Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Marinho levará a Lula proposta de sindicatos para reajuste do salário mínimo


Centrais abrem divergência com Fazenda e defende piso de R$ 1.320 neste ano, em oposição a Haddad

Por Gustavo Côrtes

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, entregará a Lula nesta quarta-feira (18) proposta feita por sindicalistas para criar uma regra de reajuste do salário mínimo. Na visão do segmento, deve haver recomposição inflacionária somada a um ganho real proporcional ao crescimento do PIB nos últimos dois anos.

Federal Deputy nominee for Minister Labour, Luiz Marinho greets Brazilian President-elect Luiz Inacio Lula da Silva during a presentation of the final report of the cabinet of governmental transition in Brasilia, Brazil December 22, 2022. REUTERS/Ueslei Marcelino 

Pelos cálculos dos sindicalistas, o piso deveria ser de R$ 1.342 em 2023 - o valor atual está em R$ 1.302. As centrais pressionam para que, pelo menos, prevaleça o valor de R$ 1.320 neste ano.

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A pedida vai na contramão do que vem defendendo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que justificou a manutenção do valor do piso com o argumento de que a medida impacta os custos da Previdência, uma vez que os benefícios estão atrelados ao salário mínimo.

Marinho deverá reunir cerca de 600 membros de centrais sindicais com Lula. A ideia do ministro é anunciar a criação de uma mesa de discussão do tema, da qual farão parte sindicalistas e integrantes do governo.

Marinho também apresentará a Lula outros dois grupos de trabalho, que deverão ser abertos já amanhã. O primeiro trata da regulamentação do trabalho via aplicativo, como os de transporte e de entrega, uma promessa de Lula na campanha. O segundo se concentrará na nova política de financiamento dos sindicatos. A ideia é que as categorias aprovem em convenção se querem contribuir ou não.

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, entregará a Lula nesta quarta-feira (18) proposta feita por sindicalistas para criar uma regra de reajuste do salário mínimo. Na visão do segmento, deve haver recomposição inflacionária somada a um ganho real proporcional ao crescimento do PIB nos últimos dois anos.

Federal Deputy nominee for Minister Labour, Luiz Marinho greets Brazilian President-elect Luiz Inacio Lula da Silva during a presentation of the final report of the cabinet of governmental transition in Brasilia, Brazil December 22, 2022. REUTERS/Ueslei Marcelino 

Pelos cálculos dos sindicalistas, o piso deveria ser de R$ 1.342 em 2023 - o valor atual está em R$ 1.302. As centrais pressionam para que, pelo menos, prevaleça o valor de R$ 1.320 neste ano.

A pedida vai na contramão do que vem defendendo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que justificou a manutenção do valor do piso com o argumento de que a medida impacta os custos da Previdência, uma vez que os benefícios estão atrelados ao salário mínimo.

Marinho deverá reunir cerca de 600 membros de centrais sindicais com Lula. A ideia do ministro é anunciar a criação de uma mesa de discussão do tema, da qual farão parte sindicalistas e integrantes do governo.

Marinho também apresentará a Lula outros dois grupos de trabalho, que deverão ser abertos já amanhã. O primeiro trata da regulamentação do trabalho via aplicativo, como os de transporte e de entrega, uma promessa de Lula na campanha. O segundo se concentrará na nova política de financiamento dos sindicatos. A ideia é que as categorias aprovem em convenção se querem contribuir ou não.

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, entregará a Lula nesta quarta-feira (18) proposta feita por sindicalistas para criar uma regra de reajuste do salário mínimo. Na visão do segmento, deve haver recomposição inflacionária somada a um ganho real proporcional ao crescimento do PIB nos últimos dois anos.

Federal Deputy nominee for Minister Labour, Luiz Marinho greets Brazilian President-elect Luiz Inacio Lula da Silva during a presentation of the final report of the cabinet of governmental transition in Brasilia, Brazil December 22, 2022. REUTERS/Ueslei Marcelino 

Pelos cálculos dos sindicalistas, o piso deveria ser de R$ 1.342 em 2023 - o valor atual está em R$ 1.302. As centrais pressionam para que, pelo menos, prevaleça o valor de R$ 1.320 neste ano.

