Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Pivô do caso das joias, Bento Albuquerque conserva feudo no governo


ENBpar abriga almirantes indicados pelo ex-ministro, que também usufruiu de benefício como assessor

Por Mariana Carneiro
Atualização:

Pivô do caso das joias, o ex-ministro Bento Albuquerque conserva um feudo de poder em Brasília. A ENBpar, estatal criada por Bolsonaro para absorver ativos da Eletrobrás, segue comandada pelo almirante Ney Zanella dos Santos, indicado por ele. O número 2 é outro almirante, José Roberto Bueno Junior, que foi chefe de gabinete de Bento.

Bueno assumiu em 11 de novembro, quando já se sabia da vitória de Lula. Bento passou o último ano como assessor e chegou a viajar, na classe executiva às custas da estatal, para a privatização da Eletrobrás em NY.

Pivô do caso das joias, o ex-ministro Bento Albuquerque conserva um feudo de poder em Brasília. A ENBpar, estatal criada por Bolsonaro para absorver ativos da Eletrobrás, segue comandada pelo almirante Ney Zanella dos Santos, indicado por ele. O número 2 é outro almirante, José Roberto Bueno Junior, que foi chefe de gabinete de Bento.

Bueno assumiu em 11 de novembro, quando já se sabia da vitória de Lula. Bento passou o último ano como assessor e chegou a viajar, na classe executiva às custas da estatal, para a privatização da Eletrobrás em NY.

Pivô do caso das joias, o ex-ministro Bento Albuquerque conserva um feudo de poder em Brasília. A ENBpar, estatal criada por Bolsonaro para absorver ativos da Eletrobrás, segue comandada pelo almirante Ney Zanella dos Santos, indicado por ele. O número 2 é outro almirante, José Roberto Bueno Junior, que foi chefe de gabinete de Bento.

Bueno assumiu em 11 de novembro, quando já se sabia da vitória de Lula. Bento passou o último ano como assessor e chegou a viajar, na classe executiva às custas da estatal, para a privatização da Eletrobrás em NY.

Pivô do caso das joias, o ex-ministro Bento Albuquerque conserva um feudo de poder em Brasília. A ENBpar, estatal criada por Bolsonaro para absorver ativos da Eletrobrás, segue comandada pelo almirante Ney Zanella dos Santos, indicado por ele. O número 2 é outro almirante, José Roberto Bueno Junior, que foi chefe de gabinete de Bento.

Bueno assumiu em 11 de novembro, quando já se sabia da vitória de Lula. Bento passou o último ano como assessor e chegou a viajar, na classe executiva às custas da estatal, para a privatização da Eletrobrás em NY.

Pivô do caso das joias, o ex-ministro Bento Albuquerque conserva um feudo de poder em Brasília. A ENBpar, estatal criada por Bolsonaro para absorver ativos da Eletrobrás, segue comandada pelo almirante Ney Zanella dos Santos, indicado por ele. O número 2 é outro almirante, José Roberto Bueno Junior, que foi chefe de gabinete de Bento.

Bueno assumiu em 11 de novembro, quando já se sabia da vitória de Lula. Bento passou o último ano como assessor e chegou a viajar, na classe executiva às custas da estatal, para a privatização da Eletrobrás em NY.

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