Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Lula avalia esvaziar GSI e auxiliares desconfiam de atuação de mais militares em atos golpistas


Por Julia Lindner
Atualização:

A possibilidade de a Abin ser retirada do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) ganhou força após os ataques do último domingo ao Palácio do Planalto para “desmilitarizar” a área de inteligência.

A razão é que aliados do presidente Lula (PT) consideram que a Abin precisa ter mais autonomia para apurar a eventual participação de militares em atos golpistas.

Existe desconfiança de que ainda há pessoas ligadas às Forças Armadas, não identificadas, que participaram dos atos de domingo e, subordinada a um ministério majoritariamente militar, como é o GSI, a agência pode sofrer interferência.

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Palácio do Planalto após invasão de bolsonaristas. FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO Foto: Wilton Junior

O entorno de Lula considera que ainda podem ocorrer atentados isolados pelo País. Por isso, será preciso monitorar de perto os grupos envolvidos nessas articulações.

Durante a transição, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, chegou a se reunir com integrantes do GSI para discutir a mudança da Abin. Lula, no entanto, não bateu o martelo sobre o tema e adiou a decisão.

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Como mostrou a Coluna, o governo ficou incomodado com o baixo efetivo na segurança no Planalto no domingo, quando o edifício foi invadido. A defesa do prédio é responsabilidade do Gabinete de Segurança Institucional e os agentes estavam em esquema de plantão, ou seja, com as equipes reduzidas.

Se prosperar, a alteração esvaziaria o GSI, já que a segurança presidencial, antes uma missão da pasta, já está sob responsabilidade da Polícia Federal na nova gestão.

A possibilidade de a Abin ser retirada do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) ganhou força após os ataques do último domingo ao Palácio do Planalto para “desmilitarizar” a área de inteligência.

A razão é que aliados do presidente Lula (PT) consideram que a Abin precisa ter mais autonomia para apurar a eventual participação de militares em atos golpistas.

Existe desconfiança de que ainda há pessoas ligadas às Forças Armadas, não identificadas, que participaram dos atos de domingo e, subordinada a um ministério majoritariamente militar, como é o GSI, a agência pode sofrer interferência.

Palácio do Planalto após invasão de bolsonaristas. FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO Foto: Wilton Junior

O entorno de Lula considera que ainda podem ocorrer atentados isolados pelo País. Por isso, será preciso monitorar de perto os grupos envolvidos nessas articulações.

Durante a transição, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, chegou a se reunir com integrantes do GSI para discutir a mudança da Abin. Lula, no entanto, não bateu o martelo sobre o tema e adiou a decisão.

Como mostrou a Coluna, o governo ficou incomodado com o baixo efetivo na segurança no Planalto no domingo, quando o edifício foi invadido. A defesa do prédio é responsabilidade do Gabinete de Segurança Institucional e os agentes estavam em esquema de plantão, ou seja, com as equipes reduzidas.

Se prosperar, a alteração esvaziaria o GSI, já que a segurança presidencial, antes uma missão da pasta, já está sob responsabilidade da Polícia Federal na nova gestão.

A possibilidade de a Abin ser retirada do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) ganhou força após os ataques do último domingo ao Palácio do Planalto para “desmilitarizar” a área de inteligência.

A razão é que aliados do presidente Lula (PT) consideram que a Abin precisa ter mais autonomia para apurar a eventual participação de militares em atos golpistas.

Existe desconfiança de que ainda há pessoas ligadas às Forças Armadas, não identificadas, que participaram dos atos de domingo e, subordinada a um ministério majoritariamente militar, como é o GSI, a agência pode sofrer interferência.

Palácio do Planalto após invasão de bolsonaristas. FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO Foto: Wilton Junior

O entorno de Lula considera que ainda podem ocorrer atentados isolados pelo País. Por isso, será preciso monitorar de perto os grupos envolvidos nessas articulações.

Durante a transição, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, chegou a se reunir com integrantes do GSI para discutir a mudança da Abin. Lula, no entanto, não bateu o martelo sobre o tema e adiou a decisão.

Como mostrou a Coluna, o governo ficou incomodado com o baixo efetivo na segurança no Planalto no domingo, quando o edifício foi invadido. A defesa do prédio é responsabilidade do Gabinete de Segurança Institucional e os agentes estavam em esquema de plantão, ou seja, com as equipes reduzidas.

Se prosperar, a alteração esvaziaria o GSI, já que a segurança presidencial, antes uma missão da pasta, já está sob responsabilidade da Polícia Federal na nova gestão.

A possibilidade de a Abin ser retirada do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) ganhou força após os ataques do último domingo ao Palácio do Planalto para “desmilitarizar” a área de inteligência.

A razão é que aliados do presidente Lula (PT) consideram que a Abin precisa ter mais autonomia para apurar a eventual participação de militares em atos golpistas.

Existe desconfiança de que ainda há pessoas ligadas às Forças Armadas, não identificadas, que participaram dos atos de domingo e, subordinada a um ministério majoritariamente militar, como é o GSI, a agência pode sofrer interferência.

Palácio do Planalto após invasão de bolsonaristas. FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO Foto: Wilton Junior

O entorno de Lula considera que ainda podem ocorrer atentados isolados pelo País. Por isso, será preciso monitorar de perto os grupos envolvidos nessas articulações.

Durante a transição, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, chegou a se reunir com integrantes do GSI para discutir a mudança da Abin. Lula, no entanto, não bateu o martelo sobre o tema e adiou a decisão.

Como mostrou a Coluna, o governo ficou incomodado com o baixo efetivo na segurança no Planalto no domingo, quando o edifício foi invadido. A defesa do prédio é responsabilidade do Gabinete de Segurança Institucional e os agentes estavam em esquema de plantão, ou seja, com as equipes reduzidas.

Se prosperar, a alteração esvaziaria o GSI, já que a segurança presidencial, antes uma missão da pasta, já está sob responsabilidade da Polícia Federal na nova gestão.

A possibilidade de a Abin ser retirada do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) ganhou força após os ataques do último domingo ao Palácio do Planalto para “desmilitarizar” a área de inteligência.

A razão é que aliados do presidente Lula (PT) consideram que a Abin precisa ter mais autonomia para apurar a eventual participação de militares em atos golpistas.

Existe desconfiança de que ainda há pessoas ligadas às Forças Armadas, não identificadas, que participaram dos atos de domingo e, subordinada a um ministério majoritariamente militar, como é o GSI, a agência pode sofrer interferência.

Palácio do Planalto após invasão de bolsonaristas. FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO Foto: Wilton Junior

O entorno de Lula considera que ainda podem ocorrer atentados isolados pelo País. Por isso, será preciso monitorar de perto os grupos envolvidos nessas articulações.

Durante a transição, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, chegou a se reunir com integrantes do GSI para discutir a mudança da Abin. Lula, no entanto, não bateu o martelo sobre o tema e adiou a decisão.

Como mostrou a Coluna, o governo ficou incomodado com o baixo efetivo na segurança no Planalto no domingo, quando o edifício foi invadido. A defesa do prédio é responsabilidade do Gabinete de Segurança Institucional e os agentes estavam em esquema de plantão, ou seja, com as equipes reduzidas.

Se prosperar, a alteração esvaziaria o GSI, já que a segurança presidencial, antes uma missão da pasta, já está sob responsabilidade da Polícia Federal na nova gestão.

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