A pedida vai na contramão do que vem defendendo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que justificou a manutenção do valor do piso com o argumento de que a medida impacta os custos da Previdência, uma vez que os benefícios estão atrelados ao salário mínimo.

Marinho deverá reunir cerca de 600 membros de centrais sindicais com Lula. A ideia do ministro é anunciar a criação de uma mesa de discussão do tema, da qual farão parte sindicalistas e integrantes do governo.

Marinho também apresentará a Lula outros dois grupos de trabalho, que deverão ser abertos já amanhã. O primeiro trata da regulamentação do trabalho via aplicativo, como os de transporte e de entrega, uma promessa de Lula na campanha. O segundo se concentrará na nova política de financiamento dos sindicatos. A ideia é que as categorias aprovem em convenção se querem contribuir ou não.

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, entregará a Lula nesta quarta-feira (18) proposta feita por sindicalistas para criar uma regra de reajuste do salário mínimo. Na visão do segmento, deve haver recomposição inflacionária somada a um ganho real proporcional ao crescimento do PIB nos últimos dois anos.

Federal Deputy nominee for Minister Labour, Luiz Marinho greets Brazilian President-elect Luiz Inacio Lula da Silva during a presentation of the final report of the cabinet of governmental transition in Brasilia, Brazil December 22, 2022. REUTERS/Ueslei Marcelino 

Pelos cálculos dos sindicalistas, o piso deveria ser de R$ 1.342 em 2023 - o valor atual está em R$ 1.302. As centrais pressionam para que, pelo menos, prevaleça o valor de R$ 1.320 neste ano.

A pedida vai na contramão do que vem defendendo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que justificou a manutenção do valor do piso com o argumento de que a medida impacta os custos da Previdência, uma vez que os benefícios estão atrelados ao salário mínimo.

Marinho deverá reunir cerca de 600 membros de centrais sindicais com Lula. A ideia do ministro é anunciar a criação de uma mesa de discussão do tema, da qual farão parte sindicalistas e integrantes do governo.

Marinho também apresentará a Lula outros dois grupos de trabalho, que deverão ser abertos já amanhã. O primeiro trata da regulamentação do trabalho via aplicativo, como os de transporte e de entrega, uma promessa de Lula na campanha. O segundo se concentrará na nova política de financiamento dos sindicatos. A ideia é que as categorias aprovem em convenção se querem contribuir ou não.

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, entregará a Lula nesta quarta-feira (18) proposta feita por sindicalistas para criar uma regra de reajuste do salário mínimo. Na visão do segmento, deve haver recomposição inflacionária somada a um ganho real proporcional ao crescimento do PIB nos últimos dois anos.

Federal Deputy nominee for Minister Labour, Luiz Marinho greets Brazilian President-elect Luiz Inacio Lula da Silva during a presentation of the final report of the cabinet of governmental transition in Brasilia, Brazil December 22, 2022. REUTERS/Ueslei Marcelino 

Pelos cálculos dos sindicalistas, o piso deveria ser de R$ 1.342 em 2023 - o valor atual está em R$ 1.302. As centrais pressionam para que, pelo menos, prevaleça o valor de R$ 1.320 neste ano.

A pedida vai na contramão do que vem defendendo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que justificou a manutenção do valor do piso com o argumento de que a medida impacta os custos da Previdência, uma vez que os benefícios estão atrelados ao salário mínimo.

Marinho deverá reunir cerca de 600 membros de centrais sindicais com Lula. A ideia do ministro é anunciar a criação de uma mesa de discussão do tema, da qual farão parte sindicalistas e integrantes do governo.

Marinho também apresentará a Lula outros dois grupos de trabalho, que deverão ser abertos já amanhã. O primeiro trata da regulamentação do trabalho via aplicativo, como os de transporte e de entrega, uma promessa de Lula na campanha. O segundo se concentrará na nova política de financiamento dos sindicatos. A ideia é que as categorias aprovem em convenção se querem contribuir ou não.

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