Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

ONU aprova resolução de cessar-fogo na Ucrânia com trechos propostos pelo Brasil


Ato demonstra inflexão na atuação brasileira em relação ao conflito

Por Mariana Carneiro
Atualização:

A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou nesta quinta-feira (23) resolução para interromper o conflito entre Rússia e Ucrânia. Ao todo, 141 países aprovaram o texto, incluindo o Brasil, que fez sugestão de redação acatada pela maioria.

O Brasil fez sugestões de redação no quinto parágrafo, que reiteira a determinação para que a Rússia retire “imediatamente, completamente e incondicionalmente” todas as forças militares do território ucraniano, de acordo com as fronteiras reconhecidas internacionalmente, e que ambos os lados cessem ações hostis.

No terceiro parágrafo, outra digital do Brasil: a necessidade de esforços diplomáticos para se alcançar a paz de forma justa e duradoura.

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É a primeira contribuição formal do Brasil para o fim do conflito, que completa um ano nesta sexta-feira (24), e demonstra uma inflexão da atuação brasileira no assunto, que vem defendendo a solução do conflito pelas vias diplomáticas.

Na última resolução da ONU, firmada em novembro, ainda no governo Jair Bolsonaro, o Brasil se absteve. Dessa vez, 7 países votaram contra e 32 abstiveram. Entre os que preferiram se abster, estão os parceiros dos BRICs - China, África do Sul e Índia.

A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou nesta quinta-feira (23) resolução para interromper o conflito entre Rússia e Ucrânia. Ao todo, 141 países aprovaram o texto, incluindo o Brasil, que fez sugestão de redação acatada pela maioria.

O Brasil fez sugestões de redação no quinto parágrafo, que reiteira a determinação para que a Rússia retire “imediatamente, completamente e incondicionalmente” todas as forças militares do território ucraniano, de acordo com as fronteiras reconhecidas internacionalmente, e que ambos os lados cessem ações hostis.

No terceiro parágrafo, outra digital do Brasil: a necessidade de esforços diplomáticos para se alcançar a paz de forma justa e duradoura.

É a primeira contribuição formal do Brasil para o fim do conflito, que completa um ano nesta sexta-feira (24), e demonstra uma inflexão da atuação brasileira no assunto, que vem defendendo a solução do conflito pelas vias diplomáticas.

Na última resolução da ONU, firmada em novembro, ainda no governo Jair Bolsonaro, o Brasil se absteve. Dessa vez, 7 países votaram contra e 32 abstiveram. Entre os que preferiram se abster, estão os parceiros dos BRICs - China, África do Sul e Índia.

A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou nesta quinta-feira (23) resolução para interromper o conflito entre Rússia e Ucrânia. Ao todo, 141 países aprovaram o texto, incluindo o Brasil, que fez sugestão de redação acatada pela maioria.

O Brasil fez sugestões de redação no quinto parágrafo, que reiteira a determinação para que a Rússia retire “imediatamente, completamente e incondicionalmente” todas as forças militares do território ucraniano, de acordo com as fronteiras reconhecidas internacionalmente, e que ambos os lados cessem ações hostis.

No terceiro parágrafo, outra digital do Brasil: a necessidade de esforços diplomáticos para se alcançar a paz de forma justa e duradoura.

É a primeira contribuição formal do Brasil para o fim do conflito, que completa um ano nesta sexta-feira (24), e demonstra uma inflexão da atuação brasileira no assunto, que vem defendendo a solução do conflito pelas vias diplomáticas.

Na última resolução da ONU, firmada em novembro, ainda no governo Jair Bolsonaro, o Brasil se absteve. Dessa vez, 7 países votaram contra e 32 abstiveram. Entre os que preferiram se abster, estão os parceiros dos BRICs - China, África do Sul e Índia.

A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou nesta quinta-feira (23) resolução para interromper o conflito entre Rússia e Ucrânia. Ao todo, 141 países aprovaram o texto, incluindo o Brasil, que fez sugestão de redação acatada pela maioria.

O Brasil fez sugestões de redação no quinto parágrafo, que reiteira a determinação para que a Rússia retire “imediatamente, completamente e incondicionalmente” todas as forças militares do território ucraniano, de acordo com as fronteiras reconhecidas internacionalmente, e que ambos os lados cessem ações hostis.

No terceiro parágrafo, outra digital do Brasil: a necessidade de esforços diplomáticos para se alcançar a paz de forma justa e duradoura.

É a primeira contribuição formal do Brasil para o fim do conflito, que completa um ano nesta sexta-feira (24), e demonstra uma inflexão da atuação brasileira no assunto, que vem defendendo a solução do conflito pelas vias diplomáticas.

Na última resolução da ONU, firmada em novembro, ainda no governo Jair Bolsonaro, o Brasil se absteve. Dessa vez, 7 países votaram contra e 32 abstiveram. Entre os que preferiram se abster, estão os parceiros dos BRICs - China, África do Sul e Índia.

A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou nesta quinta-feira (23) resolução para interromper o conflito entre Rússia e Ucrânia. Ao todo, 141 países aprovaram o texto, incluindo o Brasil, que fez sugestão de redação acatada pela maioria.

O Brasil fez sugestões de redação no quinto parágrafo, que reiteira a determinação para que a Rússia retire “imediatamente, completamente e incondicionalmente” todas as forças militares do território ucraniano, de acordo com as fronteiras reconhecidas internacionalmente, e que ambos os lados cessem ações hostis.

No terceiro parágrafo, outra digital do Brasil: a necessidade de esforços diplomáticos para se alcançar a paz de forma justa e duradoura.

É a primeira contribuição formal do Brasil para o fim do conflito, que completa um ano nesta sexta-feira (24), e demonstra uma inflexão da atuação brasileira no assunto, que vem defendendo a solução do conflito pelas vias diplomáticas.

Na última resolução da ONU, firmada em novembro, ainda no governo Jair Bolsonaro, o Brasil se absteve. Dessa vez, 7 países votaram contra e 32 abstiveram. Entre os que preferiram se abster, estão os parceiros dos BRICs - China, África do Sul e Índia.

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