Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Ideia sobre uso de linguagem neutra no governo partiu de Janja


Primeira-dama tem participado de decisões estratégicas da gestão Lula

Por Julia Lindner
Atualização:

A ideia de adotar a linguagem neutra na gestão Lula (PT) partiu da primeira-dama, Janja da Silva, segundo servidores que atuam no governo. Além dos discursos em eventos no Palácio do Planalto, a orientação também foi passada a funcionários da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Janja e Lula durante evento no Palácio do Planalto. Foto: DOUGLAS MAGNO Foto: AFP

Em nota, a assessoria de Janja disse que “não houve nenhuma orientação da esposa do presidente ao Cerimonial ou à EBC sobre o uso de linguagem inclusiva”.

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“Ressaltamos que é natural que uma linguagem que inclua o maior número de pessoas seja adotada de forma orgânica por um governo composto por pessoas que respeitam a diversidade e estão atentas à sua promoção”, diz o texto.

A ideia de adotar a linguagem neutra na gestão Lula (PT) partiu da primeira-dama, Janja da Silva, segundo servidores que atuam no governo. Além dos discursos em eventos no Palácio do Planalto, a orientação também foi passada a funcionários da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Janja e Lula durante evento no Palácio do Planalto. Foto: DOUGLAS MAGNO Foto: AFP

Em nota, a assessoria de Janja disse que “não houve nenhuma orientação da esposa do presidente ao Cerimonial ou à EBC sobre o uso de linguagem inclusiva”.

“Ressaltamos que é natural que uma linguagem que inclua o maior número de pessoas seja adotada de forma orgânica por um governo composto por pessoas que respeitam a diversidade e estão atentas à sua promoção”, diz o texto.

A ideia de adotar a linguagem neutra na gestão Lula (PT) partiu da primeira-dama, Janja da Silva, segundo servidores que atuam no governo. Além dos discursos em eventos no Palácio do Planalto, a orientação também foi passada a funcionários da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Janja e Lula durante evento no Palácio do Planalto. Foto: DOUGLAS MAGNO Foto: AFP

Em nota, a assessoria de Janja disse que “não houve nenhuma orientação da esposa do presidente ao Cerimonial ou à EBC sobre o uso de linguagem inclusiva”.

“Ressaltamos que é natural que uma linguagem que inclua o maior número de pessoas seja adotada de forma orgânica por um governo composto por pessoas que respeitam a diversidade e estão atentas à sua promoção”, diz o texto.

A ideia de adotar a linguagem neutra na gestão Lula (PT) partiu da primeira-dama, Janja da Silva, segundo servidores que atuam no governo. Além dos discursos em eventos no Palácio do Planalto, a orientação também foi passada a funcionários da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Janja e Lula durante evento no Palácio do Planalto. Foto: DOUGLAS MAGNO Foto: AFP

Em nota, a assessoria de Janja disse que “não houve nenhuma orientação da esposa do presidente ao Cerimonial ou à EBC sobre o uso de linguagem inclusiva”.

“Ressaltamos que é natural que uma linguagem que inclua o maior número de pessoas seja adotada de forma orgânica por um governo composto por pessoas que respeitam a diversidade e estão atentas à sua promoção”, diz o texto.

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