Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Pacheco reabre negociações por comissões na véspera da eleição


Insatisfação de partidos fez com que presidente do Senado voltasse a colocar CCJ na mesa; vice vira carta na manga

Por Julia Lindner
Atualização:

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) reabriu as negociações pelo comando das principais comissões da Casa para conter uma rebelião no seu partido e outros aliados, na véspera da eleição. Até espaços na Mesa Diretora, como a vice-presidência, foram deixados como “carta na manga”, caso a situação se agravasse.

A avaliação de integrantes do governo é que foi um erro antecipar as possíveis divisões das comissões antes da eleição. Por isso, a estratégia foi recuar.

Jaques Wagner, Rodrigo Pacheco, Lula e Alexandre Padilha. Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO 
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A senadora Daniella Ribeiro (PSD-PB) recebeu sinalizações de que ainda pode assumir a Comissão de Relações Exteriores (CRE), inicialmente prometida a Renan Calheiros (AL), do MDB.

A decisão dependerá do resultado da disputa, nesta quarta-feira, e de quantos votos cada bancada entregar.

A divisão no PSD a poucos dias do pleito preocupou o Planalto e acendeu um alerta na campanha de Pacheco. Além de Daniella, outros quatro senadores da sigla indicaram que poderiam votar em Rogério Marinho (PL-RN).

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Nomes como Vanderlan Cardoso (GO) foram demovidos da ideia, segundo interlocutores. Vanderlan deverá assumir a CAE.

O presidente do PSD, Gilberto Kassab, sinalizou a pessoas próximas, ontem à noite, que o movimento havia sido controlado e que apenas dois senadores da sigla ainda votariam em Marinho.

Maior foco de conflito, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) voltou a ser colocada como opção para contemplar aliados nas últimas horas. A ideia é aplacar as críticas de que Davi Alcolumbre (União-AP) tem sido beneficiado na divisão e demonstrar que há abertura para outros nomes tentarem o posto. A expectativa é que haja disputa pelo comando do colegiado.

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Normalmente, a CCJ é dada ao maior partido da Casa. O União Brasil, no entanto, tem a quarta maior bancada.

Ontem, durante conversa de senadores que apoiam Pacheco, a vice-presidência, atualmente com o MDB, foi deixada como “carta na manga” para o caso de o risco de derrota aumentar. Há um cuidado, no entanto, para que a reabertura das negociações não atrapalhe as alianças já firmadas.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) reabriu as negociações pelo comando das principais comissões da Casa para conter uma rebelião no seu partido e outros aliados, na véspera da eleição. Até espaços na Mesa Diretora, como a vice-presidência, foram deixados como “carta na manga”, caso a situação se agravasse.

A avaliação de integrantes do governo é que foi um erro antecipar as possíveis divisões das comissões antes da eleição. Por isso, a estratégia foi recuar.

Jaques Wagner, Rodrigo Pacheco, Lula e Alexandre Padilha. Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO 

A senadora Daniella Ribeiro (PSD-PB) recebeu sinalizações de que ainda pode assumir a Comissão de Relações Exteriores (CRE), inicialmente prometida a Renan Calheiros (AL), do MDB.

A decisão dependerá do resultado da disputa, nesta quarta-feira, e de quantos votos cada bancada entregar.

A divisão no PSD a poucos dias do pleito preocupou o Planalto e acendeu um alerta na campanha de Pacheco. Além de Daniella, outros quatro senadores da sigla indicaram que poderiam votar em Rogério Marinho (PL-RN).

Nomes como Vanderlan Cardoso (GO) foram demovidos da ideia, segundo interlocutores. Vanderlan deverá assumir a CAE.

O presidente do PSD, Gilberto Kassab, sinalizou a pessoas próximas, ontem à noite, que o movimento havia sido controlado e que apenas dois senadores da sigla ainda votariam em Marinho.

Maior foco de conflito, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) voltou a ser colocada como opção para contemplar aliados nas últimas horas. A ideia é aplacar as críticas de que Davi Alcolumbre (União-AP) tem sido beneficiado na divisão e demonstrar que há abertura para outros nomes tentarem o posto. A expectativa é que haja disputa pelo comando do colegiado.

Normalmente, a CCJ é dada ao maior partido da Casa. O União Brasil, no entanto, tem a quarta maior bancada.

Ontem, durante conversa de senadores que apoiam Pacheco, a vice-presidência, atualmente com o MDB, foi deixada como “carta na manga” para o caso de o risco de derrota aumentar. Há um cuidado, no entanto, para que a reabertura das negociações não atrapalhe as alianças já firmadas.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) reabriu as negociações pelo comando das principais comissões da Casa para conter uma rebelião no seu partido e outros aliados, na véspera da eleição. Até espaços na Mesa Diretora, como a vice-presidência, foram deixados como “carta na manga”, caso a situação se agravasse.

A avaliação de integrantes do governo é que foi um erro antecipar as possíveis divisões das comissões antes da eleição. Por isso, a estratégia foi recuar.

Jaques Wagner, Rodrigo Pacheco, Lula e Alexandre Padilha. Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO 

A senadora Daniella Ribeiro (PSD-PB) recebeu sinalizações de que ainda pode assumir a Comissão de Relações Exteriores (CRE), inicialmente prometida a Renan Calheiros (AL), do MDB.

A decisão dependerá do resultado da disputa, nesta quarta-feira, e de quantos votos cada bancada entregar.

A divisão no PSD a poucos dias do pleito preocupou o Planalto e acendeu um alerta na campanha de Pacheco. Além de Daniella, outros quatro senadores da sigla indicaram que poderiam votar em Rogério Marinho (PL-RN).

