Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Presidente do Conselho de Ética do Senado arquiva processo contra Aécio


Por Naira Trindade
 Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O presidente do Conselho de Ética do Senado, João Alberto (PMDB), arquivou numa canetada, nesta sexta-feira, 23, a representação que pedia a cassação do mandato do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG).

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"O pedido não me convenceu. Não foi suficiente para abrir inquérito contra o senador Aécio. O que fizeram com ele (Aécio) foi uma grande injustiça", diz João Alberto. "Se quiserem continuar, vão ter que recorrer ao plenário do Conselho", afirmou.

Autores da representação, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e os deputados Alessandro Molon (Rede-RJ) e Ivan Valente (PSOL-SP), terão de recorrer ao plenário caso queiram dar continuidade ao pedido.

Aécio foi afastado do mandato por decisão do STF. Ele responde a nove inquéritos no STF, alguns deles de envolvimento na Lava Jato. O tucano foi acusado pelo delator Joesley Batista de receber propina de empresas do seu grupo, o J&F. É esse fato que embasou o pedido da oposição pela cassação do mandato dele. O STF deve analisar nas próximas semanas pedido da PGR de prisão de Aécio Neves. A discussão seria iniciada nesta semana, mas foi adiada por uma manobra dos advogados dele quando perceberam que o STF poderia decretar sua prisão domiciliar.

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 Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O presidente do Conselho de Ética do Senado, João Alberto (PMDB), arquivou numa canetada, nesta sexta-feira, 23, a representação que pedia a cassação do mandato do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG).

"O pedido não me convenceu. Não foi suficiente para abrir inquérito contra o senador Aécio. O que fizeram com ele (Aécio) foi uma grande injustiça", diz João Alberto. "Se quiserem continuar, vão ter que recorrer ao plenário do Conselho", afirmou.

Autores da representação, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e os deputados Alessandro Molon (Rede-RJ) e Ivan Valente (PSOL-SP), terão de recorrer ao plenário caso queiram dar continuidade ao pedido.

Aécio foi afastado do mandato por decisão do STF. Ele responde a nove inquéritos no STF, alguns deles de envolvimento na Lava Jato. O tucano foi acusado pelo delator Joesley Batista de receber propina de empresas do seu grupo, o J&F. É esse fato que embasou o pedido da oposição pela cassação do mandato dele. O STF deve analisar nas próximas semanas pedido da PGR de prisão de Aécio Neves. A discussão seria iniciada nesta semana, mas foi adiada por uma manobra dos advogados dele quando perceberam que o STF poderia decretar sua prisão domiciliar.

 

 Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O presidente do Conselho de Ética do Senado, João Alberto (PMDB), arquivou numa canetada, nesta sexta-feira, 23, a representação que pedia a cassação do mandato do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG).

"O pedido não me convenceu. Não foi suficiente para abrir inquérito contra o senador Aécio. O que fizeram com ele (Aécio) foi uma grande injustiça", diz João Alberto. "Se quiserem continuar, vão ter que recorrer ao plenário do Conselho", afirmou.

Autores da representação, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e os deputados Alessandro Molon (Rede-RJ) e Ivan Valente (PSOL-SP), terão de recorrer ao plenário caso queiram dar continuidade ao pedido.

Aécio foi afastado do mandato por decisão do STF. Ele responde a nove inquéritos no STF, alguns deles de envolvimento na Lava Jato. O tucano foi acusado pelo delator Joesley Batista de receber propina de empresas do seu grupo, o J&F. É esse fato que embasou o pedido da oposição pela cassação do mandato dele. O STF deve analisar nas próximas semanas pedido da PGR de prisão de Aécio Neves. A discussão seria iniciada nesta semana, mas foi adiada por uma manobra dos advogados dele quando perceberam que o STF poderia decretar sua prisão domiciliar.

 

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