Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Para evitar desgaste, Tarcísio viaja e não sanciona lei que reajusta salário de deputados estaduais


Medida, no entanto, passa a valer nesta terça (17), com promulgação pelo presidente da Alesp

Por Coluna do Estadão
Atualização:

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), viajou a Davos e não sancionou o projeto que aumenta os salários dos deputados estaduais.

O Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). 

A medida, no entanto, passou a valer nesta terça, com a promulgação pelo presidente da Alesp, Carlos Pignatari (PSDB). Tarcísio tinha 15 dias úteis para decidir se vetava ou sancionava o projeto, mas não se manifestou. Com isso, a responsabilidade pela promulgação passou ao presidente da Alesp.

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Ele fez o mesmo no projeto controverso que aumentou em 50% seu próprio salário. Deixou de sancionar o texto e a Alesp o promulgou na semana passada.

Tarcísio tenta com isso tomar distância de iniciativas aprovadas na assembleia com o apoio de seus aliados mas que são impopulares.

Parlamentares passarão a receber R$ 29,5 mil por mês e terão mais três reajustes até fevereiro de 2025, quando sua renda chegará a R$ 34,7 mil.

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Membros do Palácio dos Bandeirantes afirmam não haver razão específica para o governador não ter sancionado ou vetado o projeto e que a sanção ocorreu normalmente.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), viajou a Davos e não sancionou o projeto que aumenta os salários dos deputados estaduais.

O Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). 

A medida, no entanto, passou a valer nesta terça, com a promulgação pelo presidente da Alesp, Carlos Pignatari (PSDB). Tarcísio tinha 15 dias úteis para decidir se vetava ou sancionava o projeto, mas não se manifestou. Com isso, a responsabilidade pela promulgação passou ao presidente da Alesp.

Ele fez o mesmo no projeto controverso que aumentou em 50% seu próprio salário. Deixou de sancionar o texto e a Alesp o promulgou na semana passada.

Tarcísio tenta com isso tomar distância de iniciativas aprovadas na assembleia com o apoio de seus aliados mas que são impopulares.

Parlamentares passarão a receber R$ 29,5 mil por mês e terão mais três reajustes até fevereiro de 2025, quando sua renda chegará a R$ 34,7 mil.

Membros do Palácio dos Bandeirantes afirmam não haver razão específica para o governador não ter sancionado ou vetado o projeto e que a sanção ocorreu normalmente.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), viajou a Davos e não sancionou o projeto que aumenta os salários dos deputados estaduais.

O Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). 

A medida, no entanto, passou a valer nesta terça, com a promulgação pelo presidente da Alesp, Carlos Pignatari (PSDB). Tarcísio tinha 15 dias úteis para decidir se vetava ou sancionava o projeto, mas não se manifestou. Com isso, a responsabilidade pela promulgação passou ao presidente da Alesp.

Ele fez o mesmo no projeto controverso que aumentou em 50% seu próprio salário. Deixou de sancionar o texto e a Alesp o promulgou na semana passada.

Tarcísio tenta com isso tomar distância de iniciativas aprovadas na assembleia com o apoio de seus aliados mas que são impopulares.

Parlamentares passarão a receber R$ 29,5 mil por mês e terão mais três reajustes até fevereiro de 2025, quando sua renda chegará a R$ 34,7 mil.

Membros do Palácio dos Bandeirantes afirmam não haver razão específica para o governador não ter sancionado ou vetado o projeto e que a sanção ocorreu normalmente.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), viajou a Davos e não sancionou o projeto que aumenta os salários dos deputados estaduais.

O Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). 

A medida, no entanto, passou a valer nesta terça, com a promulgação pelo presidente da Alesp, Carlos Pignatari (PSDB). Tarcísio tinha 15 dias úteis para decidir se vetava ou sancionava o projeto, mas não se manifestou. Com isso, a responsabilidade pela promulgação passou ao presidente da Alesp.

Ele fez o mesmo no projeto controverso que aumentou em 50% seu próprio salário. Deixou de sancionar o texto e a Alesp o promulgou na semana passada.

Tarcísio tenta com isso tomar distância de iniciativas aprovadas na assembleia com o apoio de seus aliados mas que são impopulares.

Parlamentares passarão a receber R$ 29,5 mil por mês e terão mais três reajustes até fevereiro de 2025, quando sua renda chegará a R$ 34,7 mil.

Membros do Palácio dos Bandeirantes afirmam não haver razão específica para o governador não ter sancionado ou vetado o projeto e que a sanção ocorreu normalmente.

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