Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Lula diz a representante dos EUA que, se vencer, não tomará partido sobre Guerra da Ucrânia


Por Gustavo Côrtes

Em reunião com o chefe da Embaixada americana, Douglas Koneff, nesta quarta (21), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sinalizou que, se eleito, o governo brasileiro não deve tomar partido em conflitos internacionais, como a guerra entre Rússia e Ucrânia.

O presidenciável Lula (PT). Foto: Amanda Perobelli/Reuters
continua após a publicidade

O presidenciável indicou desejo de manter a tradição diplomática do Itamaraty de pragmatismo e evitar ruídos com parceiros, como a China e os Estados Unidos.

A única possibilidade de envolvimento do Brasil no conflito em uma eventual gestão do petista seria em tratativas por um acordo de paz entre as nações.

O encontro foi descrito como a primeira etapa de um processo de reaproximação de Lula com o governo americano após aquilo que o petista considera ter sido uma "colaboração informal" dos Estados Unidos com a operação Lava Jato.

continua após a publicidade

Questionado pelo americano sobre suas prioridades caso eleito, Lula citou o combate ao desmatamento, a redução da pobreza e o reaquecimento da economia. Os dois deverão voltar a se encontrar, caso o petista vença a eleição.

Em reunião com o chefe da Embaixada americana, Douglas Koneff, nesta quarta (21), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sinalizou que, se eleito, o governo brasileiro não deve tomar partido em conflitos internacionais, como a guerra entre Rússia e Ucrânia.

O presidenciável Lula (PT). Foto: Amanda Perobelli/Reuters

O presidenciável indicou desejo de manter a tradição diplomática do Itamaraty de pragmatismo e evitar ruídos com parceiros, como a China e os Estados Unidos.

A única possibilidade de envolvimento do Brasil no conflito em uma eventual gestão do petista seria em tratativas por um acordo de paz entre as nações.

O encontro foi descrito como a primeira etapa de um processo de reaproximação de Lula com o governo americano após aquilo que o petista considera ter sido uma "colaboração informal" dos Estados Unidos com a operação Lava Jato.

Questionado pelo americano sobre suas prioridades caso eleito, Lula citou o combate ao desmatamento, a redução da pobreza e o reaquecimento da economia. Os dois deverão voltar a se encontrar, caso o petista vença a eleição.

Em reunião com o chefe da Embaixada americana, Douglas Koneff, nesta quarta (21), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sinalizou que, se eleito, o governo brasileiro não deve tomar partido em conflitos internacionais, como a guerra entre Rússia e Ucrânia.

O presidenciável Lula (PT). Foto: Amanda Perobelli/Reuters

O presidenciável indicou desejo de manter a tradição diplomática do Itamaraty de pragmatismo e evitar ruídos com parceiros, como a China e os Estados Unidos.

A única possibilidade de envolvimento do Brasil no conflito em uma eventual gestão do petista seria em tratativas por um acordo de paz entre as nações.

O encontro foi descrito como a primeira etapa de um processo de reaproximação de Lula com o governo americano após aquilo que o petista considera ter sido uma "colaboração informal" dos Estados Unidos com a operação Lava Jato.

Questionado pelo americano sobre suas prioridades caso eleito, Lula citou o combate ao desmatamento, a redução da pobreza e o reaquecimento da economia. Os dois deverão voltar a se encontrar, caso o petista vença a eleição.

Em reunião com o chefe da Embaixada americana, Douglas Koneff, nesta quarta (21), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sinalizou que, se eleito, o governo brasileiro não deve tomar partido em conflitos internacionais, como a guerra entre Rússia e Ucrânia.

O presidenciável Lula (PT). Foto: Amanda Perobelli/Reuters

O presidenciável indicou desejo de manter a tradição diplomática do Itamaraty de pragmatismo e evitar ruídos com parceiros, como a China e os Estados Unidos.

A única possibilidade de envolvimento do Brasil no conflito em uma eventual gestão do petista seria em tratativas por um acordo de paz entre as nações.

O encontro foi descrito como a primeira etapa de um processo de reaproximação de Lula com o governo americano após aquilo que o petista considera ter sido uma "colaboração informal" dos Estados Unidos com a operação Lava Jato.

Questionado pelo americano sobre suas prioridades caso eleito, Lula citou o combate ao desmatamento, a redução da pobreza e o reaquecimento da economia. Os dois deverão voltar a se encontrar, caso o petista vença a eleição.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.