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PDT condiciona apoio ao governo para entrar em bloco de Lira na Câmara


André Figueiredo disse que siglas do grupo podem votar de maneira independente

Por Mariana Carneiro

O PDT sinalizou que só aceita ingressar no bloco de Arthur Lira (PP-AL) na Câmara se a premissa for de que não se trata de um grupo de opositores ao governo Lula. O PP de Lira cogita se somar ao União Brasil, PSB, PDT e PSDB/Cidadania, além de outras siglas menores, para fazer frente ao bloco formado por MDB, PSD, Republicanos e PSC - o maior da Câmara hoje, com 142 membros.

O líder do PDT, André Figueiredo.  Foto: Sergio Castro/Estadão

Nas votações em plenário, os partidos reunidos em bloco devem seguir a mesma orientação. André Figueiredo (CE), líder do PDT, afirma que, neste caso, o bloco liberaria os deputados a votarem de acordo com as suas siglas, isoladamente.

O PDT sinalizou que só aceita ingressar no bloco de Arthur Lira (PP-AL) na Câmara se a premissa for de que não se trata de um grupo de opositores ao governo Lula. O PP de Lira cogita se somar ao União Brasil, PSB, PDT e PSDB/Cidadania, além de outras siglas menores, para fazer frente ao bloco formado por MDB, PSD, Republicanos e PSC - o maior da Câmara hoje, com 142 membros.

O líder do PDT, André Figueiredo.  Foto: Sergio Castro/Estadão

Nas votações em plenário, os partidos reunidos em bloco devem seguir a mesma orientação. André Figueiredo (CE), líder do PDT, afirma que, neste caso, o bloco liberaria os deputados a votarem de acordo com as suas siglas, isoladamente.

O PDT sinalizou que só aceita ingressar no bloco de Arthur Lira (PP-AL) na Câmara se a premissa for de que não se trata de um grupo de opositores ao governo Lula. O PP de Lira cogita se somar ao União Brasil, PSB, PDT e PSDB/Cidadania, além de outras siglas menores, para fazer frente ao bloco formado por MDB, PSD, Republicanos e PSC - o maior da Câmara hoje, com 142 membros.

O líder do PDT, André Figueiredo.  Foto: Sergio Castro/Estadão

Nas votações em plenário, os partidos reunidos em bloco devem seguir a mesma orientação. André Figueiredo (CE), líder do PDT, afirma que, neste caso, o bloco liberaria os deputados a votarem de acordo com as suas siglas, isoladamente.

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