Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Lula quer viabilizar trecho da Transnordestina abandonado por Steinbruch


Presidente e empresário divergiram sobre o tema durante reunião que ocorreu em janeiro

Por Gustavo Côrtes
Atualização:

A relação de Lula com Benjamin Steinbruch, acionista majoritário da CSN, azedou desde que o empresário celebrou, em dezembro de 2022, no apagar das luzes do governo de Jair Bolsonaro (PL), um termo aditivo com o Ministério da Infraestrutura abrindo mão do trecho da ferrovia Transnordestina que fica em Pernambuco, Estado natal do presidente. Segundo o ministro dos Transportes, Renan Filho, o governo busca agora uma forma de dar prosseguimento à construção do trajeto. “A solução pode ser privada ou com recursos públicos. O ramal custa aproximadamente R$ 4 bilhões”, diz. Não está descartada a possibilidade de a estatal Valec conduzir as obras enquanto uma nova concessão é feita.

O presidente Lula, no Palácio do Planalto. Foto: Evaristo Sa/AFP - 18/04/2023

ALVO. Auxiliares de Lula no Planalto dizem que o empresário abandonou as obras com a intenção de prejudicar a concorrente Bemisa, do banqueiro Daniel Dantas, que poderia escoar o minério de ferro que extrai no Piauí por Suape (PE), onde vai investir R$ 1,5 bi num terminal de minerais.

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ROTA. Steinbruch, por sua vez, preferiu concentrar esforços no circuito cearense da ferrovia, que termina no Porto do Pecém, onde a CSN tem um terminal de minerais. A iniciativa agrada ao ministro Camilo Santana (Educação), que é cearense e chegou a defender o projeto na Casa Civil. A empresa promete concluir mais 100 km se o governo liberar R$ 1 bilhão por meio de fundos de desenvolvimento do Nordeste.

SELO. Em um dos últimos encontros entre Lula e Steinbruch, em janeiro, eles divergiram sobre o tema na frente de ministros. Procurada, a CSN lembrou que o aditivo foi avalizado pelo TCU.

Leia também: União Brasil faz jogo duplo nas indicações para a CPMI do 8 de Janeiro

A relação de Lula com Benjamin Steinbruch, acionista majoritário da CSN, azedou desde que o empresário celebrou, em dezembro de 2022, no apagar das luzes do governo de Jair Bolsonaro (PL), um termo aditivo com o Ministério da Infraestrutura abrindo mão do trecho da ferrovia Transnordestina que fica em Pernambuco, Estado natal do presidente. Segundo o ministro dos Transportes, Renan Filho, o governo busca agora uma forma de dar prosseguimento à construção do trajeto. “A solução pode ser privada ou com recursos públicos. O ramal custa aproximadamente R$ 4 bilhões”, diz. Não está descartada a possibilidade de a estatal Valec conduzir as obras enquanto uma nova concessão é feita.

O presidente Lula, no Palácio do Planalto. Foto: Evaristo Sa/AFP - 18/04/2023

ALVO. Auxiliares de Lula no Planalto dizem que o empresário abandonou as obras com a intenção de prejudicar a concorrente Bemisa, do banqueiro Daniel Dantas, que poderia escoar o minério de ferro que extrai no Piauí por Suape (PE), onde vai investir R$ 1,5 bi num terminal de minerais.

ROTA. Steinbruch, por sua vez, preferiu concentrar esforços no circuito cearense da ferrovia, que termina no Porto do Pecém, onde a CSN tem um terminal de minerais. A iniciativa agrada ao ministro Camilo Santana (Educação), que é cearense e chegou a defender o projeto na Casa Civil. A empresa promete concluir mais 100 km se o governo liberar R$ 1 bilhão por meio de fundos de desenvolvimento do Nordeste.

SELO. Em um dos últimos encontros entre Lula e Steinbruch, em janeiro, eles divergiram sobre o tema na frente de ministros. Procurada, a CSN lembrou que o aditivo foi avalizado pelo TCU.

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A relação de Lula com Benjamin Steinbruch, acionista majoritário da CSN, azedou desde que o empresário celebrou, em dezembro de 2022, no apagar das luzes do governo de Jair Bolsonaro (PL), um termo aditivo com o Ministério da Infraestrutura abrindo mão do trecho da ferrovia Transnordestina que fica em Pernambuco, Estado natal do presidente. Segundo o ministro dos Transportes, Renan Filho, o governo busca agora uma forma de dar prosseguimento à construção do trajeto. “A solução pode ser privada ou com recursos públicos. O ramal custa aproximadamente R$ 4 bilhões”, diz. Não está descartada a possibilidade de a estatal Valec conduzir as obras enquanto uma nova concessão é feita.

