Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Ibaneis tenta construir retorno ao governo do DF em fevereiro


Tratativas envolvem escolha do novo secretário de segurança após período de intervenção

Por Julia Lindner
Atualização:

Afastado do governo do Distrito Federal (DF) desde os atos golpistas do dia 8 de janeiro, Ibaneis Rocha (MDB) traçou uma estratégia para tentar retomar a cadeira em fevereiro.

Ele pretende assumir a responsabilidade por indicar um nome para a secretaria de Segurança Pública, mesmo fora do cargo, apontando alguém que seja afinado com o governo Lula. Um dos cotados é o ex-secretário Júlio Danilo, que ficou no posto até a chegada de Anderson Torres. A atuação dele e das forças de segurança do DF na posse de Lula foi elogiada pelo ministro da Justiça, Flávio Dino.

José Múcio, Ibaneis Rocha e Flávio Dino. FOTO: Renato Alves/ Agência Brasília  Foto: ESTADAO / undefined
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A indicação, porém, terá que ser feita em parceria com Celina Leão (PP), a vice-governadora que assumiu interinamente o DF. Os aliados dela afirmam que Celina deve ajudar Ibaneis, com vistas a obter o apoio do governador na eleição de 2026. No PP, a máxima é evitar que a vice saia com a marca de “traidora”.

O prazo da intervenção federal na segurança do DF vai até 31 de janeiro, mas Ibaneis está afastado por 90 dias por determinação do STF.

No campo jurídico, o advogado dele, Alberto Toron, crê em uma reversão antes mesmo dos três meses ditados na decisão.

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“Com fatos novos que demonstrem a situação de não conivência e de que não houve omissão dolosa é perfeitamente possível que a gente ingresse com um pedido para que ele volte. Quando acabar a intervenção, será um sinal claro de que o governo federal considera a situação sob controle”, disse Toron.

O argumento da defesa é o de que Ibaneis recebeu informações erradas da equipe de Anderson Torres, a quem o governador insistiu em nomear como secretário, apesar das críticas de que o ex-secretário é vinculado a Jair Bolsonaro.

Toron afirma que a base política de Ibaneis, eleito com o apoio de bolsonaristas, reivindicou espaço no governo. Além disso, Torres já havia sido secretário do DF antes de chegar ao ministério de Bolsonaro.

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O silêncio de Anderson Torres no que deveria ter sido seu depoimento à PF, nesta quarta (18), não assustou a defesa do governador, que vem atribuindo ao ex-secretário toda a culpa pelos atos golpistas que vandalizaram os edifícios dos Três Poderes. “Ibaneis está absolutamente tranquilo quanto ao Anderson. Se o Ibaneis tivesse essa preocupação, não teria deposto primeiro”, disse o advogado de Ibaneis.

Afastado do governo do Distrito Federal (DF) desde os atos golpistas do dia 8 de janeiro, Ibaneis Rocha (MDB) traçou uma estratégia para tentar retomar a cadeira em fevereiro.

Ele pretende assumir a responsabilidade por indicar um nome para a secretaria de Segurança Pública, mesmo fora do cargo, apontando alguém que seja afinado com o governo Lula. Um dos cotados é o ex-secretário Júlio Danilo, que ficou no posto até a chegada de Anderson Torres. A atuação dele e das forças de segurança do DF na posse de Lula foi elogiada pelo ministro da Justiça, Flávio Dino.

José Múcio, Ibaneis Rocha e Flávio Dino. FOTO: Renato Alves/ Agência Brasília  Foto: ESTADAO / undefined

A indicação, porém, terá que ser feita em parceria com Celina Leão (PP), a vice-governadora que assumiu interinamente o DF. Os aliados dela afirmam que Celina deve ajudar Ibaneis, com vistas a obter o apoio do governador na eleição de 2026. No PP, a máxima é evitar que a vice saia com a marca de “traidora”.

O prazo da intervenção federal na segurança do DF vai até 31 de janeiro, mas Ibaneis está afastado por 90 dias por determinação do STF.

No campo jurídico, o advogado dele, Alberto Toron, crê em uma reversão antes mesmo dos três meses ditados na decisão.

“Com fatos novos que demonstrem a situação de não conivência e de que não houve omissão dolosa é perfeitamente possível que a gente ingresse com um pedido para que ele volte. Quando acabar a intervenção, será um sinal claro de que o governo federal considera a situação sob controle”, disse Toron.

