Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Dias antes de deixar o PSDB, Doria disse que votará nulo também em SP


Por Ítalo Lo Re

Dois dias antes de anunciar sua saída do PSDB, João Doria disse ao Estadão que não será apenas na eleição nacional que vai de voto nulo. Também em São Paulo, o ex-governador afirma que não quer nem Fernando Haddad (PT) nem Tarcísio de Freitas (Republicanos). O seu vice, Rodrigo Garcia (PSDB), que o sucedeu no Palácio dos Bandeirantes, vai de Tarcísio e Bolsonaro.

"É um direito que ele (Garcia) tem. Eu não tenho essa posição, minha posição é diferente da dele. Aqui também minha posição é de neutralidade, vou anular meu voto em São Paulo", disse.

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João Doria. Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Apesar do posicionamento diferente do de Garcia, Doria disse que segue com uma relação amistosa com o atual governador. "O Rodrigo Garcia tem todo o direito e autonomia de ter tomado a decisão que tomou. Ele continua tendo meu respeito, minha admiração e minha amizade."

Doria anunciou nesta quarta (19) que volta à iniciativa privada, sacramentando decisão que havia comunicado quando abandonou a disputa presidencial. Na segunda (17), ele foi a um seminário de saúde promovido pelo Lide, entidade fundada por ele e hoje presidida por seu filho, João Doria Neto, quando conversou com o Estadão.

Dois dias antes de anunciar sua saída do PSDB, João Doria disse ao Estadão que não será apenas na eleição nacional que vai de voto nulo. Também em São Paulo, o ex-governador afirma que não quer nem Fernando Haddad (PT) nem Tarcísio de Freitas (Republicanos). O seu vice, Rodrigo Garcia (PSDB), que o sucedeu no Palácio dos Bandeirantes, vai de Tarcísio e Bolsonaro.

"É um direito que ele (Garcia) tem. Eu não tenho essa posição, minha posição é diferente da dele. Aqui também minha posição é de neutralidade, vou anular meu voto em São Paulo", disse.

João Doria. Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Apesar do posicionamento diferente do de Garcia, Doria disse que segue com uma relação amistosa com o atual governador. "O Rodrigo Garcia tem todo o direito e autonomia de ter tomado a decisão que tomou. Ele continua tendo meu respeito, minha admiração e minha amizade."

Doria anunciou nesta quarta (19) que volta à iniciativa privada, sacramentando decisão que havia comunicado quando abandonou a disputa presidencial. Na segunda (17), ele foi a um seminário de saúde promovido pelo Lide, entidade fundada por ele e hoje presidida por seu filho, João Doria Neto, quando conversou com o Estadão.

Dois dias antes de anunciar sua saída do PSDB, João Doria disse ao Estadão que não será apenas na eleição nacional que vai de voto nulo. Também em São Paulo, o ex-governador afirma que não quer nem Fernando Haddad (PT) nem Tarcísio de Freitas (Republicanos). O seu vice, Rodrigo Garcia (PSDB), que o sucedeu no Palácio dos Bandeirantes, vai de Tarcísio e Bolsonaro.

"É um direito que ele (Garcia) tem. Eu não tenho essa posição, minha posição é diferente da dele. Aqui também minha posição é de neutralidade, vou anular meu voto em São Paulo", disse.

João Doria. Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Apesar do posicionamento diferente do de Garcia, Doria disse que segue com uma relação amistosa com o atual governador. "O Rodrigo Garcia tem todo o direito e autonomia de ter tomado a decisão que tomou. Ele continua tendo meu respeito, minha admiração e minha amizade."

Doria anunciou nesta quarta (19) que volta à iniciativa privada, sacramentando decisão que havia comunicado quando abandonou a disputa presidencial. Na segunda (17), ele foi a um seminário de saúde promovido pelo Lide, entidade fundada por ele e hoje presidida por seu filho, João Doria Neto, quando conversou com o Estadão.

Dois dias antes de anunciar sua saída do PSDB, João Doria disse ao Estadão que não será apenas na eleição nacional que vai de voto nulo. Também em São Paulo, o ex-governador afirma que não quer nem Fernando Haddad (PT) nem Tarcísio de Freitas (Republicanos). O seu vice, Rodrigo Garcia (PSDB), que o sucedeu no Palácio dos Bandeirantes, vai de Tarcísio e Bolsonaro.

"É um direito que ele (Garcia) tem. Eu não tenho essa posição, minha posição é diferente da dele. Aqui também minha posição é de neutralidade, vou anular meu voto em São Paulo", disse.

João Doria. Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Apesar do posicionamento diferente do de Garcia, Doria disse que segue com uma relação amistosa com o atual governador. "O Rodrigo Garcia tem todo o direito e autonomia de ter tomado a decisão que tomou. Ele continua tendo meu respeito, minha admiração e minha amizade."

Doria anunciou nesta quarta (19) que volta à iniciativa privada, sacramentando decisão que havia comunicado quando abandonou a disputa presidencial. Na segunda (17), ele foi a um seminário de saúde promovido pelo Lide, entidade fundada por ele e hoje presidida por seu filho, João Doria Neto, quando conversou com o Estadão.

Dois dias antes de anunciar sua saída do PSDB, João Doria disse ao Estadão que não será apenas na eleição nacional que vai de voto nulo. Também em São Paulo, o ex-governador afirma que não quer nem Fernando Haddad (PT) nem Tarcísio de Freitas (Republicanos). O seu vice, Rodrigo Garcia (PSDB), que o sucedeu no Palácio dos Bandeirantes, vai de Tarcísio e Bolsonaro.

"É um direito que ele (Garcia) tem. Eu não tenho essa posição, minha posição é diferente da dele. Aqui também minha posição é de neutralidade, vou anular meu voto em São Paulo", disse.

João Doria. Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Apesar do posicionamento diferente do de Garcia, Doria disse que segue com uma relação amistosa com o atual governador. "O Rodrigo Garcia tem todo o direito e autonomia de ter tomado a decisão que tomou. Ele continua tendo meu respeito, minha admiração e minha amizade."

Doria anunciou nesta quarta (19) que volta à iniciativa privada, sacramentando decisão que havia comunicado quando abandonou a disputa presidencial. Na segunda (17), ele foi a um seminário de saúde promovido pelo Lide, entidade fundada por ele e hoje presidida por seu filho, João Doria Neto, quando conversou com o Estadão.

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