Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

‘Nem Lula, nem nós queremos rever a autonomia do BC’, diz Zeca Dirceu


Líder do PT na Câmara evita chamar Campos Neto de ‘infiltrado’ mas defende ‘explicação detalhada’ de razões para juro alto

Por Mariana Carneiro
Atualização:

Apesar das críticas a Roberto Campos Neto e à taxa de juros praticada pelo BC, hoje em 13,75% ao ano, não está nos planos de petistas no Congresso rever a lei que instituiu a autonomia da autoridade monetária.

“Nem Lula, nem nós queremos rever a autonomia do BC”, afirmou nesta quinta (9) Zeca Dirceu (PT-PR), líder do partido na Câmara. “Quando o Lula governou por oito anos, mesmo sem imposição legal, o BC já teve autonomia”.

Zeca decidiu endossar o requerimento de Guilherme Boulos (PSOL-SP) para que Campos Neto vá ao Congresso dar explicações sobre a taxa de juros. Mas não avalia, como o colega, que o chefe do BC seja um “infiltrado” do bolsonarismo com o objetivo de sabotar o governo.

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“Eu não faço este tipo de juízo de valor das pessoas, olho as atitudes e os resultados. E os resultados das decisões são trágicos. Quando as decisões geram melhorias na economia, aí tudo se acalma”, afirmou.

O tom do deputado contrasta com o de alguns aliados que preferiam ver Campos Neto pelas costas.

Segundo Zeca, o chefe do BC tem que “explicar detalhadamente” (e convencer) a razão de juros “tão altos”, a seu ver. Já o afastamento dele do cargo é outra história.

Apesar das críticas a Roberto Campos Neto e à taxa de juros praticada pelo BC, hoje em 13,75% ao ano, não está nos planos de petistas no Congresso rever a lei que instituiu a autonomia da autoridade monetária.

“Nem Lula, nem nós queremos rever a autonomia do BC”, afirmou nesta quinta (9) Zeca Dirceu (PT-PR), líder do partido na Câmara. “Quando o Lula governou por oito anos, mesmo sem imposição legal, o BC já teve autonomia”.

Zeca decidiu endossar o requerimento de Guilherme Boulos (PSOL-SP) para que Campos Neto vá ao Congresso dar explicações sobre a taxa de juros. Mas não avalia, como o colega, que o chefe do BC seja um “infiltrado” do bolsonarismo com o objetivo de sabotar o governo.

“Eu não faço este tipo de juízo de valor das pessoas, olho as atitudes e os resultados. E os resultados das decisões são trágicos. Quando as decisões geram melhorias na economia, aí tudo se acalma”, afirmou.

O tom do deputado contrasta com o de alguns aliados que preferiam ver Campos Neto pelas costas.

Segundo Zeca, o chefe do BC tem que “explicar detalhadamente” (e convencer) a razão de juros “tão altos”, a seu ver. Já o afastamento dele do cargo é outra história.

Apesar das críticas a Roberto Campos Neto e à taxa de juros praticada pelo BC, hoje em 13,75% ao ano, não está nos planos de petistas no Congresso rever a lei que instituiu a autonomia da autoridade monetária.

“Nem Lula, nem nós queremos rever a autonomia do BC”, afirmou nesta quinta (9) Zeca Dirceu (PT-PR), líder do partido na Câmara. “Quando o Lula governou por oito anos, mesmo sem imposição legal, o BC já teve autonomia”.

Zeca decidiu endossar o requerimento de Guilherme Boulos (PSOL-SP) para que Campos Neto vá ao Congresso dar explicações sobre a taxa de juros. Mas não avalia, como o colega, que o chefe do BC seja um “infiltrado” do bolsonarismo com o objetivo de sabotar o governo.

“Eu não faço este tipo de juízo de valor das pessoas, olho as atitudes e os resultados. E os resultados das decisões são trágicos. Quando as decisões geram melhorias na economia, aí tudo se acalma”, afirmou.

O tom do deputado contrasta com o de alguns aliados que preferiam ver Campos Neto pelas costas.

Segundo Zeca, o chefe do BC tem que “explicar detalhadamente” (e convencer) a razão de juros “tão altos”, a seu ver. Já o afastamento dele do cargo é outra história.

Apesar das críticas a Roberto Campos Neto e à taxa de juros praticada pelo BC, hoje em 13,75% ao ano, não está nos planos de petistas no Congresso rever a lei que instituiu a autonomia da autoridade monetária.

“Nem Lula, nem nós queremos rever a autonomia do BC”, afirmou nesta quinta (9) Zeca Dirceu (PT-PR), líder do partido na Câmara. “Quando o Lula governou por oito anos, mesmo sem imposição legal, o BC já teve autonomia”.

Zeca decidiu endossar o requerimento de Guilherme Boulos (PSOL-SP) para que Campos Neto vá ao Congresso dar explicações sobre a taxa de juros. Mas não avalia, como o colega, que o chefe do BC seja um “infiltrado” do bolsonarismo com o objetivo de sabotar o governo.

“Eu não faço este tipo de juízo de valor das pessoas, olho as atitudes e os resultados. E os resultados das decisões são trágicos. Quando as decisões geram melhorias na economia, aí tudo se acalma”, afirmou.

O tom do deputado contrasta com o de alguns aliados que preferiam ver Campos Neto pelas costas.

Segundo Zeca, o chefe do BC tem que “explicar detalhadamente” (e convencer) a razão de juros “tão altos”, a seu ver. Já o afastamento dele do cargo é outra história.

Apesar das críticas a Roberto Campos Neto e à taxa de juros praticada pelo BC, hoje em 13,75% ao ano, não está nos planos de petistas no Congresso rever a lei que instituiu a autonomia da autoridade monetária.

“Nem Lula, nem nós queremos rever a autonomia do BC”, afirmou nesta quinta (9) Zeca Dirceu (PT-PR), líder do partido na Câmara. “Quando o Lula governou por oito anos, mesmo sem imposição legal, o BC já teve autonomia”.

Zeca decidiu endossar o requerimento de Guilherme Boulos (PSOL-SP) para que Campos Neto vá ao Congresso dar explicações sobre a taxa de juros. Mas não avalia, como o colega, que o chefe do BC seja um “infiltrado” do bolsonarismo com o objetivo de sabotar o governo.

“Eu não faço este tipo de juízo de valor das pessoas, olho as atitudes e os resultados. E os resultados das decisões são trágicos. Quando as decisões geram melhorias na economia, aí tudo se acalma”, afirmou.

O tom do deputado contrasta com o de alguns aliados que preferiam ver Campos Neto pelas costas.

Segundo Zeca, o chefe do BC tem que “explicar detalhadamente” (e convencer) a razão de juros “tão altos”, a seu ver. Já o afastamento dele do cargo é outra história.

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