O argumento da defesa é o de que Ibaneis recebeu informações erradas da equipe de Anderson Torres, a quem o governador insistiu em nomear como secretário, apesar das críticas de que o ex-secretário é vinculado a Jair Bolsonaro.

Toron afirma que a base política de Ibaneis, eleito com o apoio de bolsonaristas, reivindicou espaço no governo. Além disso, Torres já havia sido secretário do DF antes de chegar ao ministério de Bolsonaro.

O silêncio de Anderson Torres no que deveria ter sido seu depoimento à PF, nesta quarta (18), não assustou a defesa do governador, que vem atribuindo ao ex-secretário toda a culpa pelos atos golpistas que vandalizaram os edifícios dos Três Poderes. “Ibaneis está absolutamente tranquilo quanto ao Anderson. Se o Ibaneis tivesse essa preocupação, não teria deposto primeiro”, disse o advogado de Ibaneis.

Afastado do governo do Distrito Federal (DF) desde os atos golpistas do dia 8 de janeiro, Ibaneis Rocha (MDB) traçou uma estratégia para tentar retomar a cadeira em fevereiro.

Ele pretende assumir a responsabilidade por indicar um nome para a secretaria de Segurança Pública, mesmo fora do cargo, apontando alguém que seja afinado com o governo Lula. Um dos cotados é o ex-secretário Júlio Danilo, que ficou no posto até a chegada de Anderson Torres. A atuação dele e das forças de segurança do DF na posse de Lula foi elogiada pelo ministro da Justiça, Flávio Dino.

José Múcio, Ibaneis Rocha e Flávio Dino. FOTO: Renato Alves/ Agência Brasília  Foto: ESTADAO / undefined

A indicação, porém, terá que ser feita em parceria com Celina Leão (PP), a vice-governadora que assumiu interinamente o DF. Os aliados dela afirmam que Celina deve ajudar Ibaneis, com vistas a obter o apoio do governador na eleição de 2026. No PP, a máxima é evitar que a vice saia com a marca de “traidora”.

O prazo da intervenção federal na segurança do DF vai até 31 de janeiro, mas Ibaneis está afastado por 90 dias por determinação do STF.

No campo jurídico, o advogado dele, Alberto Toron, crê em uma reversão antes mesmo dos três meses ditados na decisão.

“Com fatos novos que demonstrem a situação de não conivência e de que não houve omissão dolosa é perfeitamente possível que a gente ingresse com um pedido para que ele volte. Quando acabar a intervenção, será um sinal claro de que o governo federal considera a situação sob controle”, disse Toron.

O argumento da defesa é o de que Ibaneis recebeu informações erradas da equipe de Anderson Torres, a quem o governador insistiu em nomear como secretário, apesar das críticas de que o ex-secretário é vinculado a Jair Bolsonaro.

Toron afirma que a base política de Ibaneis, eleito com o apoio de bolsonaristas, reivindicou espaço no governo. Além disso, Torres já havia sido secretário do DF antes de chegar ao ministério de Bolsonaro.

O silêncio de Anderson Torres no que deveria ter sido seu depoimento à PF, nesta quarta (18), não assustou a defesa do governador, que vem atribuindo ao ex-secretário toda a culpa pelos atos golpistas que vandalizaram os edifícios dos Três Poderes. “Ibaneis está absolutamente tranquilo quanto ao Anderson. Se o Ibaneis tivesse essa preocupação, não teria deposto primeiro”, disse o advogado de Ibaneis.

Afastado do governo do Distrito Federal (DF) desde os atos golpistas do dia 8 de janeiro, Ibaneis Rocha (MDB) traçou uma estratégia para tentar retomar a cadeira em fevereiro.

Ele pretende assumir a responsabilidade por indicar um nome para a secretaria de Segurança Pública, mesmo fora do cargo, apontando alguém que seja afinado com o governo Lula. Um dos cotados é o ex-secretário Júlio Danilo, que ficou no posto até a chegada de Anderson Torres. A atuação dele e das forças de segurança do DF na posse de Lula foi elogiada pelo ministro da Justiça, Flávio Dino.

