Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Lira pede que candidatos ao TCU desistam, fracassa e eleição é adiada


Por Julia Lindner

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), fracassou na tentativa de antecipar a eleição para a vaga que a Casa indicará ao Tribunal de Contas da União (TCU). Lira, que defende o nome de Jhonatan de Jesus (Republicanos-RR) para assumir o posto, atuou nos últimos dias para forçar a desistência dos outros candidatos do seu grupo político, o deputado Hugo Leal (PSD-RJ) e a deputada Soraya Santos (PL-RJ). Os dois, no entanto, não aceitaram o acordo pela candidatura única. Eles chegaram a procurar outros parlamentares e se movimentaram para diminuir a presença em plenário esta semana.

O presidente da Câmara, Arthur Lira. Foto: Dida Sampaio/Estadão.
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A articulação de Lira foi vista por congressistas como um sinal de que ele vê seu projeto de reeleição ameaçado. Em conversas ontem e hoje com pessoas próximas, o presidente da Câmara expressou preocupação com o resultado da corrida presidencial este ano, o que, na visão dele, pode mudar a correlação de forças na Casa e influenciar até mesmo a indicação para o TCU, que agora deve ficar para depois de outubro.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), fracassou na tentativa de antecipar a eleição para a vaga que a Casa indicará ao Tribunal de Contas da União (TCU). Lira, que defende o nome de Jhonatan de Jesus (Republicanos-RR) para assumir o posto, atuou nos últimos dias para forçar a desistência dos outros candidatos do seu grupo político, o deputado Hugo Leal (PSD-RJ) e a deputada Soraya Santos (PL-RJ). Os dois, no entanto, não aceitaram o acordo pela candidatura única. Eles chegaram a procurar outros parlamentares e se movimentaram para diminuir a presença em plenário esta semana.

O presidente da Câmara, Arthur Lira. Foto: Dida Sampaio/Estadão.

A articulação de Lira foi vista por congressistas como um sinal de que ele vê seu projeto de reeleição ameaçado. Em conversas ontem e hoje com pessoas próximas, o presidente da Câmara expressou preocupação com o resultado da corrida presidencial este ano, o que, na visão dele, pode mudar a correlação de forças na Casa e influenciar até mesmo a indicação para o TCU, que agora deve ficar para depois de outubro.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), fracassou na tentativa de antecipar a eleição para a vaga que a Casa indicará ao Tribunal de Contas da União (TCU). Lira, que defende o nome de Jhonatan de Jesus (Republicanos-RR) para assumir o posto, atuou nos últimos dias para forçar a desistência dos outros candidatos do seu grupo político, o deputado Hugo Leal (PSD-RJ) e a deputada Soraya Santos (PL-RJ). Os dois, no entanto, não aceitaram o acordo pela candidatura única. Eles chegaram a procurar outros parlamentares e se movimentaram para diminuir a presença em plenário esta semana.

O presidente da Câmara, Arthur Lira. Foto: Dida Sampaio/Estadão.

A articulação de Lira foi vista por congressistas como um sinal de que ele vê seu projeto de reeleição ameaçado. Em conversas ontem e hoje com pessoas próximas, o presidente da Câmara expressou preocupação com o resultado da corrida presidencial este ano, o que, na visão dele, pode mudar a correlação de forças na Casa e influenciar até mesmo a indicação para o TCU, que agora deve ficar para depois de outubro.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), fracassou na tentativa de antecipar a eleição para a vaga que a Casa indicará ao Tribunal de Contas da União (TCU). Lira, que defende o nome de Jhonatan de Jesus (Republicanos-RR) para assumir o posto, atuou nos últimos dias para forçar a desistência dos outros candidatos do seu grupo político, o deputado Hugo Leal (PSD-RJ) e a deputada Soraya Santos (PL-RJ). Os dois, no entanto, não aceitaram o acordo pela candidatura única. Eles chegaram a procurar outros parlamentares e se movimentaram para diminuir a presença em plenário esta semana.

O presidente da Câmara, Arthur Lira. Foto: Dida Sampaio/Estadão.

A articulação de Lira foi vista por congressistas como um sinal de que ele vê seu projeto de reeleição ameaçado. Em conversas ontem e hoje com pessoas próximas, o presidente da Câmara expressou preocupação com o resultado da corrida presidencial este ano, o que, na visão dele, pode mudar a correlação de forças na Casa e influenciar até mesmo a indicação para o TCU, que agora deve ficar para depois de outubro.

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