Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Bolsonaristas comemoram derrota de PL das Fake News; 'Chupa', grita Zambelli na Câmara


Por Camila Turtelli

Assim que saiu o resultado da votação, revelando a derrota do pedido de urgência do projeto de lei das Fake News, a deputada Carla Zambelli (PL-SP), comemorou e gritou, no meio do Salão Verde da Câmara dos Deputados: "Chupa!". A fala pôde ser ouvida por todos que circulavam no ambiente. Aos aliados, a deputada disse que o xingamento era direcionado ao Supremo. 

 Foto: Gabriela Biló/Estadão
continua após a publicidade

O plenário rejeitou, por 249 a 207, a tramitação em regime de urgência para o projeto de lei que torna crime o financiamento e a disseminação de fake news. Eram necessários 257 votos, maioria absoluta dos deputados, para que a medida fosse aprovada.

No Twitter, parlamentares da base do governo de Jair Bolsonaro, também comemoraram. "Acabamos de rejeitar o regime de urgência do 'PL das Fake News', vulgo PL da mordaça. Grande vitória!", escreveu a deputada Chris Tonietto (PL-RJ). 

O PL, partido de Bolsonaro, entregou 71 votos contrários ao requerimento e apenas um voto a favor, do deputado Raimundo Costa (BA).

continua após a publicidade

Ontem, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), assinou um termo de cooperação com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para enfrentar a desinformação nas eleições de outubro, a aprovação do projeto fazia parte do pacote. O deputado se reuniu com o ministro Edson Fachin, atual presidente da corte.

Assim que saiu o resultado da votação, revelando a derrota do pedido de urgência do projeto de lei das Fake News, a deputada Carla Zambelli (PL-SP), comemorou e gritou, no meio do Salão Verde da Câmara dos Deputados: "Chupa!". A fala pôde ser ouvida por todos que circulavam no ambiente. Aos aliados, a deputada disse que o xingamento era direcionado ao Supremo. 

 Foto: Gabriela Biló/Estadão

O plenário rejeitou, por 249 a 207, a tramitação em regime de urgência para o projeto de lei que torna crime o financiamento e a disseminação de fake news. Eram necessários 257 votos, maioria absoluta dos deputados, para que a medida fosse aprovada.

No Twitter, parlamentares da base do governo de Jair Bolsonaro, também comemoraram. "Acabamos de rejeitar o regime de urgência do 'PL das Fake News', vulgo PL da mordaça. Grande vitória!", escreveu a deputada Chris Tonietto (PL-RJ). 

O PL, partido de Bolsonaro, entregou 71 votos contrários ao requerimento e apenas um voto a favor, do deputado Raimundo Costa (BA).

Ontem, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), assinou um termo de cooperação com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para enfrentar a desinformação nas eleições de outubro, a aprovação do projeto fazia parte do pacote. O deputado se reuniu com o ministro Edson Fachin, atual presidente da corte.

Assim que saiu o resultado da votação, revelando a derrota do pedido de urgência do projeto de lei das Fake News, a deputada Carla Zambelli (PL-SP), comemorou e gritou, no meio do Salão Verde da Câmara dos Deputados: "Chupa!". A fala pôde ser ouvida por todos que circulavam no ambiente. Aos aliados, a deputada disse que o xingamento era direcionado ao Supremo. 

 Foto: Gabriela Biló/Estadão

O plenário rejeitou, por 249 a 207, a tramitação em regime de urgência para o projeto de lei que torna crime o financiamento e a disseminação de fake news. Eram necessários 257 votos, maioria absoluta dos deputados, para que a medida fosse aprovada.

No Twitter, parlamentares da base do governo de Jair Bolsonaro, também comemoraram. "Acabamos de rejeitar o regime de urgência do 'PL das Fake News', vulgo PL da mordaça. Grande vitória!", escreveu a deputada Chris Tonietto (PL-RJ). 

O PL, partido de Bolsonaro, entregou 71 votos contrários ao requerimento e apenas um voto a favor, do deputado Raimundo Costa (BA).

Ontem, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), assinou um termo de cooperação com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para enfrentar a desinformação nas eleições de outubro, a aprovação do projeto fazia parte do pacote. O deputado se reuniu com o ministro Edson Fachin, atual presidente da corte.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.