Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Brasil tenta suavizar reprimenda da ONU à Nicarágua


Por Beatriz Bulla
Atualização:

O governo Lula segue tentando suavizar o texto que deve ser votado no Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre o regime de Daniel Ortega na Nicarágua. O que houve até agora foram declarações, mas o colegiado ainda irá discutir uma resolução sobre o assunto e o Itamaraty tenta negociar um documento com tom mais aberto ao diálogo do que o proposto até agora. Nesta quinta-feira, em Genebra, acontece a primeira reunião para debater a resolução que ainda será votada.

O Brasil não tem voto no Conselho, mas faz parte do grupo que discute a resolução, junto de Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Peru e Paraguai.

Integrantes do governo afirmam que o País não quis aderir à primeira declaração de 54 países sobre a Nicarágua, na semana passada, para manter posição de possível mediador junto ao regime de Ortega.

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Visão geral de sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra. Foto: Denis Balibouse/Reuters

O governo Lula segue tentando suavizar o texto que deve ser votado no Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre o regime de Daniel Ortega na Nicarágua. O que houve até agora foram declarações, mas o colegiado ainda irá discutir uma resolução sobre o assunto e o Itamaraty tenta negociar um documento com tom mais aberto ao diálogo do que o proposto até agora. Nesta quinta-feira, em Genebra, acontece a primeira reunião para debater a resolução que ainda será votada.

O Brasil não tem voto no Conselho, mas faz parte do grupo que discute a resolução, junto de Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Peru e Paraguai.

Integrantes do governo afirmam que o País não quis aderir à primeira declaração de 54 países sobre a Nicarágua, na semana passada, para manter posição de possível mediador junto ao regime de Ortega.

Visão geral de sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra. Foto: Denis Balibouse/Reuters

O governo Lula segue tentando suavizar o texto que deve ser votado no Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre o regime de Daniel Ortega na Nicarágua. O que houve até agora foram declarações, mas o colegiado ainda irá discutir uma resolução sobre o assunto e o Itamaraty tenta negociar um documento com tom mais aberto ao diálogo do que o proposto até agora. Nesta quinta-feira, em Genebra, acontece a primeira reunião para debater a resolução que ainda será votada.

O Brasil não tem voto no Conselho, mas faz parte do grupo que discute a resolução, junto de Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Peru e Paraguai.

Integrantes do governo afirmam que o País não quis aderir à primeira declaração de 54 países sobre a Nicarágua, na semana passada, para manter posição de possível mediador junto ao regime de Ortega.

Visão geral de sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra. Foto: Denis Balibouse/Reuters

O governo Lula segue tentando suavizar o texto que deve ser votado no Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre o regime de Daniel Ortega na Nicarágua. O que houve até agora foram declarações, mas o colegiado ainda irá discutir uma resolução sobre o assunto e o Itamaraty tenta negociar um documento com tom mais aberto ao diálogo do que o proposto até agora. Nesta quinta-feira, em Genebra, acontece a primeira reunião para debater a resolução que ainda será votada.

O Brasil não tem voto no Conselho, mas faz parte do grupo que discute a resolução, junto de Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Peru e Paraguai.

Integrantes do governo afirmam que o País não quis aderir à primeira declaração de 54 países sobre a Nicarágua, na semana passada, para manter posição de possível mediador junto ao regime de Ortega.

Visão geral de sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra. Foto: Denis Balibouse/Reuters

O governo Lula segue tentando suavizar o texto que deve ser votado no Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre o regime de Daniel Ortega na Nicarágua. O que houve até agora foram declarações, mas o colegiado ainda irá discutir uma resolução sobre o assunto e o Itamaraty tenta negociar um documento com tom mais aberto ao diálogo do que o proposto até agora. Nesta quinta-feira, em Genebra, acontece a primeira reunião para debater a resolução que ainda será votada.

O Brasil não tem voto no Conselho, mas faz parte do grupo que discute a resolução, junto de Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Peru e Paraguai.

Integrantes do governo afirmam que o País não quis aderir à primeira declaração de 54 países sobre a Nicarágua, na semana passada, para manter posição de possível mediador junto ao regime de Ortega.

Visão geral de sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra. Foto: Denis Balibouse/Reuters

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