Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Com Luiz Marinho no ministério, PT-SP terá novo comando


Ministro do Trabalho deve renunciar até o dia 11 de fevereiro, quando o diretório elege um novo presidente

Por Gustavo Côrtes
Atualização:

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, deve renunciar à presidência do PT paulista até o dia 11 de fevereiro, quando o diretório se reúne para eleger um sucessor. Ele apoia o deputado federal eleito Kiko Celeguim, favorito na disputa contra Bebel Noronha, que é presidente do Sindicato dos Professores do Estado (APEOESP), filiado à CUT.

O Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, durante entrevista ao Estadão, realizada na tarde desta terça-feira (24), na sede do ministério em Brasília-DF. Foto: Wilton Junior/Estadão

O secretário geral do diretório, Chico Macena, já deixou o posto para trabalhar com Marinho na Esplanada. Um dos vice-presidentes, Valmir Prascidelli, também renunciou e está lotado no gabinete do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, assim como a agora ex-secretária de juventude, Lígia Tonetto.

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, deve renunciar à presidência do PT paulista até o dia 11 de fevereiro, quando o diretório se reúne para eleger um sucessor. Ele apoia o deputado federal eleito Kiko Celeguim, favorito na disputa contra Bebel Noronha, que é presidente do Sindicato dos Professores do Estado (APEOESP), filiado à CUT.

O Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, durante entrevista ao Estadão, realizada na tarde desta terça-feira (24), na sede do ministério em Brasília-DF. Foto: Wilton Junior/Estadão

O secretário geral do diretório, Chico Macena, já deixou o posto para trabalhar com Marinho na Esplanada. Um dos vice-presidentes, Valmir Prascidelli, também renunciou e está lotado no gabinete do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, assim como a agora ex-secretária de juventude, Lígia Tonetto.

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, deve renunciar à presidência do PT paulista até o dia 11 de fevereiro, quando o diretório se reúne para eleger um sucessor. Ele apoia o deputado federal eleito Kiko Celeguim, favorito na disputa contra Bebel Noronha, que é presidente do Sindicato dos Professores do Estado (APEOESP), filiado à CUT.

O Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, durante entrevista ao Estadão, realizada na tarde desta terça-feira (24), na sede do ministério em Brasília-DF. Foto: Wilton Junior/Estadão

O secretário geral do diretório, Chico Macena, já deixou o posto para trabalhar com Marinho na Esplanada. Um dos vice-presidentes, Valmir Prascidelli, também renunciou e está lotado no gabinete do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, assim como a agora ex-secretária de juventude, Lígia Tonetto.

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