Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Estados deixaram de pagar quase R$ 11 bi à União em resposta à queda do ICMS


Fernando Haddad negocia pagamentos para bancar prejuízos na arrecadação do imposto

Por Mariana Carneiro

Desde que recorreram ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra as perdas provocadas pela queda forçada do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) em 2022, oito Estados já deixaram de pagar à União R$ 10,96 bi em parcelas das dívidas com o governo federal. Pela lei, a União deveria bancar parte dos prejuízos na arrecadação do ICMS, mas o então presidente Jair Bolsonaro se recusou a fazê-lo, e agora o ministro Fernando Haddad (Fazenda) negocia quanto transferir aos Estados. AC, AL, MA, MG, PE, PI, RN e SP têm ações vigentes no STF – no caso de SP, a liminar vale até abril. GO e ES acabaram de ser atendidos pela Corte mas ainda não usufruíram do congelamento das dívidas. O valor abatido pela ação da Justiça é o cerne do impasse – Estados que têm dívidas altas acham mais negócio adiar o acordo e esticar por mais tempo a suspensão da dívida.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO Foto: Wilton Junior/Estadão

DE BILHÕES. SP, por exemplo, paga parcelas mensais de R$ 1,390 bilhão ao governo federal. Desde que recorreu ao STF já deixou de pagar R$ 5,845 bilhões. Ao conjunto dos Estados, a União está oferecendo R$ 22 bi em compensações, com chance de chegar a R$ 26 bi - os Estados querem R$ 46 bi. O acordo pressupõe a desistência das ações no STF.

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MENOS. Os governadores querem que seja aprovada uma nova lei complementar para esclarecer que a gasolina não é bem essencial, como o diesel. O objetivo é tirá-la da trava do ICMS mais baixo e elevar a arrecadação.

Desde que recorreram ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra as perdas provocadas pela queda forçada do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) em 2022, oito Estados já deixaram de pagar à União R$ 10,96 bi em parcelas das dívidas com o governo federal. Pela lei, a União deveria bancar parte dos prejuízos na arrecadação do ICMS, mas o então presidente Jair Bolsonaro se recusou a fazê-lo, e agora o ministro Fernando Haddad (Fazenda) negocia quanto transferir aos Estados. AC, AL, MA, MG, PE, PI, RN e SP têm ações vigentes no STF – no caso de SP, a liminar vale até abril. GO e ES acabaram de ser atendidos pela Corte mas ainda não usufruíram do congelamento das dívidas. O valor abatido pela ação da Justiça é o cerne do impasse – Estados que têm dívidas altas acham mais negócio adiar o acordo e esticar por mais tempo a suspensão da dívida.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO Foto: Wilton Junior/Estadão

DE BILHÕES. SP, por exemplo, paga parcelas mensais de R$ 1,390 bilhão ao governo federal. Desde que recorreu ao STF já deixou de pagar R$ 5,845 bilhões. Ao conjunto dos Estados, a União está oferecendo R$ 22 bi em compensações, com chance de chegar a R$ 26 bi - os Estados querem R$ 46 bi. O acordo pressupõe a desistência das ações no STF.

MENOS. Os governadores querem que seja aprovada uma nova lei complementar para esclarecer que a gasolina não é bem essencial, como o diesel. O objetivo é tirá-la da trava do ICMS mais baixo e elevar a arrecadação.

Desde que recorreram ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra as perdas provocadas pela queda forçada do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) em 2022, oito Estados já deixaram de pagar à União R$ 10,96 bi em parcelas das dívidas com o governo federal. Pela lei, a União deveria bancar parte dos prejuízos na arrecadação do ICMS, mas o então presidente Jair Bolsonaro se recusou a fazê-lo, e agora o ministro Fernando Haddad (Fazenda) negocia quanto transferir aos Estados. AC, AL, MA, MG, PE, PI, RN e SP têm ações vigentes no STF – no caso de SP, a liminar vale até abril. GO e ES acabaram de ser atendidos pela Corte mas ainda não usufruíram do congelamento das dívidas. O valor abatido pela ação da Justiça é o cerne do impasse – Estados que têm dívidas altas acham mais negócio adiar o acordo e esticar por mais tempo a suspensão da dívida.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO Foto: Wilton Junior/Estadão

