Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Leite quer adiar convenções do PSDB para articular saída de aliados de Doria de postos de comando


O tucano assumiu a vice-presidência do partido nesta quinta-feira enquanto aguarda renúncia de Bruno Araújo

Por Gustavo Côrtes
Atualização:

Aliados do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, dizem que um de seus primeiros atos como presidente do PSDB será adiar as convenções municipais e estaduais, previstas para ocorrer entre os dias 1º e 28 de fevereiro. Ele quer ganhar tempo para evitar a manutenção de comandos regionais alçados ao poder sob a liderança de João Doria e repactuar as diretrizes programáticas do partido, que deu uma guinada à direita durante o governo de Jair Bolsonaro.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB). Foto: Rodrigo Ziebell/Palácio Piratini

Em São Paulo, Estado onde há o maior número de prefeitos da legenda, Leite deve trabalhar para eleger como presidente do diretório estadual o prefeito de Santo André, Paulo Serra, que o apoiou nas prévias presidenciais contra Doria. Atualmente, o diretório é comandado por Marco Vinholi, ex-secretário do Desenvolvimento Regional da gestão Doria.

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Nesta sexta-feira (27), Leite assumiu a vice-presidência do PSDB em uma primeira etapa da transição do comando do partido. A previsão é que ele se torne presidente interino no próximo dia 2.

Aliados do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, dizem que um de seus primeiros atos como presidente do PSDB será adiar as convenções municipais e estaduais, previstas para ocorrer entre os dias 1º e 28 de fevereiro. Ele quer ganhar tempo para evitar a manutenção de comandos regionais alçados ao poder sob a liderança de João Doria e repactuar as diretrizes programáticas do partido, que deu uma guinada à direita durante o governo de Jair Bolsonaro.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB). Foto: Rodrigo Ziebell/Palácio Piratini

Em São Paulo, Estado onde há o maior número de prefeitos da legenda, Leite deve trabalhar para eleger como presidente do diretório estadual o prefeito de Santo André, Paulo Serra, que o apoiou nas prévias presidenciais contra Doria. Atualmente, o diretório é comandado por Marco Vinholi, ex-secretário do Desenvolvimento Regional da gestão Doria.

Nesta sexta-feira (27), Leite assumiu a vice-presidência do PSDB em uma primeira etapa da transição do comando do partido. A previsão é que ele se torne presidente interino no próximo dia 2.

Aliados do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, dizem que um de seus primeiros atos como presidente do PSDB será adiar as convenções municipais e estaduais, previstas para ocorrer entre os dias 1º e 28 de fevereiro. Ele quer ganhar tempo para evitar a manutenção de comandos regionais alçados ao poder sob a liderança de João Doria e repactuar as diretrizes programáticas do partido, que deu uma guinada à direita durante o governo de Jair Bolsonaro.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB). Foto: Rodrigo Ziebell/Palácio Piratini

Em São Paulo, Estado onde há o maior número de prefeitos da legenda, Leite deve trabalhar para eleger como presidente do diretório estadual o prefeito de Santo André, Paulo Serra, que o apoiou nas prévias presidenciais contra Doria. Atualmente, o diretório é comandado por Marco Vinholi, ex-secretário do Desenvolvimento Regional da gestão Doria.

Nesta sexta-feira (27), Leite assumiu a vice-presidência do PSDB em uma primeira etapa da transição do comando do partido. A previsão é que ele se torne presidente interino no próximo dia 2.

Aliados do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, dizem que um de seus primeiros atos como presidente do PSDB será adiar as convenções municipais e estaduais, previstas para ocorrer entre os dias 1º e 28 de fevereiro. Ele quer ganhar tempo para evitar a manutenção de comandos regionais alçados ao poder sob a liderança de João Doria e repactuar as diretrizes programáticas do partido, que deu uma guinada à direita durante o governo de Jair Bolsonaro.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB). Foto: Rodrigo Ziebell/Palácio Piratini

Em São Paulo, Estado onde há o maior número de prefeitos da legenda, Leite deve trabalhar para eleger como presidente do diretório estadual o prefeito de Santo André, Paulo Serra, que o apoiou nas prévias presidenciais contra Doria. Atualmente, o diretório é comandado por Marco Vinholi, ex-secretário do Desenvolvimento Regional da gestão Doria.

Nesta sexta-feira (27), Leite assumiu a vice-presidência do PSDB em uma primeira etapa da transição do comando do partido. A previsão é que ele se torne presidente interino no próximo dia 2.

Aliados do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, dizem que um de seus primeiros atos como presidente do PSDB será adiar as convenções municipais e estaduais, previstas para ocorrer entre os dias 1º e 28 de fevereiro. Ele quer ganhar tempo para evitar a manutenção de comandos regionais alçados ao poder sob a liderança de João Doria e repactuar as diretrizes programáticas do partido, que deu uma guinada à direita durante o governo de Jair Bolsonaro.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB). Foto: Rodrigo Ziebell/Palácio Piratini

Em São Paulo, Estado onde há o maior número de prefeitos da legenda, Leite deve trabalhar para eleger como presidente do diretório estadual o prefeito de Santo André, Paulo Serra, que o apoiou nas prévias presidenciais contra Doria. Atualmente, o diretório é comandado por Marco Vinholi, ex-secretário do Desenvolvimento Regional da gestão Doria.

Nesta sexta-feira (27), Leite assumiu a vice-presidência do PSDB em uma primeira etapa da transição do comando do partido. A previsão é que ele se torne presidente interino no próximo dia 2.

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