Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Em áudio, Dominghetti diz tentar encontro com Bolsonaro fora da agenda; reverendo seria intermediador


Por Marianna Holanda
Luiz Paulo Dominguetti Pereira chega para depor à CPI da Covid. Foto: Gabriela Biló/Estadão

A CPI da Covid teve acesso a mensagens de áudios no celular do cabo da PM Luiz Paulo Dominghetti, de 13 de março, em que mostra que tentavam marcar encontro com o presidente Jair Bolsonaro, fora da agenda oficial. O intermediador seria, segundo o CEO da Davati, Cristiano Carvalho, o reverendo Amilton Gomes de Paula, da ONG Senah.

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No primeiro áudio, Dominghetti, denunciante de suposto esquema de propina no ministério da Saúde, diz ao CEO que se quiser solicitar uma agenda oficial, é possível, mas que "estão tentando" fazer com que o presidente receba-o "de forma extraoficial", o que seria mais rápido. Não fica claro quem estaria tentando viabilizar a agenda.

Carvalho diz que o reverendo Amilton Gomes de Paula estaria organizando um café de líderes evangélicos com Bolsonaro e que entrariam "no vácuo" para "colocar a pulga atrás da orelha" do presidente.Dois dias depois, no dia 15 de março, Bolsonaro esteve com dez líderes evangélicos, mas não consta nenhum dos três personagens.

O pastor Silas Malafaia, que participou da agenda, negou que outras pessoas tenham participado. "Só levo ao presidente liderança evangélica de notoriedade. Não quinto carimbador. Vocês querem achar chifre em cabeça de cavalo", disse à Coluna.

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Procurado desde terça-feira, 6, para comentar se alguém mais participou do encontro, extraoficialmente, o Palácio do Planalto não respondeu.

O conteúdo do celular de Dominghetti ainda está sob acesso restrito aos senadores, mas a CPI votou para que seja levantado o sigilo do material. Há divergência, contudo, sobre como isso seria feito, uma vez que pode haver conteúdo da vida privada do cabo da PM e técnicos da comissão temem processos.

Luiz Paulo Dominguetti Pereira chega para depor à CPI da Covid. Foto: Gabriela Biló/Estadão

A CPI da Covid teve acesso a mensagens de áudios no celular do cabo da PM Luiz Paulo Dominghetti, de 13 de março, em que mostra que tentavam marcar encontro com o presidente Jair Bolsonaro, fora da agenda oficial. O intermediador seria, segundo o CEO da Davati, Cristiano Carvalho, o reverendo Amilton Gomes de Paula, da ONG Senah.

No primeiro áudio, Dominghetti, denunciante de suposto esquema de propina no ministério da Saúde, diz ao CEO que se quiser solicitar uma agenda oficial, é possível, mas que "estão tentando" fazer com que o presidente receba-o "de forma extraoficial", o que seria mais rápido. Não fica claro quem estaria tentando viabilizar a agenda.

Carvalho diz que o reverendo Amilton Gomes de Paula estaria organizando um café de líderes evangélicos com Bolsonaro e que entrariam "no vácuo" para "colocar a pulga atrás da orelha" do presidente.Dois dias depois, no dia 15 de março, Bolsonaro esteve com dez líderes evangélicos, mas não consta nenhum dos três personagens.

O pastor Silas Malafaia, que participou da agenda, negou que outras pessoas tenham participado. "Só levo ao presidente liderança evangélica de notoriedade. Não quinto carimbador. Vocês querem achar chifre em cabeça de cavalo", disse à Coluna.

Procurado desde terça-feira, 6, para comentar se alguém mais participou do encontro, extraoficialmente, o Palácio do Planalto não respondeu.

O conteúdo do celular de Dominghetti ainda está sob acesso restrito aos senadores, mas a CPI votou para que seja levantado o sigilo do material. Há divergência, contudo, sobre como isso seria feito, uma vez que pode haver conteúdo da vida privada do cabo da PM e técnicos da comissão temem processos.

Luiz Paulo Dominguetti Pereira chega para depor à CPI da Covid. Foto: Gabriela Biló/Estadão

A CPI da Covid teve acesso a mensagens de áudios no celular do cabo da PM Luiz Paulo Dominghetti, de 13 de março, em que mostra que tentavam marcar encontro com o presidente Jair Bolsonaro, fora da agenda oficial. O intermediador seria, segundo o CEO da Davati, Cristiano Carvalho, o reverendo Amilton Gomes de Paula, da ONG Senah.

No primeiro áudio, Dominghetti, denunciante de suposto esquema de propina no ministério da Saúde, diz ao CEO que se quiser solicitar uma agenda oficial, é possível, mas que "estão tentando" fazer com que o presidente receba-o "de forma extraoficial", o que seria mais rápido. Não fica claro quem estaria tentando viabilizar a agenda.

