Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Grupos do PSDB de São Paulo se manifestam contra plano de Leite de adiar convenções do partido


Nota assinada por presidentes de grupos setoriais classifica a manobra como antidemocrática

Por Gustavo Côrtes
Atualização:

Um grupo de presidentes de organismos setoriais do PSDB de São Paulo se manifestou contra o plano do futuro presidente da sigla, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, de adiar as convenções estaduais e municipais, previstas para ocorrer entre os dias 1º e 28 de fevereiro. Conforme revelou a Coluna, o mandatário quer ganhar tempo para evitar a manutenção de comandos regionais alçados ao poder sob a liderança de João Doria e repactuar as diretrizes programáticas do partido, que deu uma guinada à direita durante o governo de Jair Bolsonaro.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), em entrevista ao Estadão. Foto: Daniel Teixeira/Estadão - 4/4/22

A nota, subscrita pelos presidentes paulistas dos núcleos de mulheres, Edna Martins, de Juventude, Luiz Chrisostomo, de diversidade, Ivan Santos, de sindicatos, Gilberto Rodrigues Pereira, e do Tucanafro, que reúne militantes negros do partido, Ivan Lima, diz que a intervenção de Leite violaria a democracia interna.

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“Somos o partido de Mario Covas e Franco Montoro, alguns dos mais aguerridos defensores da democracia brasileira, portanto não há espaço no PSDB para qualquer ação anti-democrática no processo em curso.” Também afirmam que a maioria do partido será contrária à medida.

Um grupo de presidentes de organismos setoriais do PSDB de São Paulo se manifestou contra o plano do futuro presidente da sigla, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, de adiar as convenções estaduais e municipais, previstas para ocorrer entre os dias 1º e 28 de fevereiro. Conforme revelou a Coluna, o mandatário quer ganhar tempo para evitar a manutenção de comandos regionais alçados ao poder sob a liderança de João Doria e repactuar as diretrizes programáticas do partido, que deu uma guinada à direita durante o governo de Jair Bolsonaro.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), em entrevista ao Estadão. Foto: Daniel Teixeira/Estadão - 4/4/22

A nota, subscrita pelos presidentes paulistas dos núcleos de mulheres, Edna Martins, de Juventude, Luiz Chrisostomo, de diversidade, Ivan Santos, de sindicatos, Gilberto Rodrigues Pereira, e do Tucanafro, que reúne militantes negros do partido, Ivan Lima, diz que a intervenção de Leite violaria a democracia interna.

“Somos o partido de Mario Covas e Franco Montoro, alguns dos mais aguerridos defensores da democracia brasileira, portanto não há espaço no PSDB para qualquer ação anti-democrática no processo em curso.” Também afirmam que a maioria do partido será contrária à medida.

Um grupo de presidentes de organismos setoriais do PSDB de São Paulo se manifestou contra o plano do futuro presidente da sigla, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, de adiar as convenções estaduais e municipais, previstas para ocorrer entre os dias 1º e 28 de fevereiro. Conforme revelou a Coluna, o mandatário quer ganhar tempo para evitar a manutenção de comandos regionais alçados ao poder sob a liderança de João Doria e repactuar as diretrizes programáticas do partido, que deu uma guinada à direita durante o governo de Jair Bolsonaro.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), em entrevista ao Estadão. Foto: Daniel Teixeira/Estadão - 4/4/22

A nota, subscrita pelos presidentes paulistas dos núcleos de mulheres, Edna Martins, de Juventude, Luiz Chrisostomo, de diversidade, Ivan Santos, de sindicatos, Gilberto Rodrigues Pereira, e do Tucanafro, que reúne militantes negros do partido, Ivan Lima, diz que a intervenção de Leite violaria a democracia interna.

“Somos o partido de Mario Covas e Franco Montoro, alguns dos mais aguerridos defensores da democracia brasileira, portanto não há espaço no PSDB para qualquer ação anti-democrática no processo em curso.” Também afirmam que a maioria do partido será contrária à medida.

Um grupo de presidentes de organismos setoriais do PSDB de São Paulo se manifestou contra o plano do futuro presidente da sigla, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, de adiar as convenções estaduais e municipais, previstas para ocorrer entre os dias 1º e 28 de fevereiro. Conforme revelou a Coluna, o mandatário quer ganhar tempo para evitar a manutenção de comandos regionais alçados ao poder sob a liderança de João Doria e repactuar as diretrizes programáticas do partido, que deu uma guinada à direita durante o governo de Jair Bolsonaro.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), em entrevista ao Estadão. Foto: Daniel Teixeira/Estadão - 4/4/22

A nota, subscrita pelos presidentes paulistas dos núcleos de mulheres, Edna Martins, de Juventude, Luiz Chrisostomo, de diversidade, Ivan Santos, de sindicatos, Gilberto Rodrigues Pereira, e do Tucanafro, que reúne militantes negros do partido, Ivan Lima, diz que a intervenção de Leite violaria a democracia interna.

“Somos o partido de Mario Covas e Franco Montoro, alguns dos mais aguerridos defensores da democracia brasileira, portanto não há espaço no PSDB para qualquer ação anti-democrática no processo em curso.” Também afirmam que a maioria do partido será contrária à medida.

Um grupo de presidentes de organismos setoriais do PSDB de São Paulo se manifestou contra o plano do futuro presidente da sigla, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, de adiar as convenções estaduais e municipais, previstas para ocorrer entre os dias 1º e 28 de fevereiro. Conforme revelou a Coluna, o mandatário quer ganhar tempo para evitar a manutenção de comandos regionais alçados ao poder sob a liderança de João Doria e repactuar as diretrizes programáticas do partido, que deu uma guinada à direita durante o governo de Jair Bolsonaro.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), em entrevista ao Estadão. Foto: Daniel Teixeira/Estadão - 4/4/22

A nota, subscrita pelos presidentes paulistas dos núcleos de mulheres, Edna Martins, de Juventude, Luiz Chrisostomo, de diversidade, Ivan Santos, de sindicatos, Gilberto Rodrigues Pereira, e do Tucanafro, que reúne militantes negros do partido, Ivan Lima, diz que a intervenção de Leite violaria a democracia interna.

“Somos o partido de Mario Covas e Franco Montoro, alguns dos mais aguerridos defensores da democracia brasileira, portanto não há espaço no PSDB para qualquer ação anti-democrática no processo em curso.” Também afirmam que a maioria do partido será contrária à medida.

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