DE BILHÕES. SP, por exemplo, paga parcelas mensais de R$ 1,390 bilhão ao governo federal. Desde que recorreu ao STF já deixou de pagar R$ 5,845 bilhões. Ao conjunto dos Estados, a União está oferecendo R$ 22 bi em compensações, com chance de chegar a R$ 26 bi - os Estados querem R$ 46 bi. O acordo pressupõe a desistência das ações no STF.

MENOS. Os governadores querem que seja aprovada uma nova lei complementar para esclarecer que a gasolina não é bem essencial, como o diesel. O objetivo é tirá-la da trava do ICMS mais baixo e elevar a arrecadação.

Desde que recorreram ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra as perdas provocadas pela queda forçada do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) em 2022, oito Estados já deixaram de pagar à União R$ 10,96 bi em parcelas das dívidas com o governo federal. Pela lei, a União deveria bancar parte dos prejuízos na arrecadação do ICMS, mas o então presidente Jair Bolsonaro se recusou a fazê-lo, e agora o ministro Fernando Haddad (Fazenda) negocia quanto transferir aos Estados. AC, AL, MA, MG, PE, PI, RN e SP têm ações vigentes no STF – no caso de SP, a liminar vale até abril. GO e ES acabaram de ser atendidos pela Corte mas ainda não usufruíram do congelamento das dívidas. O valor abatido pela ação da Justiça é o cerne do impasse – Estados que têm dívidas altas acham mais negócio adiar o acordo e esticar por mais tempo a suspensão da dívida.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO Foto: Wilton Junior/Estadão

DE BILHÕES. SP, por exemplo, paga parcelas mensais de R$ 1,390 bilhão ao governo federal. Desde que recorreu ao STF já deixou de pagar R$ 5,845 bilhões. Ao conjunto dos Estados, a União está oferecendo R$ 22 bi em compensações, com chance de chegar a R$ 26 bi - os Estados querem R$ 46 bi. O acordo pressupõe a desistência das ações no STF.

MENOS. Os governadores querem que seja aprovada uma nova lei complementar para esclarecer que a gasolina não é bem essencial, como o diesel. O objetivo é tirá-la da trava do ICMS mais baixo e elevar a arrecadação.

Desde que recorreram ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra as perdas provocadas pela queda forçada do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) em 2022, oito Estados já deixaram de pagar à União R$ 10,96 bi em parcelas das dívidas com o governo federal. Pela lei, a União deveria bancar parte dos prejuízos na arrecadação do ICMS, mas o então presidente Jair Bolsonaro se recusou a fazê-lo, e agora o ministro Fernando Haddad (Fazenda) negocia quanto transferir aos Estados. AC, AL, MA, MG, PE, PI, RN e SP têm ações vigentes no STF – no caso de SP, a liminar vale até abril. GO e ES acabaram de ser atendidos pela Corte mas ainda não usufruíram do congelamento das dívidas. O valor abatido pela ação da Justiça é o cerne do impasse – Estados que têm dívidas altas acham mais negócio adiar o acordo e esticar por mais tempo a suspensão da dívida.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda. Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO Foto: Wilton Junior/Estadão

DE BILHÕES. SP, por exemplo, paga parcelas mensais de R$ 1,390 bilhão ao governo federal. Desde que recorreu ao STF já deixou de pagar R$ 5,845 bilhões. Ao conjunto dos Estados, a União está oferecendo R$ 22 bi em compensações, com chance de chegar a R$ 26 bi - os Estados querem R$ 46 bi. O acordo pressupõe a desistência das ações no STF.

MENOS. Os governadores querem que seja aprovada uma nova lei complementar para esclarecer que a gasolina não é bem essencial, como o diesel. O objetivo é tirá-la da trava do ICMS mais baixo e elevar a arrecadação.

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