Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Confederação das Associações Comerciais critica reforma tributária do governo


Entidade diz que proposta aproxima indústria, mas deixa de lado outros setores

Por Julia Lindner
Atualização:

A Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) disse, nesta quinta-feira, que a reforma tributária defendida pelo governo Lula aproxima a indústria, mas “deixa de lado comércio e serviços”. A entidade cobra uma reforma “que dialogue e alcance todos os elos da cadeia produtiva”, com a inclusão de propostas voltadas para as micro e pequenas empresas.

“As recentes declarações dos ministros da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, respectivamente, Fernando Haddad e Geraldo Alckmin, são positivas em demonstrar a intenção do governo de aprovar uma proposta que revise o sistema tributário brasileiro, mas ainda precisam ser mais claras sobre os benefícios, sobretudo, para os setores de Comércio e Serviços”, afirmou o vice-presidente da CACB, Anderson Trautman Cardoso.

“Ministros do governo deixaram clara a intenção de zerar o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A desoneração do setor produtivo é uma pauta amplamente defendida pelos diversos segmentos da economia, contudo, há a necessidade de diálogo e propostas que também contribuam com as micro e pequenas empresas”, acrescentou.

A Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) disse, nesta quinta-feira, que a reforma tributária defendida pelo governo Lula aproxima a indústria, mas “deixa de lado comércio e serviços”. A entidade cobra uma reforma “que dialogue e alcance todos os elos da cadeia produtiva”, com a inclusão de propostas voltadas para as micro e pequenas empresas.

“As recentes declarações dos ministros da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, respectivamente, Fernando Haddad e Geraldo Alckmin, são positivas em demonstrar a intenção do governo de aprovar uma proposta que revise o sistema tributário brasileiro, mas ainda precisam ser mais claras sobre os benefícios, sobretudo, para os setores de Comércio e Serviços”, afirmou o vice-presidente da CACB, Anderson Trautman Cardoso.

“Ministros do governo deixaram clara a intenção de zerar o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A desoneração do setor produtivo é uma pauta amplamente defendida pelos diversos segmentos da economia, contudo, há a necessidade de diálogo e propostas que também contribuam com as micro e pequenas empresas”, acrescentou.

A Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) disse, nesta quinta-feira, que a reforma tributária defendida pelo governo Lula aproxima a indústria, mas “deixa de lado comércio e serviços”. A entidade cobra uma reforma “que dialogue e alcance todos os elos da cadeia produtiva”, com a inclusão de propostas voltadas para as micro e pequenas empresas.

“As recentes declarações dos ministros da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, respectivamente, Fernando Haddad e Geraldo Alckmin, são positivas em demonstrar a intenção do governo de aprovar uma proposta que revise o sistema tributário brasileiro, mas ainda precisam ser mais claras sobre os benefícios, sobretudo, para os setores de Comércio e Serviços”, afirmou o vice-presidente da CACB, Anderson Trautman Cardoso.

“Ministros do governo deixaram clara a intenção de zerar o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A desoneração do setor produtivo é uma pauta amplamente defendida pelos diversos segmentos da economia, contudo, há a necessidade de diálogo e propostas que também contribuam com as micro e pequenas empresas”, acrescentou.

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