Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Nomes escolhidos por Silveira para a Petrobras desagradam petistas


Com direito a indicar quatro dos 11 integrantes o Conselho de Administração da estatal, ministro de Minas e Energia escolheu ex-integrantes do governo de Jair Bolsonaro

Por Gustavo Côrtes
Atualização:

A indicação de integrantes do governo Jair Bolsonaro para o Conselho de Administração da Petrobras, feita pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, deixou petistas e sindicalistas da empresa insatisfeitos. Na avaliação de aliados de Lula e do presidente da empresa, Jean Paul Prates, os escolhidos não estão alinhados às propostas do PT de rever a política de preços dos combustíveis, hoje baseada na paridade internacional.

Brazilian Senator Alexandre Silveira speaks during a meeting of the committee of the Constitution, Justice and Citizenship (CCJ) at the Federal Senate in Brasilia, Brazil December 6, 2022. REUTERS/Adriano Machado Foto: Adriano Machado/Reuters

Silveira deverá apontar quatro dos 11 integrantes do colegiado, inclusive o presidente. Para o posto, ele escolheu seu secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Pietro Adamo Sampaio Mendes, que foi secretário-adjunto de Adolfo Sachsida, chefe da pasta no governo de Bolsonaro. Antes, na gestão de Bento Albuquerque à frente do ministério, Mendes foi diretor do Departamento de Biocombustíveis da Secretaria de Petróleo.

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Outro nome escolhido é o de Vitor Eduardo de Almeida Saback, que foi diretor da Agência Nacional de Águas (ANA) no governo Bolsonaro por indicação do então ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (PL-RN), hoje senador e um dos favoritos para liderar a oposição a Lula no Congresso.

Os outros dois nomes são os de Carlos Eduardo Turchetto Santos e Eugênio Tiago Chagas Cordeiro e Teixeira, ambos vistos como favoráveis à privatização de ativos da estatal e à política de paridade internacional.

Petistas alegam que o novo presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, só conseguirá alterar a política de preços após a entrada de indicados no conselho alinhados às diretrizes do PT. Além da alteração da política de preços, o PT deseja interromper a venda de refinarias nacionais e restabelecer regras de conteúdo local.

A indicação de integrantes do governo Jair Bolsonaro para o Conselho de Administração da Petrobras, feita pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, deixou petistas e sindicalistas da empresa insatisfeitos. Na avaliação de aliados de Lula e do presidente da empresa, Jean Paul Prates, os escolhidos não estão alinhados às propostas do PT de rever a política de preços dos combustíveis, hoje baseada na paridade internacional.

Brazilian Senator Alexandre Silveira speaks during a meeting of the committee of the Constitution, Justice and Citizenship (CCJ) at the Federal Senate in Brasilia, Brazil December 6, 2022. REUTERS/Adriano Machado Foto: Adriano Machado/Reuters

Silveira deverá apontar quatro dos 11 integrantes do colegiado, inclusive o presidente. Para o posto, ele escolheu seu secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Pietro Adamo Sampaio Mendes, que foi secretário-adjunto de Adolfo Sachsida, chefe da pasta no governo de Bolsonaro. Antes, na gestão de Bento Albuquerque à frente do ministério, Mendes foi diretor do Departamento de Biocombustíveis da Secretaria de Petróleo.

Outro nome escolhido é o de Vitor Eduardo de Almeida Saback, que foi diretor da Agência Nacional de Águas (ANA) no governo Bolsonaro por indicação do então ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (PL-RN), hoje senador e um dos favoritos para liderar a oposição a Lula no Congresso.

Os outros dois nomes são os de Carlos Eduardo Turchetto Santos e Eugênio Tiago Chagas Cordeiro e Teixeira, ambos vistos como favoráveis à privatização de ativos da estatal e à política de paridade internacional.

Petistas alegam que o novo presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, só conseguirá alterar a política de preços após a entrada de indicados no conselho alinhados às diretrizes do PT. Além da alteração da política de preços, o PT deseja interromper a venda de refinarias nacionais e restabelecer regras de conteúdo local.

A indicação de integrantes do governo Jair Bolsonaro para o Conselho de Administração da Petrobras, feita pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, deixou petistas e sindicalistas da empresa insatisfeitos. Na avaliação de aliados de Lula e do presidente da empresa, Jean Paul Prates, os escolhidos não estão alinhados às propostas do PT de rever a política de preços dos combustíveis, hoje baseada na paridade internacional.

Brazilian Senator Alexandre Silveira speaks during a meeting of the committee of the Constitution, Justice and Citizenship (CCJ) at the Federal Senate in Brasilia, Brazil December 6, 2022. REUTERS/Adriano Machado Foto: Adriano Machado/Reuters

Silveira deverá apontar quatro dos 11 integrantes do colegiado, inclusive o presidente. Para o posto, ele escolheu seu secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Pietro Adamo Sampaio Mendes, que foi secretário-adjunto de Adolfo Sachsida, chefe da pasta no governo de Bolsonaro. Antes, na gestão de Bento Albuquerque à frente do ministério, Mendes foi diretor do Departamento de Biocombustíveis da Secretaria de Petróleo.