Nomes como Vanderlan Cardoso (GO) foram demovidos da ideia, segundo interlocutores. Vanderlan deverá assumir a CAE.

O presidente do PSD, Gilberto Kassab, sinalizou a pessoas próximas, ontem à noite, que o movimento havia sido controlado e que apenas dois senadores da sigla ainda votariam em Marinho.

Maior foco de conflito, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) voltou a ser colocada como opção para contemplar aliados nas últimas horas. A ideia é aplacar as críticas de que Davi Alcolumbre (União-AP) tem sido beneficiado na divisão e demonstrar que há abertura para outros nomes tentarem o posto. A expectativa é que haja disputa pelo comando do colegiado.

Normalmente, a CCJ é dada ao maior partido da Casa. O União Brasil, no entanto, tem a quarta maior bancada.

Ontem, durante conversa de senadores que apoiam Pacheco, a vice-presidência, atualmente com o MDB, foi deixada como “carta na manga” para o caso de o risco de derrota aumentar. Há um cuidado, no entanto, para que a reabertura das negociações não atrapalhe as alianças já firmadas.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) reabriu as negociações pelo comando das principais comissões da Casa para conter uma rebelião no seu partido e outros aliados, na véspera da eleição. Até espaços na Mesa Diretora, como a vice-presidência, foram deixados como “carta na manga”, caso a situação se agravasse.

A avaliação de integrantes do governo é que foi um erro antecipar as possíveis divisões das comissões antes da eleição. Por isso, a estratégia foi recuar.

Jaques Wagner, Rodrigo Pacheco, Lula e Alexandre Padilha. Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO 

A senadora Daniella Ribeiro (PSD-PB) recebeu sinalizações de que ainda pode assumir a Comissão de Relações Exteriores (CRE), inicialmente prometida a Renan Calheiros (AL), do MDB.

A decisão dependerá do resultado da disputa, nesta quarta-feira, e de quantos votos cada bancada entregar.

A divisão no PSD a poucos dias do pleito preocupou o Planalto e acendeu um alerta na campanha de Pacheco. Além de Daniella, outros quatro senadores da sigla indicaram que poderiam votar em Rogério Marinho (PL-RN).

Nomes como Vanderlan Cardoso (GO) foram demovidos da ideia, segundo interlocutores. Vanderlan deverá assumir a CAE.

O presidente do PSD, Gilberto Kassab, sinalizou a pessoas próximas, ontem à noite, que o movimento havia sido controlado e que apenas dois senadores da sigla ainda votariam em Marinho.

Maior foco de conflito, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) voltou a ser colocada como opção para contemplar aliados nas últimas horas. A ideia é aplacar as críticas de que Davi Alcolumbre (União-AP) tem sido beneficiado na divisão e demonstrar que há abertura para outros nomes tentarem o posto. A expectativa é que haja disputa pelo comando do colegiado.

Normalmente, a CCJ é dada ao maior partido da Casa. O União Brasil, no entanto, tem a quarta maior bancada.

Ontem, durante conversa de senadores que apoiam Pacheco, a vice-presidência, atualmente com o MDB, foi deixada como “carta na manga” para o caso de o risco de derrota aumentar. Há um cuidado, no entanto, para que a reabertura das negociações não atrapalhe as alianças já firmadas.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) reabriu as negociações pelo comando das principais comissões da Casa para conter uma rebelião no seu partido e outros aliados, na véspera da eleição. Até espaços na Mesa Diretora, como a vice-presidência, foram deixados como “carta na manga”, caso a situação se agravasse.

A avaliação de integrantes do governo é que foi um erro antecipar as possíveis divisões das comissões antes da eleição. Por isso, a estratégia foi recuar.

Jaques Wagner, Rodrigo Pacheco, Lula e Alexandre Padilha. Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO 

A senadora Daniella Ribeiro (PSD-PB) recebeu sinalizações de que ainda pode assumir a Comissão de Relações Exteriores (CRE), inicialmente prometida a Renan Calheiros (AL), do MDB.

A decisão dependerá do resultado da disputa, nesta quarta-feira, e de quantos votos cada bancada entregar.

A divisão no PSD a poucos dias do pleito preocupou o Planalto e acendeu um alerta na campanha de Pacheco. Além de Daniella, outros quatro senadores da sigla indicaram que poderiam votar em Rogério Marinho (PL-RN).

Nomes como Vanderlan Cardoso (GO) foram demovidos da ideia, segundo interlocutores. Vanderlan deverá assumir a CAE.

O presidente do PSD, Gilberto Kassab, sinalizou a pessoas próximas, ontem à noite, que o movimento havia sido controlado e que apenas dois senadores da sigla ainda votariam em Marinho.

Maior foco de conflito, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) voltou a ser colocada como opção para contemplar aliados nas últimas horas. A ideia é aplacar as críticas de que Davi Alcolumbre (União-AP) tem sido beneficiado na divisão e demonstrar que há abertura para outros nomes tentarem o posto. A expectativa é que haja disputa pelo comando do colegiado.

Normalmente, a CCJ é dada ao maior partido da Casa. O União Brasil, no entanto, tem a quarta maior bancada.

Ontem, durante conversa de senadores que apoiam Pacheco, a vice-presidência, atualmente com o MDB, foi deixada como “carta na manga” para o caso de o risco de derrota aumentar. Há um cuidado, no entanto, para que a reabertura das negociações não atrapalhe as alianças já firmadas.

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