Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Pacheco inclui mandato para ministros do STF em prioridades do ano


Presidente do Senado abordou o tema em reunião de líderes

Por Julia Lindner
Atualização:

Durante reunião de líderes do Senado, na última terça (28), o presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG) listou as prioridades para votação na Casa neste ano. Chamou a atenção dos presentes a inclusão de proposta que cria mandato com validade para ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). Durante a campanha para a presidência do Senado, Pacheco sinalizou a senadores bolsonaristas que não se oporia a colocar em votação projeto desta natureza. Interlocutores do presidente da Casa afirmam, porém, que Pacheco decidiu avançar após ter verificado que mesmo ministros da Corte disseram não se opor à medida.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Foto: Dida Sampaio/Estadão

Outro projeto na lista de Pacheco é o que legaliza os jogos de azar. Embora haja previsão de ganhos de arrecadação para o governo, a iniciativa enfrenta resistência principalmente entre parlamentares evangélicos.

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Na reunião, senadores disseram ainda que querem discutir temas ambientais como a regularização fundiária e o licenciamento ambiental.

Durante reunião de líderes do Senado, na última terça (28), o presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG) listou as prioridades para votação na Casa neste ano. Chamou a atenção dos presentes a inclusão de proposta que cria mandato com validade para ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). Durante a campanha para a presidência do Senado, Pacheco sinalizou a senadores bolsonaristas que não se oporia a colocar em votação projeto desta natureza. Interlocutores do presidente da Casa afirmam, porém, que Pacheco decidiu avançar após ter verificado que mesmo ministros da Corte disseram não se opor à medida.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Foto: Dida Sampaio/Estadão

Outro projeto na lista de Pacheco é o que legaliza os jogos de azar. Embora haja previsão de ganhos de arrecadação para o governo, a iniciativa enfrenta resistência principalmente entre parlamentares evangélicos.

Na reunião, senadores disseram ainda que querem discutir temas ambientais como a regularização fundiária e o licenciamento ambiental.

Durante reunião de líderes do Senado, na última terça (28), o presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG) listou as prioridades para votação na Casa neste ano. Chamou a atenção dos presentes a inclusão de proposta que cria mandato com validade para ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). Durante a campanha para a presidência do Senado, Pacheco sinalizou a senadores bolsonaristas que não se oporia a colocar em votação projeto desta natureza. Interlocutores do presidente da Casa afirmam, porém, que Pacheco decidiu avançar após ter verificado que mesmo ministros da Corte disseram não se opor à medida.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Foto: Dida Sampaio/Estadão

Outro projeto na lista de Pacheco é o que legaliza os jogos de azar. Embora haja previsão de ganhos de arrecadação para o governo, a iniciativa enfrenta resistência principalmente entre parlamentares evangélicos.

Na reunião, senadores disseram ainda que querem discutir temas ambientais como a regularização fundiária e o licenciamento ambiental.

Durante reunião de líderes do Senado, na última terça (28), o presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG) listou as prioridades para votação na Casa neste ano. Chamou a atenção dos presentes a inclusão de proposta que cria mandato com validade para ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). Durante a campanha para a presidência do Senado, Pacheco sinalizou a senadores bolsonaristas que não se oporia a colocar em votação projeto desta natureza. Interlocutores do presidente da Casa afirmam, porém, que Pacheco decidiu avançar após ter verificado que mesmo ministros da Corte disseram não se opor à medida.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Foto: Dida Sampaio/Estadão

Outro projeto na lista de Pacheco é o que legaliza os jogos de azar. Embora haja previsão de ganhos de arrecadação para o governo, a iniciativa enfrenta resistência principalmente entre parlamentares evangélicos.

Na reunião, senadores disseram ainda que querem discutir temas ambientais como a regularização fundiária e o licenciamento ambiental.

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