Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Governo paulista pretende acomodar desabrigados em hotéis do Litoral Norte


Integrantes da Secretaria de Habitação esperam usar leitos em meio ao esvaziamento

Por Gustavo Côrtes

O governo de SP começou a buscar pousadas, hotéis e até colônias de férias para acomodar de forma provisória as famílias do litoral norte desabrigadas ou desalojadas pelos deslizamentos de terra. De acordo com a Defesa Civil, há cerca de 3,5 mil pessoas nessas condições. Integrantes da Secretaria Estadual de Habitação afirmam que, até agora, foram disponibilizadas 40 vagas nessa modalidade, mas esperam maior adesão nos próximos dias, com o esvaziamento da rede hoteleira. O governo também quer que as famílias que perderam as casas furem a fila e tenham acesso às cerca de 700 moradias que serão construídas em dois terrenos em São Sebastião, de 30 mil metros quadrados, e que já estão qualificados para moradia popular.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) em São Sebastiião.  Foto: Cristiane Batista/Governo de SP

ACELERA. Para apressar o processo de edificação, o plano prevê que sejam adquiridas casas pré-fabricadas em aço ou madeira. Assim, obras de 18 meses poderiam ser concluídas em cinco, estimam técnicos da pasta.

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MATEMÁTICA. Equipes da Secretaria de Desenvolvimento Social estão contando o total de famílias desabrigadas ou desalojadas para saber se as 700 unidades que serão construídas pelo Estado serão suficientes. Há 4 mil pessoas sem casa.

O governo de SP começou a buscar pousadas, hotéis e até colônias de férias para acomodar de forma provisória as famílias do litoral norte desabrigadas ou desalojadas pelos deslizamentos de terra. De acordo com a Defesa Civil, há cerca de 3,5 mil pessoas nessas condições. Integrantes da Secretaria Estadual de Habitação afirmam que, até agora, foram disponibilizadas 40 vagas nessa modalidade, mas esperam maior adesão nos próximos dias, com o esvaziamento da rede hoteleira. O governo também quer que as famílias que perderam as casas furem a fila e tenham acesso às cerca de 700 moradias que serão construídas em dois terrenos em São Sebastião, de 30 mil metros quadrados, e que já estão qualificados para moradia popular.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) em São Sebastiião.  Foto: Cristiane Batista/Governo de SP

ACELERA. Para apressar o processo de edificação, o plano prevê que sejam adquiridas casas pré-fabricadas em aço ou madeira. Assim, obras de 18 meses poderiam ser concluídas em cinco, estimam técnicos da pasta.

MATEMÁTICA. Equipes da Secretaria de Desenvolvimento Social estão contando o total de famílias desabrigadas ou desalojadas para saber se as 700 unidades que serão construídas pelo Estado serão suficientes. Há 4 mil pessoas sem casa.

O governo de SP começou a buscar pousadas, hotéis e até colônias de férias para acomodar de forma provisória as famílias do litoral norte desabrigadas ou desalojadas pelos deslizamentos de terra. De acordo com a Defesa Civil, há cerca de 3,5 mil pessoas nessas condições. Integrantes da Secretaria Estadual de Habitação afirmam que, até agora, foram disponibilizadas 40 vagas nessa modalidade, mas esperam maior adesão nos próximos dias, com o esvaziamento da rede hoteleira. O governo também quer que as famílias que perderam as casas furem a fila e tenham acesso às cerca de 700 moradias que serão construídas em dois terrenos em São Sebastião, de 30 mil metros quadrados, e que já estão qualificados para moradia popular.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) em São Sebastiião.  Foto: Cristiane Batista/Governo de SP

ACELERA. Para apressar o processo de edificação, o plano prevê que sejam adquiridas casas pré-fabricadas em aço ou madeira. Assim, obras de 18 meses poderiam ser concluídas em cinco, estimam técnicos da pasta.

MATEMÁTICA. Equipes da Secretaria de Desenvolvimento Social estão contando o total de famílias desabrigadas ou desalojadas para saber se as 700 unidades que serão construídas pelo Estado serão suficientes. Há 4 mil pessoas sem casa.

O governo de SP começou a buscar pousadas, hotéis e até colônias de férias para acomodar de forma provisória as famílias do litoral norte desabrigadas ou desalojadas pelos deslizamentos de terra. De acordo com a Defesa Civil, há cerca de 3,5 mil pessoas nessas condições. Integrantes da Secretaria Estadual de Habitação afirmam que, até agora, foram disponibilizadas 40 vagas nessa modalidade, mas esperam maior adesão nos próximos dias, com o esvaziamento da rede hoteleira. O governo também quer que as famílias que perderam as casas furem a fila e tenham acesso às cerca de 700 moradias que serão construídas em dois terrenos em São Sebastião, de 30 mil metros quadrados, e que já estão qualificados para moradia popular.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) em São Sebastiião.  Foto: Cristiane Batista/Governo de SP

ACELERA. Para apressar o processo de edificação, o plano prevê que sejam adquiridas casas pré-fabricadas em aço ou madeira. Assim, obras de 18 meses poderiam ser concluídas em cinco, estimam técnicos da pasta.

MATEMÁTICA. Equipes da Secretaria de Desenvolvimento Social estão contando o total de famílias desabrigadas ou desalojadas para saber se as 700 unidades que serão construídas pelo Estado serão suficientes. Há 4 mil pessoas sem casa.

O governo de SP começou a buscar pousadas, hotéis e até colônias de férias para acomodar de forma provisória as famílias do litoral norte desabrigadas ou desalojadas pelos deslizamentos de terra. De acordo com a Defesa Civil, há cerca de 3,5 mil pessoas nessas condições. Integrantes da Secretaria Estadual de Habitação afirmam que, até agora, foram disponibilizadas 40 vagas nessa modalidade, mas esperam maior adesão nos próximos dias, com o esvaziamento da rede hoteleira. O governo também quer que as famílias que perderam as casas furem a fila e tenham acesso às cerca de 700 moradias que serão construídas em dois terrenos em São Sebastião, de 30 mil metros quadrados, e que já estão qualificados para moradia popular.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) em São Sebastiião.  Foto: Cristiane Batista/Governo de SP

ACELERA. Para apressar o processo de edificação, o plano prevê que sejam adquiridas casas pré-fabricadas em aço ou madeira. Assim, obras de 18 meses poderiam ser concluídas em cinco, estimam técnicos da pasta.

MATEMÁTICA. Equipes da Secretaria de Desenvolvimento Social estão contando o total de famílias desabrigadas ou desalojadas para saber se as 700 unidades que serão construídas pelo Estado serão suficientes. Há 4 mil pessoas sem casa.

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