Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Centrais sindicais falam em ‘chantagem’ após bancos cortarem crédito consignado


Febraban diz que alertou para risco de redução da oferta da modalidade de empréstimo antes da redução dos juros

Por Mariana Carneiro e Gustavo Côrtes
Atualização:

As seis maiores centrais sindicais divulgaram nota nesta quinta (16) em que acusam os bancos que deixaram de oferecer crédito consignado para aposentados e pensionistas de “chantagem”.

Para presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), o movimento de hoje demonstra a unidade das centrais sindicais 

Na última segunda-feira (13), o Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) reduziu, com apoio dos sindicatos, o teto dos juros desta modalidade de empréstimo de 2,14% para 1,7% ao mês. Com a queda da rentabilidade na operação, algumas instituições financeiras decidiram não oferecê-la mais aos correntistas.

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“Essa atitude demonstra que a sede por lucros não tem limites, e é inaceitável que os aposentados e pensionistas sejam prejudicados dessa forma”, afirmaram os sindicalistas em nota.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) também emitiu nota nesta quinta dando detalhes sobre a suspensão. A entidade afirmou que alertou o Ministério da Previdência para o risco de redução da oferta do consignado caso houvesse redução dos juros.

“Os patamares de juros fixados precisam ser compatíveis com a estrutura de custos do produto”, informou a Febraban. A entidade afirmou ainda que “cada banco associado segue sua estratégia comercial de negócio na concessão, ou não, da linha de crédito consignado para beneficiários do INSS”.

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Os representantes dos trabalhadores argumentam que o consignado tem baixa inadimplência e é uma operação segura, pois permite desconto na folha de pagamento dos tomadores. Pedem ainda que o governo compense a redução da oferta desse tipo de crédito dos bancos privados por meio do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.

As seis maiores centrais sindicais divulgaram nota nesta quinta (16) em que acusam os bancos que deixaram de oferecer crédito consignado para aposentados e pensionistas de “chantagem”.

Para presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), o movimento de hoje demonstra a unidade das centrais sindicais 

Na última segunda-feira (13), o Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) reduziu, com apoio dos sindicatos, o teto dos juros desta modalidade de empréstimo de 2,14% para 1,7% ao mês. Com a queda da rentabilidade na operação, algumas instituições financeiras decidiram não oferecê-la mais aos correntistas.

“Essa atitude demonstra que a sede por lucros não tem limites, e é inaceitável que os aposentados e pensionistas sejam prejudicados dessa forma”, afirmaram os sindicalistas em nota.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) também emitiu nota nesta quinta dando detalhes sobre a suspensão. A entidade afirmou que alertou o Ministério da Previdência para o risco de redução da oferta do consignado caso houvesse redução dos juros.

“Os patamares de juros fixados precisam ser compatíveis com a estrutura de custos do produto”, informou a Febraban. A entidade afirmou ainda que “cada banco associado segue sua estratégia comercial de negócio na concessão, ou não, da linha de crédito consignado para beneficiários do INSS”.

Os representantes dos trabalhadores argumentam que o consignado tem baixa inadimplência e é uma operação segura, pois permite desconto na folha de pagamento dos tomadores. Pedem ainda que o governo compense a redução da oferta desse tipo de crédito dos bancos privados por meio do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.

As seis maiores centrais sindicais divulgaram nota nesta quinta (16) em que acusam os bancos que deixaram de oferecer crédito consignado para aposentados e pensionistas de “chantagem”.

Para presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), o movimento de hoje demonstra a unidade das centrais sindicais 

Na última segunda-feira (13), o Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) reduziu, com apoio dos sindicatos, o teto dos juros desta modalidade de empréstimo de 2,14% para 1,7% ao mês. Com a queda da rentabilidade na operação, algumas instituições financeiras decidiram não oferecê-la mais aos correntistas.

“Essa atitude demonstra que a sede por lucros não tem limites, e é inaceitável que os aposentados e pensionistas sejam prejudicados dessa forma”, afirmaram os sindicalistas em nota.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) também emitiu nota nesta quinta dando detalhes sobre a suspensão. A entidade afirmou que alertou o Ministério da Previdência para o risco de redução da oferta do consignado caso houvesse redução dos juros.

“Os patamares de juros fixados precisam ser compatíveis com a estrutura de custos do produto”, informou a Febraban. A entidade afirmou ainda que “cada banco associado segue sua estratégia comercial de negócio na concessão, ou não, da linha de crédito consignado para beneficiários do INSS”.

Os representantes dos trabalhadores argumentam que o consignado tem baixa inadimplência e é uma operação segura, pois permite desconto na folha de pagamento dos tomadores. Pedem ainda que o governo compense a redução da oferta desse tipo de crédito dos bancos privados por meio do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.

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