O presidente Lula, no Palácio do Planalto. Foto: Evaristo Sa/AFP - 18/04/2023

ALVO. Auxiliares de Lula no Planalto dizem que o empresário abandonou as obras com a intenção de prejudicar a concorrente Bemisa, do banqueiro Daniel Dantas, que poderia escoar o minério de ferro que extrai no Piauí por Suape (PE), onde vai investir R$ 1,5 bi num terminal de minerais.

ROTA. Steinbruch, por sua vez, preferiu concentrar esforços no circuito cearense da ferrovia, que termina no Porto do Pecém, onde a CSN tem um terminal de minerais. A iniciativa agrada ao ministro Camilo Santana (Educação), que é cearense e chegou a defender o projeto na Casa Civil. A empresa promete concluir mais 100 km se o governo liberar R$ 1 bilhão por meio de fundos de desenvolvimento do Nordeste.

SELO. Em um dos últimos encontros entre Lula e Steinbruch, em janeiro, eles divergiram sobre o tema na frente de ministros. Procurada, a CSN lembrou que o aditivo foi avalizado pelo TCU.

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A relação de Lula com Benjamin Steinbruch, acionista majoritário da CSN, azedou desde que o empresário celebrou, em dezembro de 2022, no apagar das luzes do governo de Jair Bolsonaro (PL), um termo aditivo com o Ministério da Infraestrutura abrindo mão do trecho da ferrovia Transnordestina que fica em Pernambuco, Estado natal do presidente. Segundo o ministro dos Transportes, Renan Filho, o governo busca agora uma forma de dar prosseguimento à construção do trajeto. “A solução pode ser privada ou com recursos públicos. O ramal custa aproximadamente R$ 4 bilhões”, diz. Não está descartada a possibilidade de a estatal Valec conduzir as obras enquanto uma nova concessão é feita.

O presidente Lula, no Palácio do Planalto. Foto: Evaristo Sa/AFP - 18/04/2023

ALVO. Auxiliares de Lula no Planalto dizem que o empresário abandonou as obras com a intenção de prejudicar a concorrente Bemisa, do banqueiro Daniel Dantas, que poderia escoar o minério de ferro que extrai no Piauí por Suape (PE), onde vai investir R$ 1,5 bi num terminal de minerais.

ROTA. Steinbruch, por sua vez, preferiu concentrar esforços no circuito cearense da ferrovia, que termina no Porto do Pecém, onde a CSN tem um terminal de minerais. A iniciativa agrada ao ministro Camilo Santana (Educação), que é cearense e chegou a defender o projeto na Casa Civil. A empresa promete concluir mais 100 km se o governo liberar R$ 1 bilhão por meio de fundos de desenvolvimento do Nordeste.

SELO. Em um dos últimos encontros entre Lula e Steinbruch, em janeiro, eles divergiram sobre o tema na frente de ministros. Procurada, a CSN lembrou que o aditivo foi avalizado pelo TCU.

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A relação de Lula com Benjamin Steinbruch, acionista majoritário da CSN, azedou desde que o empresário celebrou, em dezembro de 2022, no apagar das luzes do governo de Jair Bolsonaro (PL), um termo aditivo com o Ministério da Infraestrutura abrindo mão do trecho da ferrovia Transnordestina que fica em Pernambuco, Estado natal do presidente. Segundo o ministro dos Transportes, Renan Filho, o governo busca agora uma forma de dar prosseguimento à construção do trajeto. “A solução pode ser privada ou com recursos públicos. O ramal custa aproximadamente R$ 4 bilhões”, diz. Não está descartada a possibilidade de a estatal Valec conduzir as obras enquanto uma nova concessão é feita.

O presidente Lula, no Palácio do Planalto. Foto: Evaristo Sa/AFP - 18/04/2023

ALVO. Auxiliares de Lula no Planalto dizem que o empresário abandonou as obras com a intenção de prejudicar a concorrente Bemisa, do banqueiro Daniel Dantas, que poderia escoar o minério de ferro que extrai no Piauí por Suape (PE), onde vai investir R$ 1,5 bi num terminal de minerais.

ROTA. Steinbruch, por sua vez, preferiu concentrar esforços no circuito cearense da ferrovia, que termina no Porto do Pecém, onde a CSN tem um terminal de minerais. A iniciativa agrada ao ministro Camilo Santana (Educação), que é cearense e chegou a defender o projeto na Casa Civil. A empresa promete concluir mais 100 km se o governo liberar R$ 1 bilhão por meio de fundos de desenvolvimento do Nordeste.

SELO. Em um dos últimos encontros entre Lula e Steinbruch, em janeiro, eles divergiram sobre o tema na frente de ministros. Procurada, a CSN lembrou que o aditivo foi avalizado pelo TCU.

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