José Múcio, Ibaneis Rocha e Flávio Dino. FOTO: Renato Alves/ Agência Brasília  Foto: ESTADAO / undefined

A indicação, porém, terá que ser feita em parceria com Celina Leão (PP), a vice-governadora que assumiu interinamente o DF. Os aliados dela afirmam que Celina deve ajudar Ibaneis, com vistas a obter o apoio do governador na eleição de 2026. No PP, a máxima é evitar que a vice saia com a marca de “traidora”.

O prazo da intervenção federal na segurança do DF vai até 31 de janeiro, mas Ibaneis está afastado por 90 dias por determinação do STF.

No campo jurídico, o advogado dele, Alberto Toron, crê em uma reversão antes mesmo dos três meses ditados na decisão.

“Com fatos novos que demonstrem a situação de não conivência e de que não houve omissão dolosa é perfeitamente possível que a gente ingresse com um pedido para que ele volte. Quando acabar a intervenção, será um sinal claro de que o governo federal considera a situação sob controle”, disse Toron.

O argumento da defesa é o de que Ibaneis recebeu informações erradas da equipe de Anderson Torres, a quem o governador insistiu em nomear como secretário, apesar das críticas de que o ex-secretário é vinculado a Jair Bolsonaro.

Toron afirma que a base política de Ibaneis, eleito com o apoio de bolsonaristas, reivindicou espaço no governo. Além disso, Torres já havia sido secretário do DF antes de chegar ao ministério de Bolsonaro.

O silêncio de Anderson Torres no que deveria ter sido seu depoimento à PF, nesta quarta (18), não assustou a defesa do governador, que vem atribuindo ao ex-secretário toda a culpa pelos atos golpistas que vandalizaram os edifícios dos Três Poderes. “Ibaneis está absolutamente tranquilo quanto ao Anderson. Se o Ibaneis tivesse essa preocupação, não teria deposto primeiro”, disse o advogado de Ibaneis.

Afastado do governo do Distrito Federal (DF) desde os atos golpistas do dia 8 de janeiro, Ibaneis Rocha (MDB) traçou uma estratégia para tentar retomar a cadeira em fevereiro.

Ele pretende assumir a responsabilidade por indicar um nome para a secretaria de Segurança Pública, mesmo fora do cargo, apontando alguém que seja afinado com o governo Lula. Um dos cotados é o ex-secretário Júlio Danilo, que ficou no posto até a chegada de Anderson Torres. A atuação dele e das forças de segurança do DF na posse de Lula foi elogiada pelo ministro da Justiça, Flávio Dino.

José Múcio, Ibaneis Rocha e Flávio Dino. FOTO: Renato Alves/ Agência Brasília  Foto: ESTADAO / undefined

A indicação, porém, terá que ser feita em parceria com Celina Leão (PP), a vice-governadora que assumiu interinamente o DF. Os aliados dela afirmam que Celina deve ajudar Ibaneis, com vistas a obter o apoio do governador na eleição de 2026. No PP, a máxima é evitar que a vice saia com a marca de “traidora”.

O prazo da intervenção federal na segurança do DF vai até 31 de janeiro, mas Ibaneis está afastado por 90 dias por determinação do STF.

No campo jurídico, o advogado dele, Alberto Toron, crê em uma reversão antes mesmo dos três meses ditados na decisão.

“Com fatos novos que demonstrem a situação de não conivência e de que não houve omissão dolosa é perfeitamente possível que a gente ingresse com um pedido para que ele volte. Quando acabar a intervenção, será um sinal claro de que o governo federal considera a situação sob controle”, disse Toron.

O argumento da defesa é o de que Ibaneis recebeu informações erradas da equipe de Anderson Torres, a quem o governador insistiu em nomear como secretário, apesar das críticas de que o ex-secretário é vinculado a Jair Bolsonaro.

Toron afirma que a base política de Ibaneis, eleito com o apoio de bolsonaristas, reivindicou espaço no governo. Além disso, Torres já havia sido secretário do DF antes de chegar ao ministério de Bolsonaro.

O silêncio de Anderson Torres no que deveria ter sido seu depoimento à PF, nesta quarta (18), não assustou a defesa do governador, que vem atribuindo ao ex-secretário toda a culpa pelos atos golpistas que vandalizaram os edifícios dos Três Poderes. “Ibaneis está absolutamente tranquilo quanto ao Anderson. Se o Ibaneis tivesse essa preocupação, não teria deposto primeiro”, disse o advogado de Ibaneis.

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