Outro nome escolhido é o de Vitor Eduardo de Almeida Saback, que foi diretor da Agência Nacional de Águas (ANA) no governo Bolsonaro por indicação do então ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (PL-RN), hoje senador e um dos favoritos para liderar a oposição a Lula no Congresso.

Os outros dois nomes são os de Carlos Eduardo Turchetto Santos e Eugênio Tiago Chagas Cordeiro e Teixeira, ambos vistos como favoráveis à privatização de ativos da estatal e à política de paridade internacional.

Petistas alegam que o novo presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, só conseguirá alterar a política de preços após a entrada de indicados no conselho alinhados às diretrizes do PT. Além da alteração da política de preços, o PT deseja interromper a venda de refinarias nacionais e restabelecer regras de conteúdo local.

A indicação de integrantes do governo Jair Bolsonaro para o Conselho de Administração da Petrobras, feita pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, deixou petistas e sindicalistas da empresa insatisfeitos. Na avaliação de aliados de Lula e do presidente da empresa, Jean Paul Prates, os escolhidos não estão alinhados às propostas do PT de rever a política de preços dos combustíveis, hoje baseada na paridade internacional.

Brazilian Senator Alexandre Silveira speaks during a meeting of the committee of the Constitution, Justice and Citizenship (CCJ) at the Federal Senate in Brasilia, Brazil December 6, 2022. REUTERS/Adriano Machado Foto: Adriano Machado/Reuters

Silveira deverá apontar quatro dos 11 integrantes do colegiado, inclusive o presidente. Para o posto, ele escolheu seu secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Pietro Adamo Sampaio Mendes, que foi secretário-adjunto de Adolfo Sachsida, chefe da pasta no governo de Bolsonaro. Antes, na gestão de Bento Albuquerque à frente do ministério, Mendes foi diretor do Departamento de Biocombustíveis da Secretaria de Petróleo.

Outro nome escolhido é o de Vitor Eduardo de Almeida Saback, que foi diretor da Agência Nacional de Águas (ANA) no governo Bolsonaro por indicação do então ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (PL-RN), hoje senador e um dos favoritos para liderar a oposição a Lula no Congresso.

Os outros dois nomes são os de Carlos Eduardo Turchetto Santos e Eugênio Tiago Chagas Cordeiro e Teixeira, ambos vistos como favoráveis à privatização de ativos da estatal e à política de paridade internacional.

Petistas alegam que o novo presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, só conseguirá alterar a política de preços após a entrada de indicados no conselho alinhados às diretrizes do PT. Além da alteração da política de preços, o PT deseja interromper a venda de refinarias nacionais e restabelecer regras de conteúdo local.

A indicação de integrantes do governo Jair Bolsonaro para o Conselho de Administração da Petrobras, feita pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, deixou petistas e sindicalistas da empresa insatisfeitos. Na avaliação de aliados de Lula e do presidente da empresa, Jean Paul Prates, os escolhidos não estão alinhados às propostas do PT de rever a política de preços dos combustíveis, hoje baseada na paridade internacional.

Brazilian Senator Alexandre Silveira speaks during a meeting of the committee of the Constitution, Justice and Citizenship (CCJ) at the Federal Senate in Brasilia, Brazil December 6, 2022. REUTERS/Adriano Machado Foto: Adriano Machado/Reuters

Silveira deverá apontar quatro dos 11 integrantes do colegiado, inclusive o presidente. Para o posto, ele escolheu seu secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Pietro Adamo Sampaio Mendes, que foi secretário-adjunto de Adolfo Sachsida, chefe da pasta no governo de Bolsonaro. Antes, na gestão de Bento Albuquerque à frente do ministério, Mendes foi diretor do Departamento de Biocombustíveis da Secretaria de Petróleo.

Outro nome escolhido é o de Vitor Eduardo de Almeida Saback, que foi diretor da Agência Nacional de Águas (ANA) no governo Bolsonaro por indicação do então ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (PL-RN), hoje senador e um dos favoritos para liderar a oposição a Lula no Congresso.

Os outros dois nomes são os de Carlos Eduardo Turchetto Santos e Eugênio Tiago Chagas Cordeiro e Teixeira, ambos vistos como favoráveis à privatização de ativos da estatal e à política de paridade internacional.

Petistas alegam que o novo presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, só conseguirá alterar a política de preços após a entrada de indicados no conselho alinhados às diretrizes do PT. Além da alteração da política de preços, o PT deseja interromper a venda de refinarias nacionais e restabelecer regras de conteúdo local.

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