Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Em jantar na casa de Kakay, presidente da Febraban defendeu juros do BC


Isaac Sindney destacou perspectiva de inflação futura

Por Gustavo Côrtes
Atualização:

Os debates entre integrantes do Conselhão, relançado nesta quinta (4), começaram ainda na véspera, em um jantar na casa do advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, em Brasília. Provocado por um dos integrantes do grupo, o presidente da Febraban, Isaac Sidney, defendeu a taxa de juros do Banco Central, alvo de críticas de Lula, do PT e de boa parte dos empresários.

Isaac Sidney, President of Febraban (Brazilian Federation of Banks), speaks during a political seminar in Sao Paulo, Brazil August 19, 2022. REUTERS/Carla Carniel Foto: Carla Carniel/Reuters

Sidney disse que o atual patamar, de 13,75% ao ano, não reflete apenas a inflação presente, mas também as expectativas futuras, ainda elevadas. E disse que a aprovação do arcabouço fiscal do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, vai ajudar a baixar o percentual.

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O patamar da taxa de juros foi criticado hoje tanto por Lula quanto pelo empresário Rubens Ometto, presidente do conselho da Cosan, na reunião do Conselhão.

Os debates entre integrantes do Conselhão, relançado nesta quinta (4), começaram ainda na véspera, em um jantar na casa do advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, em Brasília. Provocado por um dos integrantes do grupo, o presidente da Febraban, Isaac Sidney, defendeu a taxa de juros do Banco Central, alvo de críticas de Lula, do PT e de boa parte dos empresários.

Isaac Sidney, President of Febraban (Brazilian Federation of Banks), speaks during a political seminar in Sao Paulo, Brazil August 19, 2022. REUTERS/Carla Carniel Foto: Carla Carniel/Reuters

Sidney disse que o atual patamar, de 13,75% ao ano, não reflete apenas a inflação presente, mas também as expectativas futuras, ainda elevadas. E disse que a aprovação do arcabouço fiscal do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, vai ajudar a baixar o percentual.

O patamar da taxa de juros foi criticado hoje tanto por Lula quanto pelo empresário Rubens Ometto, presidente do conselho da Cosan, na reunião do Conselhão.

Os debates entre integrantes do Conselhão, relançado nesta quinta (4), começaram ainda na véspera, em um jantar na casa do advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, em Brasília. Provocado por um dos integrantes do grupo, o presidente da Febraban, Isaac Sidney, defendeu a taxa de juros do Banco Central, alvo de críticas de Lula, do PT e de boa parte dos empresários.

Isaac Sidney, President of Febraban (Brazilian Federation of Banks), speaks during a political seminar in Sao Paulo, Brazil August 19, 2022. REUTERS/Carla Carniel Foto: Carla Carniel/Reuters

Sidney disse que o atual patamar, de 13,75% ao ano, não reflete apenas a inflação presente, mas também as expectativas futuras, ainda elevadas. E disse que a aprovação do arcabouço fiscal do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, vai ajudar a baixar o percentual.

O patamar da taxa de juros foi criticado hoje tanto por Lula quanto pelo empresário Rubens Ometto, presidente do conselho da Cosan, na reunião do Conselhão.

Os debates entre integrantes do Conselhão, relançado nesta quinta (4), começaram ainda na véspera, em um jantar na casa do advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, em Brasília. Provocado por um dos integrantes do grupo, o presidente da Febraban, Isaac Sidney, defendeu a taxa de juros do Banco Central, alvo de críticas de Lula, do PT e de boa parte dos empresários.

Isaac Sidney, President of Febraban (Brazilian Federation of Banks), speaks during a political seminar in Sao Paulo, Brazil August 19, 2022. REUTERS/Carla Carniel Foto: Carla Carniel/Reuters

Sidney disse que o atual patamar, de 13,75% ao ano, não reflete apenas a inflação presente, mas também as expectativas futuras, ainda elevadas. E disse que a aprovação do arcabouço fiscal do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, vai ajudar a baixar o percentual.

O patamar da taxa de juros foi criticado hoje tanto por Lula quanto pelo empresário Rubens Ometto, presidente do conselho da Cosan, na reunião do Conselhão.

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