Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Bolsonarismo quer revisitar debate sobre Código Eleitoral para podar TSE


A proposta já foi aprovada na Câmara e se encontra parada no Senado

Por Julia Lindner
Atualização:

Senadores bolsonaristas querem retomar a discussão do Novo Código Eleitoral neste ano como forma de enfraquecer a atuação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas eleições de 2024. A proposta foi aprovada pela Câmara em 2021, mas empacou no Senado. Ao deixar o mandato, Jair Bolsonaro foi aconselhado por aliados a dar prioridade a essa pauta como uma forma de “enfrentar a Corte” na arena política, em vez de contestar o resultado eleitoral pela via jurídica. Um dos principais objetivos dos bolsonaristas é obter a possibilidade de reverter decisões administrativas do TSE por meio de decreto legislativo, além de restringir pesquisas eleitorais. Multas e regras para o uso do fundo eleitoral poderiam ser sustadas.

O Plenário do Senado Federal, em Brasília. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Senadores bolsonaristas querem retomar a discussão do Novo Código Eleitoral neste ano como forma de enfraquecer a atuação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas eleições de 2024. A proposta foi aprovada pela Câmara em 2021, mas empacou no Senado. Ao deixar o mandato, Jair Bolsonaro foi aconselhado por aliados a dar prioridade a essa pauta como uma forma de “enfrentar a Corte” na arena política, em vez de contestar o resultado eleitoral pela via jurídica. Um dos principais objetivos dos bolsonaristas é obter a possibilidade de reverter decisões administrativas do TSE por meio de decreto legislativo, além de restringir pesquisas eleitorais. Multas e regras para o uso do fundo eleitoral poderiam ser sustadas.

O Plenário do Senado Federal, em Brasília. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Senadores bolsonaristas querem retomar a discussão do Novo Código Eleitoral neste ano como forma de enfraquecer a atuação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas eleições de 2024. A proposta foi aprovada pela Câmara em 2021, mas empacou no Senado. Ao deixar o mandato, Jair Bolsonaro foi aconselhado por aliados a dar prioridade a essa pauta como uma forma de “enfrentar a Corte” na arena política, em vez de contestar o resultado eleitoral pela via jurídica. Um dos principais objetivos dos bolsonaristas é obter a possibilidade de reverter decisões administrativas do TSE por meio de decreto legislativo, além de restringir pesquisas eleitorais. Multas e regras para o uso do fundo eleitoral poderiam ser sustadas.

O Plenário do Senado Federal, em Brasília. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Senadores bolsonaristas querem retomar a discussão do Novo Código Eleitoral neste ano como forma de enfraquecer a atuação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas eleições de 2024. A proposta foi aprovada pela Câmara em 2021, mas empacou no Senado. Ao deixar o mandato, Jair Bolsonaro foi aconselhado por aliados a dar prioridade a essa pauta como uma forma de “enfrentar a Corte” na arena política, em vez de contestar o resultado eleitoral pela via jurídica. Um dos principais objetivos dos bolsonaristas é obter a possibilidade de reverter decisões administrativas do TSE por meio de decreto legislativo, além de restringir pesquisas eleitorais. Multas e regras para o uso do fundo eleitoral poderiam ser sustadas.

O Plenário do Senado Federal, em Brasília. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Senadores bolsonaristas querem retomar a discussão do Novo Código Eleitoral neste ano como forma de enfraquecer a atuação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas eleições de 2024. A proposta foi aprovada pela Câmara em 2021, mas empacou no Senado. Ao deixar o mandato, Jair Bolsonaro foi aconselhado por aliados a dar prioridade a essa pauta como uma forma de “enfrentar a Corte” na arena política, em vez de contestar o resultado eleitoral pela via jurídica. Um dos principais objetivos dos bolsonaristas é obter a possibilidade de reverter decisões administrativas do TSE por meio de decreto legislativo, além de restringir pesquisas eleitorais. Multas e regras para o uso do fundo eleitoral poderiam ser sustadas.

O Plenário do Senado Federal, em Brasília. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

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