Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Escolha de Ricardo Capelli para o GSI reforça tese de desmilitarização do órgão defendida por Dino


Indicado pelo Exército, Ricardo José Nigri foi cogitado como possível interino, mas acabou exonerado

Por Julia Lindner

A escolha de Ricardo Capelli, um civil, para assumir interinamente o GSI no lugar do general Gonçalves Dias indica um distanciamento do Planalto de militares. Durante reunião nesta quarta (19), Lula e seus auxiliares chegaram a cogitar manter o secretário-executivo, o general de brigada Ricardo José Nigri, como interino. Mas prevaleceu a tese de Flávio Dino (Justiça) em defesa da desmilitarização do órgão.

Nigri foi escolhido pela cúpula do Exército para ser o número 2 de Dias, e a escolha pelo seu nome abriria a chance para o comandante Tomás Paiva apontar o novo ministro do GSI.

A escolha de Ricardo Capelli, um civil, para assumir interinamente o GSI no lugar do general Gonçalves Dias indica um distanciamento do Planalto de militares. Durante reunião nesta quarta (19), Lula e seus auxiliares chegaram a cogitar manter o secretário-executivo, o general de brigada Ricardo José Nigri, como interino. Mas prevaleceu a tese de Flávio Dino (Justiça) em defesa da desmilitarização do órgão.

Nigri foi escolhido pela cúpula do Exército para ser o número 2 de Dias, e a escolha pelo seu nome abriria a chance para o comandante Tomás Paiva apontar o novo ministro do GSI.

A escolha de Ricardo Capelli, um civil, para assumir interinamente o GSI no lugar do general Gonçalves Dias indica um distanciamento do Planalto de militares. Durante reunião nesta quarta (19), Lula e seus auxiliares chegaram a cogitar manter o secretário-executivo, o general de brigada Ricardo José Nigri, como interino. Mas prevaleceu a tese de Flávio Dino (Justiça) em defesa da desmilitarização do órgão.

Nigri foi escolhido pela cúpula do Exército para ser o número 2 de Dias, e a escolha pelo seu nome abriria a chance para o comandante Tomás Paiva apontar o novo ministro do GSI.

A escolha de Ricardo Capelli, um civil, para assumir interinamente o GSI no lugar do general Gonçalves Dias indica um distanciamento do Planalto de militares. Durante reunião nesta quarta (19), Lula e seus auxiliares chegaram a cogitar manter o secretário-executivo, o general de brigada Ricardo José Nigri, como interino. Mas prevaleceu a tese de Flávio Dino (Justiça) em defesa da desmilitarização do órgão.

Nigri foi escolhido pela cúpula do Exército para ser o número 2 de Dias, e a escolha pelo seu nome abriria a chance para o comandante Tomás Paiva apontar o novo ministro do GSI.

A escolha de Ricardo Capelli, um civil, para assumir interinamente o GSI no lugar do general Gonçalves Dias indica um distanciamento do Planalto de militares. Durante reunião nesta quarta (19), Lula e seus auxiliares chegaram a cogitar manter o secretário-executivo, o general de brigada Ricardo José Nigri, como interino. Mas prevaleceu a tese de Flávio Dino (Justiça) em defesa da desmilitarização do órgão.

Nigri foi escolhido pela cúpula do Exército para ser o número 2 de Dias, e a escolha pelo seu nome abriria a chance para o comandante Tomás Paiva apontar o novo ministro do GSI.

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