Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Oposição se reposiciona, abandona ‘bolsonarismo’ e quer adotar direita no nome


A mudança é apoiada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro

Por Mariana Carneiro

Em meio ao desgaste que enfrenta Jair Bolsonaro por seu envolvimento em tramas golpistas, membros da oposição deram início a uma espécie de “rebranding”. Sai o título de “bolsonaristas” e entra o de “representantes da direita conservadora”. Deputados e senadores que estiveram nos EUA no mês passado se reuniram com nomes da direita de lá e identificaram a tendência como uma forma de manter a coesão do grupo no Brasil. Além de tentar evitar o contágio da rejeição que Bolsonaro adquiriu após o 8 de janeiro, eles dizem que só interessa à esquerda reduzir a oposição ao bolsonarismo. Os aliados do ex-presidente dizem que ele mesmo deu a senha para a empreitada, ao declarar nesta semana que “não existe bolsonarismo”.

Os deputados federais Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Carla Zambelli e Bia Kicis (PL-DF) e o senador Eduardo Girão (Podemos-CE). Foto: Reprodução

LINK. “Se ele mesmo diz que não existe bolsonarismo, então corta essa”, disse um aliado, hoje dono de uma cadeira no Senado. No PL da Câmara, a conversa vai na mesma direção.

Em meio ao desgaste que enfrenta Jair Bolsonaro por seu envolvimento em tramas golpistas, membros da oposição deram início a uma espécie de “rebranding”. Sai o título de “bolsonaristas” e entra o de “representantes da direita conservadora”. Deputados e senadores que estiveram nos EUA no mês passado se reuniram com nomes da direita de lá e identificaram a tendência como uma forma de manter a coesão do grupo no Brasil. Além de tentar evitar o contágio da rejeição que Bolsonaro adquiriu após o 8 de janeiro, eles dizem que só interessa à esquerda reduzir a oposição ao bolsonarismo. Os aliados do ex-presidente dizem que ele mesmo deu a senha para a empreitada, ao declarar nesta semana que “não existe bolsonarismo”.

Os deputados federais Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Carla Zambelli e Bia Kicis (PL-DF) e o senador Eduardo Girão (Podemos-CE). Foto: Reprodução

LINK. “Se ele mesmo diz que não existe bolsonarismo, então corta essa”, disse um aliado, hoje dono de uma cadeira no Senado. No PL da Câmara, a conversa vai na mesma direção.

Em meio ao desgaste que enfrenta Jair Bolsonaro por seu envolvimento em tramas golpistas, membros da oposição deram início a uma espécie de “rebranding”. Sai o título de “bolsonaristas” e entra o de “representantes da direita conservadora”. Deputados e senadores que estiveram nos EUA no mês passado se reuniram com nomes da direita de lá e identificaram a tendência como uma forma de manter a coesão do grupo no Brasil. Além de tentar evitar o contágio da rejeição que Bolsonaro adquiriu após o 8 de janeiro, eles dizem que só interessa à esquerda reduzir a oposição ao bolsonarismo. Os aliados do ex-presidente dizem que ele mesmo deu a senha para a empreitada, ao declarar nesta semana que “não existe bolsonarismo”.

Os deputados federais Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Carla Zambelli e Bia Kicis (PL-DF) e o senador Eduardo Girão (Podemos-CE). Foto: Reprodução

LINK. “Se ele mesmo diz que não existe bolsonarismo, então corta essa”, disse um aliado, hoje dono de uma cadeira no Senado. No PL da Câmara, a conversa vai na mesma direção.

Em meio ao desgaste que enfrenta Jair Bolsonaro por seu envolvimento em tramas golpistas, membros da oposição deram início a uma espécie de “rebranding”. Sai o título de “bolsonaristas” e entra o de “representantes da direita conservadora”. Deputados e senadores que estiveram nos EUA no mês passado se reuniram com nomes da direita de lá e identificaram a tendência como uma forma de manter a coesão do grupo no Brasil. Além de tentar evitar o contágio da rejeição que Bolsonaro adquiriu após o 8 de janeiro, eles dizem que só interessa à esquerda reduzir a oposição ao bolsonarismo. Os aliados do ex-presidente dizem que ele mesmo deu a senha para a empreitada, ao declarar nesta semana que “não existe bolsonarismo”.

Os deputados federais Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Carla Zambelli e Bia Kicis (PL-DF) e o senador Eduardo Girão (Podemos-CE). Foto: Reprodução

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