A ideia de adotar a linguagem neutra na gestão Lula (PT) partiu da primeira-dama, Janja da Silva, segundo servidores que atuam no governo. Além dos discursos em eventos no Palácio do Planalto, a orientação também foi passada a funcionários da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Em nota, a assessoria de Janja disse que “não houve nenhuma orientação da esposa do presidente ao Cerimonial ou à EBC sobre o uso de linguagem inclusiva”.
“Ressaltamos que é natural que uma linguagem que inclua o maior número de pessoas seja adotada de forma orgânica por um governo composto por pessoas que respeitam a diversidade e estão atentas à sua promoção”, diz o texto.