Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Divergências entre Prates e Silveira remontam a reunião no Planalto


O presidente da Petrobras e o Ministro de Minas e Energia tentaram chegar a consenso sobre nomes para o conselho de administração da estatal

As divergências entre o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, (Minas e Energia) remontam ao início da gestão. Dias após Prates assumir a estatal, ele se reuniu com Silveira e Rui Costa (Casa Civil) e apresentou uma lista fechada para o Conselho de Administração. Silveira não gostou. Encerrada a reunião, o ministro fez outra lista e, com Prates ainda no avião para o Rio, a encaminhou para a Petrobras.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.  Foto: MAURO PIMENTEL / AFP

MÁGOA. Ali começou a guerra de listas para o conselho. Da inicial, sobraram Suzana Kahn e Sergio Rezende – rejeitado pelo comitê de elegibilidade.

As divergências entre o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, (Minas e Energia) remontam ao início da gestão. Dias após Prates assumir a estatal, ele se reuniu com Silveira e Rui Costa (Casa Civil) e apresentou uma lista fechada para o Conselho de Administração. Silveira não gostou. Encerrada a reunião, o ministro fez outra lista e, com Prates ainda no avião para o Rio, a encaminhou para a Petrobras.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.  Foto: MAURO PIMENTEL / AFP

MÁGOA. Ali começou a guerra de listas para o conselho. Da inicial, sobraram Suzana Kahn e Sergio Rezende – rejeitado pelo comitê de elegibilidade.

As divergências entre o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, (Minas e Energia) remontam ao início da gestão. Dias após Prates assumir a estatal, ele se reuniu com Silveira e Rui Costa (Casa Civil) e apresentou uma lista fechada para o Conselho de Administração. Silveira não gostou. Encerrada a reunião, o ministro fez outra lista e, com Prates ainda no avião para o Rio, a encaminhou para a Petrobras.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.  Foto: MAURO PIMENTEL / AFP

MÁGOA. Ali começou a guerra de listas para o conselho. Da inicial, sobraram Suzana Kahn e Sergio Rezende – rejeitado pelo comitê de elegibilidade.

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