Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Divisão no União Brasil se acentua e Davi Alcolumbre fica a um triz de deixar sigla


Tensão arrefeceu após amapaense sinalizar que vai abrir espaço para outros integrantes da legenda no governo e no Senado

Por Julia Lindner
Atualização:

A divisão no União Brasil fez com que um de seus principais integrantes, Davi Alcolumbre (AP), ameaçasse deixar a sigla na última semana. Alcolumbre tem sido alvo de críticas do vice-presidente do partido, Antonio Rueda, e de seus aliados por ter fechado acordos com o governo Lula para ocupar ministérios sem consultar os colegas. O senador amapaense indicou, então, que poderia mudar de partido - ele chegou a ser sondado pelo PSD, MDB e Solidariedade.

A tensão só diminuiu após um jantar de parlamentares do União, em Brasília, na última quinta (26), no qual Alcolumbre se comprometeu a ceder espaço para outros integrantes da sigla. O primeiro ato será apoiar Efraim Filho (PB) para a liderança do União no Senado

O União comanda três ministérios: Turismo, Comunicações e Integração, este último gerido pelo ex-governador do Amapá Waldez Góes, aliado de Alcolumbre e licenciado do PDT. A pasta, que é uma das mais cobiçadas pelos parlamentares, inicialmente foi prometida a bancada do União da Câmara. Alcolumbre também deve comandar a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado caso Rodrigo Pacheco (PSD-MG) siga no posto.

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O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). Foto: Dida Sampaio/Estadão

A divisão no União Brasil fez com que um de seus principais integrantes, Davi Alcolumbre (AP), ameaçasse deixar a sigla na última semana. Alcolumbre tem sido alvo de críticas do vice-presidente do partido, Antonio Rueda, e de seus aliados por ter fechado acordos com o governo Lula para ocupar ministérios sem consultar os colegas. O senador amapaense indicou, então, que poderia mudar de partido - ele chegou a ser sondado pelo PSD, MDB e Solidariedade.

A tensão só diminuiu após um jantar de parlamentares do União, em Brasília, na última quinta (26), no qual Alcolumbre se comprometeu a ceder espaço para outros integrantes da sigla. O primeiro ato será apoiar Efraim Filho (PB) para a liderança do União no Senado

O União comanda três ministérios: Turismo, Comunicações e Integração, este último gerido pelo ex-governador do Amapá Waldez Góes, aliado de Alcolumbre e licenciado do PDT. A pasta, que é uma das mais cobiçadas pelos parlamentares, inicialmente foi prometida a bancada do União da Câmara. Alcolumbre também deve comandar a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado caso Rodrigo Pacheco (PSD-MG) siga no posto.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). Foto: Dida Sampaio/Estadão

A divisão no União Brasil fez com que um de seus principais integrantes, Davi Alcolumbre (AP), ameaçasse deixar a sigla na última semana. Alcolumbre tem sido alvo de críticas do vice-presidente do partido, Antonio Rueda, e de seus aliados por ter fechado acordos com o governo Lula para ocupar ministérios sem consultar os colegas. O senador amapaense indicou, então, que poderia mudar de partido - ele chegou a ser sondado pelo PSD, MDB e Solidariedade.

A tensão só diminuiu após um jantar de parlamentares do União, em Brasília, na última quinta (26), no qual Alcolumbre se comprometeu a ceder espaço para outros integrantes da sigla. O primeiro ato será apoiar Efraim Filho (PB) para a liderança do União no Senado

O União comanda três ministérios: Turismo, Comunicações e Integração, este último gerido pelo ex-governador do Amapá Waldez Góes, aliado de Alcolumbre e licenciado do PDT. A pasta, que é uma das mais cobiçadas pelos parlamentares, inicialmente foi prometida a bancada do União da Câmara. Alcolumbre também deve comandar a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado caso Rodrigo Pacheco (PSD-MG) siga no posto.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). Foto: Dida Sampaio/Estadão

A divisão no União Brasil fez com que um de seus principais integrantes, Davi Alcolumbre (AP), ameaçasse deixar a sigla na última semana. Alcolumbre tem sido alvo de críticas do vice-presidente do partido, Antonio Rueda, e de seus aliados por ter fechado acordos com o governo Lula para ocupar ministérios sem consultar os colegas. O senador amapaense indicou, então, que poderia mudar de partido - ele chegou a ser sondado pelo PSD, MDB e Solidariedade.

A tensão só diminuiu após um jantar de parlamentares do União, em Brasília, na última quinta (26), no qual Alcolumbre se comprometeu a ceder espaço para outros integrantes da sigla. O primeiro ato será apoiar Efraim Filho (PB) para a liderança do União no Senado

O União comanda três ministérios: Turismo, Comunicações e Integração, este último gerido pelo ex-governador do Amapá Waldez Góes, aliado de Alcolumbre e licenciado do PDT. A pasta, que é uma das mais cobiçadas pelos parlamentares, inicialmente foi prometida a bancada do União da Câmara. Alcolumbre também deve comandar a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado caso Rodrigo Pacheco (PSD-MG) siga no posto.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). Foto: Dida Sampaio/Estadão

A divisão no União Brasil fez com que um de seus principais integrantes, Davi Alcolumbre (AP), ameaçasse deixar a sigla na última semana. Alcolumbre tem sido alvo de críticas do vice-presidente do partido, Antonio Rueda, e de seus aliados por ter fechado acordos com o governo Lula para ocupar ministérios sem consultar os colegas. O senador amapaense indicou, então, que poderia mudar de partido - ele chegou a ser sondado pelo PSD, MDB e Solidariedade.

A tensão só diminuiu após um jantar de parlamentares do União, em Brasília, na última quinta (26), no qual Alcolumbre se comprometeu a ceder espaço para outros integrantes da sigla. O primeiro ato será apoiar Efraim Filho (PB) para a liderança do União no Senado

O União comanda três ministérios: Turismo, Comunicações e Integração, este último gerido pelo ex-governador do Amapá Waldez Góes, aliado de Alcolumbre e licenciado do PDT. A pasta, que é uma das mais cobiçadas pelos parlamentares, inicialmente foi prometida a bancada do União da Câmara. Alcolumbre também deve comandar a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado caso Rodrigo Pacheco (PSD-MG) siga no posto.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). Foto: Dida Sampaio/Estadão

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