Carvalho diz que o reverendo Amilton Gomes de Paula estaria organizando um café de líderes evangélicos com Bolsonaro e que entrariam "no vácuo" para "colocar a pulga atrás da orelha" do presidente.Dois dias depois, no dia 15 de março, Bolsonaro esteve com dez líderes evangélicos, mas não consta nenhum dos três personagens.

O pastor Silas Malafaia, que participou da agenda, negou que outras pessoas tenham participado. "Só levo ao presidente liderança evangélica de notoriedade. Não quinto carimbador. Vocês querem achar chifre em cabeça de cavalo", disse à Coluna.

Procurado desde terça-feira, 6, para comentar se alguém mais participou do encontro, extraoficialmente, o Palácio do Planalto não respondeu.

O conteúdo do celular de Dominghetti ainda está sob acesso restrito aos senadores, mas a CPI votou para que seja levantado o sigilo do material. Há divergência, contudo, sobre como isso seria feito, uma vez que pode haver conteúdo da vida privada do cabo da PM e técnicos da comissão temem processos.

Luiz Paulo Dominguetti Pereira chega para depor à CPI da Covid. Foto: Gabriela Biló/Estadão

A CPI da Covid teve acesso a mensagens de áudios no celular do cabo da PM Luiz Paulo Dominghetti, de 13 de março, em que mostra que tentavam marcar encontro com o presidente Jair Bolsonaro, fora da agenda oficial. O intermediador seria, segundo o CEO da Davati, Cristiano Carvalho, o reverendo Amilton Gomes de Paula, da ONG Senah.

No primeiro áudio, Dominghetti, denunciante de suposto esquema de propina no ministério da Saúde, diz ao CEO que se quiser solicitar uma agenda oficial, é possível, mas que "estão tentando" fazer com que o presidente receba-o "de forma extraoficial", o que seria mais rápido. Não fica claro quem estaria tentando viabilizar a agenda.

Carvalho diz que o reverendo Amilton Gomes de Paula estaria organizando um café de líderes evangélicos com Bolsonaro e que entrariam "no vácuo" para "colocar a pulga atrás da orelha" do presidente.Dois dias depois, no dia 15 de março, Bolsonaro esteve com dez líderes evangélicos, mas não consta nenhum dos três personagens.

O pastor Silas Malafaia, que participou da agenda, negou que outras pessoas tenham participado. "Só levo ao presidente liderança evangélica de notoriedade. Não quinto carimbador. Vocês querem achar chifre em cabeça de cavalo", disse à Coluna.

Procurado desde terça-feira, 6, para comentar se alguém mais participou do encontro, extraoficialmente, o Palácio do Planalto não respondeu.

O conteúdo do celular de Dominghetti ainda está sob acesso restrito aos senadores, mas a CPI votou para que seja levantado o sigilo do material. Há divergência, contudo, sobre como isso seria feito, uma vez que pode haver conteúdo da vida privada do cabo da PM e técnicos da comissão temem processos.

Luiz Paulo Dominguetti Pereira chega para depor à CPI da Covid. Foto: Gabriela Biló/Estadão

A CPI da Covid teve acesso a mensagens de áudios no celular do cabo da PM Luiz Paulo Dominghetti, de 13 de março, em que mostra que tentavam marcar encontro com o presidente Jair Bolsonaro, fora da agenda oficial. O intermediador seria, segundo o CEO da Davati, Cristiano Carvalho, o reverendo Amilton Gomes de Paula, da ONG Senah.

No primeiro áudio, Dominghetti, denunciante de suposto esquema de propina no ministério da Saúde, diz ao CEO que se quiser solicitar uma agenda oficial, é possível, mas que "estão tentando" fazer com que o presidente receba-o "de forma extraoficial", o que seria mais rápido. Não fica claro quem estaria tentando viabilizar a agenda.

Carvalho diz que o reverendo Amilton Gomes de Paula estaria organizando um café de líderes evangélicos com Bolsonaro e que entrariam "no vácuo" para "colocar a pulga atrás da orelha" do presidente.Dois dias depois, no dia 15 de março, Bolsonaro esteve com dez líderes evangélicos, mas não consta nenhum dos três personagens.

O pastor Silas Malafaia, que participou da agenda, negou que outras pessoas tenham participado. "Só levo ao presidente liderança evangélica de notoriedade. Não quinto carimbador. Vocês querem achar chifre em cabeça de cavalo", disse à Coluna.

Procurado desde terça-feira, 6, para comentar se alguém mais participou do encontro, extraoficialmente, o Palácio do Planalto não respondeu.

O conteúdo do celular de Dominghetti ainda está sob acesso restrito aos senadores, mas a CPI votou para que seja levantado o sigilo do material. Há divergência, contudo, sobre como isso seria feito, uma vez que pode haver conteúdo da vida privada do cabo da PM e técnicos da comissão temem processos.

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