O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, deve renunciar à presidência do PT paulista até o dia 11 de fevereiro, quando o diretório se reúne para eleger um sucessor. Ele apoia o deputado federal eleito Kiko Celeguim, favorito na disputa contra Bebel Noronha, que é presidente do Sindicato dos Professores do Estado (APEOESP), filiado à CUT.
O secretário geral do diretório, Chico Macena, já deixou o posto para trabalhar com Marinho na Esplanada. Um dos vice-presidentes, Valmir Prascidelli, também renunciou e está lotado no gabinete do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, assim como a agora ex-secretária de juventude, Lígia Tonetto.