Mariana Carneiro

Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Centrais sindicais começam a discutir mudanças nas leis trabalhistas

Um dos focos é a criação de proposta para financiar sindicatos

Por Mariana Carneiro

16/01/2023 | 04h59
Atualização: 17/01/2023 | 14h00

Líderes sindicais abriram diálogo com entidades patronais sobre mudar as leis trabalhistas. Dizem já ter o aval da Anfavea, representante da indústria automobilística, e da Febraban, que reúne os bancos, para uma proposta de financiamento dos sindicatos, mas sem reeditar o imposto sindical. A ideia é que as categorias aprovem em convenção se querem contribuir ou não.

Líderes sindicais abriram diálogo com entidades patronais sobre mudar as leis trabalhistas. Dizem já ter o aval da Anfavea, representante da indústria automobilística, e da Febraban, que reúne os bancos, para uma proposta de financiamento dos sindicatos, mas sem reeditar o imposto sindical. A ideia é que as categorias aprovem em convenção se querem contribuir ou não.

Líderes sindicais abriram diálogo com entidades patronais sobre mudar as leis trabalhistas. Dizem já ter o aval da Anfavea, representante da indústria automobilística, e da Febraban, que reúne os bancos, para uma proposta de financiamento dos sindicatos, mas sem reeditar o imposto sindical. A ideia é que as categorias aprovem em convenção se querem contribuir ou não.

Líderes sindicais abriram diálogo com entidades patronais sobre mudar as leis trabalhistas. Dizem já ter o aval da Anfavea, representante da indústria automobilística, e da Febraban, que reúne os bancos, para uma proposta de financiamento dos sindicatos, mas sem reeditar o imposto sindical. A ideia é que as categorias aprovem em convenção se querem contribuir ou não.

Líderes sindicais abriram diálogo com entidades patronais sobre mudar as leis trabalhistas. Dizem já ter o aval da Anfavea, representante da indústria automobilística, e da Febraban, que reúne os bancos, para uma proposta de financiamento dos sindicatos, mas sem reeditar o imposto sindical. A ideia é que as categorias aprovem em convenção se querem contribuir ou não.

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