigla no Rio, retirando o poder das mãos de Waguinho.

Bivar compara o caso com o de integrantes do antigo PSL que também tentaram deixar a sigla na Justiça após a saída da Jair Bolsonaro, em 2019, mas não conseguiram.

“Isso nos causa muita estranheza, porque nós gastamos com o RJ um valor superior a R$ 60 milhões nas campanhas. Eu não vejo como avançar. Mas nós vamos responder dentro dos autos, como já fizemos antes com a dissidência dos bolsonaristas”, disse Bivar.

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