Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Em campanha pela reeleição, Lira promete aumentar número de comissões para atrair aliados


PL quer liderar comitês para fazer oposição direta ao governo Lula

Por Mariana Carneiro e Julia Lindner
Atualização:

Com o objetivo de atrair um maior número de partidos para a formação de um bloco de apoio a sua reeleição na Câmara, Arthur Lira (PP-AL) prepara um ato da Mesa Diretora criando cinco novas comissões temáticas.

O objetivo é aumentar os espaços a serem oferecidos a partidos alinhados, principalmente siglas menores que não têm deputados em número suficiente para ocupar posições de destaque na cúpula da Casa.

Um exemplo será a comissão da saúde, a ser criada a partir do desmembramento da atual Comissão de Seguridade Social e Família. Segundo Lira informou a deputados nos últimos dias, a proposta é que essas comissões funcionem como um espelho dos ministérios.

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Se a ideia de criar cinco comissões prosperar, serão 30 comitês temáticos e 37 ministérios. A eleição para o comando da Câmara será no dia 1º de fevereiro, na abertura do ano legislativo.

Na oposição, o PL almeja presidir alguns dos comitês com o objetivo de confrontar diretamente o governo Lula, destacando nomes como Ricardo Salles (PL-SP) para se contrapor às políticas do ministério de Marina Silva (Meio Ambiente), e Mário Frias (PL-SP), a Margareth Menezes (Cultura).

Isso também resolveria outro problema de Lira, que vem pedindo ao partido de Bolsonaro para evitar indicar radicais para postos-chave na Câmara. No comando de comissões temáticas, eles poderiam tomar distância de comitês como Orçamento e Constituição e Justiça. O PL elegeu o maior número de deputados, 99, e por isso poderá pleitear o comando de comissões da Casa.

Com o objetivo de atrair um maior número de partidos para a formação de um bloco de apoio a sua reeleição na Câmara, Arthur Lira (PP-AL) prepara um ato da Mesa Diretora criando cinco novas comissões temáticas.

O objetivo é aumentar os espaços a serem oferecidos a partidos alinhados, principalmente siglas menores que não têm deputados em número suficiente para ocupar posições de destaque na cúpula da Casa.

Um exemplo será a comissão da saúde, a ser criada a partir do desmembramento da atual Comissão de Seguridade Social e Família. Segundo Lira informou a deputados nos últimos dias, a proposta é que essas comissões funcionem como um espelho dos ministérios.

Se a ideia de criar cinco comissões prosperar, serão 30 comitês temáticos e 37 ministérios. A eleição para o comando da Câmara será no dia 1º de fevereiro, na abertura do ano legislativo.

Na oposição, o PL almeja presidir alguns dos comitês com o objetivo de confrontar diretamente o governo Lula, destacando nomes como Ricardo Salles (PL-SP) para se contrapor às políticas do ministério de Marina Silva (Meio Ambiente), e Mário Frias (PL-SP), a Margareth Menezes (Cultura).

Isso também resolveria outro problema de Lira, que vem pedindo ao partido de Bolsonaro para evitar indicar radicais para postos-chave na Câmara. No comando de comissões temáticas, eles poderiam tomar distância de comitês como Orçamento e Constituição e Justiça. O PL elegeu o maior número de deputados, 99, e por isso poderá pleitear o comando de comissões da Casa.

Com o objetivo de atrair um maior número de partidos para a formação de um bloco de apoio a sua reeleição na Câmara, Arthur Lira (PP-AL) prepara um ato da Mesa Diretora criando cinco novas comissões temáticas.

O objetivo é aumentar os espaços a serem oferecidos a partidos alinhados, principalmente siglas menores que não têm deputados em número suficiente para ocupar posições de destaque na cúpula da Casa.

Um exemplo será a comissão da saúde, a ser criada a partir do desmembramento da atual Comissão de Seguridade Social e Família. Segundo Lira informou a deputados nos últimos dias, a proposta é que essas comissões funcionem como um espelho dos ministérios.

Se a ideia de criar cinco comissões prosperar, serão 30 comitês temáticos e 37 ministérios. A eleição para o comando da Câmara será no dia 1º de fevereiro, na abertura do ano legislativo.

Na oposição, o PL almeja presidir alguns dos comitês com o objetivo de confrontar diretamente o governo Lula, destacando nomes como Ricardo Salles (PL-SP) para se contrapor às políticas do ministério de Marina Silva (Meio Ambiente), e Mário Frias (PL-SP), a Margareth Menezes (Cultura).

Isso também resolveria outro problema de Lira, que vem pedindo ao partido de Bolsonaro para evitar indicar radicais para postos-chave na Câmara. No comando de comissões temáticas, eles poderiam tomar distância de comitês como Orçamento e Constituição e Justiça. O PL elegeu o maior número de deputados, 99, e por isso poderá pleitear o comando de comissões da Casa.

Com o objetivo de atrair um maior número de partidos para a formação de um bloco de apoio a sua reeleição na Câmara, Arthur Lira (PP-AL) prepara um ato da Mesa Diretora criando cinco novas comissões temáticas.

O objetivo é aumentar os espaços a serem oferecidos a partidos alinhados, principalmente siglas menores que não têm deputados em número suficiente para ocupar posições de destaque na cúpula da Casa.

Um exemplo será a comissão da saúde, a ser criada a partir do desmembramento da atual Comissão de Seguridade Social e Família. Segundo Lira informou a deputados nos últimos dias, a proposta é que essas comissões funcionem como um espelho dos ministérios.

Se a ideia de criar cinco comissões prosperar, serão 30 comitês temáticos e 37 ministérios. A eleição para o comando da Câmara será no dia 1º de fevereiro, na abertura do ano legislativo.

Na oposição, o PL almeja presidir alguns dos comitês com o objetivo de confrontar diretamente o governo Lula, destacando nomes como Ricardo Salles (PL-SP) para se contrapor às políticas do ministério de Marina Silva (Meio Ambiente), e Mário Frias (PL-SP), a Margareth Menezes (Cultura).

Isso também resolveria outro problema de Lira, que vem pedindo ao partido de Bolsonaro para evitar indicar radicais para postos-chave na Câmara. No comando de comissões temáticas, eles poderiam tomar distância de comitês como Orçamento e Constituição e Justiça. O PL elegeu o maior número de deputados, 99, e por isso poderá pleitear o comando de comissões da Casa.

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