Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Campanha de Bolsonaro prevê resultado apertado no segundo turno e teme abstenção


Para aliados, Bolsonaro precisa abrir vantagem de 4 milhões de votos em SP para vencer

Por Julia Lindner

A equipe de Jair Bolsonaro (PL) calcula que o debate da TV Globo, nesta sexta (28), possa movimentar de 500 mil a 700 mil votos na véspera da eleição, o que pode fazer diferença no placar final da campanha em um contexto de disputa acirrada contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Para Bolsonaro ter chances de vencer, na visão de aliados, o presidente precisa abrir uma vantagem de cerca de 4 milhões de votos em relação a Lula em São Paulo - no primeiro turno, ela ficou em torno de 2 milhões. Neste cenário, o desempenho de Tarcísio de Freitas (Republicanos) ao governo do Estado é crucial para avançar junto com o presidente.

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Lula e Jair Bolsonaro, no debate da Band. FOTO: WERTHER SANTANA/ESTADÃO Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

Não é só Lula que teme efeitos adversos da abstenção no 2º turno, Bolsonaro tem receio de ser prejudicado no maior colégio eleitoral do país pela ausência de parte dos eleitores. Nesta quinta, ele gravou um vídeo, divulgado por Tarcísio, no qual ambos fazem um apelo para que as pessoas compareçam às urnas. "Precisamos ampliar a vantagem nesse Estado".

A apreensão ocorre após a constatação da campanha de Bolsonaro de que a vantagem no Rio de Janeiro pode ter diminuído após a oposição explorar um estudo do Ministério da Economia, revelado pela Folha, que previa retirar a correção do salário mínimo e da aposentadoria pela inflação passada.

A equipe de Jair Bolsonaro (PL) calcula que o debate da TV Globo, nesta sexta (28), possa movimentar de 500 mil a 700 mil votos na véspera da eleição, o que pode fazer diferença no placar final da campanha em um contexto de disputa acirrada contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Para Bolsonaro ter chances de vencer, na visão de aliados, o presidente precisa abrir uma vantagem de cerca de 4 milhões de votos em relação a Lula em São Paulo - no primeiro turno, ela ficou em torno de 2 milhões. Neste cenário, o desempenho de Tarcísio de Freitas (Republicanos) ao governo do Estado é crucial para avançar junto com o presidente.

Lula e Jair Bolsonaro, no debate da Band. FOTO: WERTHER SANTANA/ESTADÃO Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

Não é só Lula que teme efeitos adversos da abstenção no 2º turno, Bolsonaro tem receio de ser prejudicado no maior colégio eleitoral do país pela ausência de parte dos eleitores. Nesta quinta, ele gravou um vídeo, divulgado por Tarcísio, no qual ambos fazem um apelo para que as pessoas compareçam às urnas. "Precisamos ampliar a vantagem nesse Estado".

A apreensão ocorre após a constatação da campanha de Bolsonaro de que a vantagem no Rio de Janeiro pode ter diminuído após a oposição explorar um estudo do Ministério da Economia, revelado pela Folha, que previa retirar a correção do salário mínimo e da aposentadoria pela inflação passada.

A equipe de Jair Bolsonaro (PL) calcula que o debate da TV Globo, nesta sexta (28), possa movimentar de 500 mil a 700 mil votos na véspera da eleição, o que pode fazer diferença no placar final da campanha em um contexto de disputa acirrada contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Para Bolsonaro ter chances de vencer, na visão de aliados, o presidente precisa abrir uma vantagem de cerca de 4 milhões de votos em relação a Lula em São Paulo - no primeiro turno, ela ficou em torno de 2 milhões. Neste cenário, o desempenho de Tarcísio de Freitas (Republicanos) ao governo do Estado é crucial para avançar junto com o presidente.

Lula e Jair Bolsonaro, no debate da Band. FOTO: WERTHER SANTANA/ESTADÃO Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

Não é só Lula que teme efeitos adversos da abstenção no 2º turno, Bolsonaro tem receio de ser prejudicado no maior colégio eleitoral do país pela ausência de parte dos eleitores. Nesta quinta, ele gravou um vídeo, divulgado por Tarcísio, no qual ambos fazem um apelo para que as pessoas compareçam às urnas. "Precisamos ampliar a vantagem nesse Estado".

A apreensão ocorre após a constatação da campanha de Bolsonaro de que a vantagem no Rio de Janeiro pode ter diminuído após a oposição explorar um estudo do Ministério da Economia, revelado pela Folha, que previa retirar a correção do salário mínimo e da aposentadoria pela inflação passada.

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