Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

PL negocia plano B com Pacheco caso Marinho perca a disputa ao Senado


Sigla quer garantir espaço na Mesa e em comissões por critérios de proporcionalidade, alegando que regra beneficia os dois candidatos

Por Julia Lindner
Atualização:

Apesar de manter a pré-candidatura de Rogério Marinho (RN) à presidência do Senado, o PL já prepara um plano B para ocupar cargos caso ele perca a disputa contra Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em fevereiro. O senador Carlos Portinho (PL-RJ) vai discutir nesta terça-feira, 17, com Pacheco quais os critérios de divisão na Mesa Diretora em comissões da Casa para aquele que sair derrotado.

O PL deve ser o maior partido da Casa na próxima legislatura, mas o Senado abandonou nos últimos anos os critérios de proporcionalidade. Antes, a maior legenda ficava com a presidência e com a principal comissão, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Nos últimos anos, entretanto, a distribuição passou a ocorrer somente por acordo, costurado pelo candidato vencedor e seus aliados.

Rogério Marinho é o pré-candidato do PL à presidência do Senado. FOTO: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO Foto: ESTADÃO CONTEÚDO / ESTADÃO CONTEÚDO
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Portinho pretende procurar Pacheco para questionar se poderá ser estabelecido o critério de proporcionalidade para as comissões e para a Mesa, o que privilegiaria a sua legenda. O atual presidente do Senado tem sinalizado que, se o PL não abrir mão da candidatura antes do pleito, o partido não terá espaços relevantes a partir do próximo ano.

Integrantes do PL se queixam que Pacheco não fez acenos consistentes para atrair a sigla, que pleiteia o comando da CCJ ou da Comissão Mista de Orçamento (CMO) e a primeira secretaria da Casa. O atual presidente ofereceu apenas a manutenção da quarta secretaria à legenda, o que não agradou.

A ideia de membros do PL é argumentar que os critérios de proporcionalidade também ajudariam Pacheco, caso ele saia derrotado. A sigla do mineiro é a segunda maior da Casa.

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À Coluna, Carlos Portinho afirmou que o partido não vai abrir mão da candidatura de Rogério Marinho e que busca apenas alinhar as regras do processo.

Apesar de manter a pré-candidatura de Rogério Marinho (RN) à presidência do Senado, o PL já prepara um plano B para ocupar cargos caso ele perca a disputa contra Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em fevereiro. O senador Carlos Portinho (PL-RJ) vai discutir nesta terça-feira, 17, com Pacheco quais os critérios de divisão na Mesa Diretora em comissões da Casa para aquele que sair derrotado.

O PL deve ser o maior partido da Casa na próxima legislatura, mas o Senado abandonou nos últimos anos os critérios de proporcionalidade. Antes, a maior legenda ficava com a presidência e com a principal comissão, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Nos últimos anos, entretanto, a distribuição passou a ocorrer somente por acordo, costurado pelo candidato vencedor e seus aliados.

Rogério Marinho é o pré-candidato do PL à presidência do Senado. FOTO: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO Foto: ESTADÃO CONTEÚDO / ESTADÃO CONTEÚDO

Portinho pretende procurar Pacheco para questionar se poderá ser estabelecido o critério de proporcionalidade para as comissões e para a Mesa, o que privilegiaria a sua legenda. O atual presidente do Senado tem sinalizado que, se o PL não abrir mão da candidatura antes do pleito, o partido não terá espaços relevantes a partir do próximo ano.

Integrantes do PL se queixam que Pacheco não fez acenos consistentes para atrair a sigla, que pleiteia o comando da CCJ ou da Comissão Mista de Orçamento (CMO) e a primeira secretaria da Casa. O atual presidente ofereceu apenas a manutenção da quarta secretaria à legenda, o que não agradou.

A ideia de membros do PL é argumentar que os critérios de proporcionalidade também ajudariam Pacheco, caso ele saia derrotado. A sigla do mineiro é a segunda maior da Casa.

À Coluna, Carlos Portinho afirmou que o partido não vai abrir mão da candidatura de Rogério Marinho e que busca apenas alinhar as regras do processo.

Apesar de manter a pré-candidatura de Rogério Marinho (RN) à presidência do Senado, o PL já prepara um plano B para ocupar cargos caso ele perca a disputa contra Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em fevereiro. O senador Carlos Portinho (PL-RJ) vai discutir nesta terça-feira, 17, com Pacheco quais os critérios de divisão na Mesa Diretora em comissões da Casa para aquele que sair derrotado.

O PL deve ser o maior partido da Casa na próxima legislatura, mas o Senado abandonou nos últimos anos os critérios de proporcionalidade. Antes, a maior legenda ficava com a presidência e com a principal comissão, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Nos últimos anos, entretanto, a distribuição passou a ocorrer somente por acordo, costurado pelo candidato vencedor e seus aliados.

Rogério Marinho é o pré-candidato do PL à presidência do Senado. FOTO: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO Foto: ESTADÃO CONTEÚDO / ESTADÃO CONTEÚDO

Portinho pretende procurar Pacheco para questionar se poderá ser estabelecido o critério de proporcionalidade para as comissões e para a Mesa, o que privilegiaria a sua legenda. O atual presidente do Senado tem sinalizado que, se o PL não abrir mão da candidatura antes do pleito, o partido não terá espaços relevantes a partir do próximo ano.

Integrantes do PL se queixam que Pacheco não fez acenos consistentes para atrair a sigla, que pleiteia o comando da CCJ ou da Comissão Mista de Orçamento (CMO) e a primeira secretaria da Casa. O atual presidente ofereceu apenas a manutenção da quarta secretaria à legenda, o que não agradou.

A ideia de membros do PL é argumentar que os critérios de proporcionalidade também ajudariam Pacheco, caso ele saia derrotado. A sigla do mineiro é a segunda maior da Casa.

À Coluna, Carlos Portinho afirmou que o partido não vai abrir mão da candidatura de Rogério Marinho e que busca apenas alinhar as regras do processo.

Apesar de manter a pré-candidatura de Rogério Marinho (RN) à presidência do Senado, o PL já prepara um plano B para ocupar cargos caso ele perca a disputa contra Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em fevereiro. O senador Carlos Portinho (PL-RJ) vai discutir nesta terça-feira, 17, com Pacheco quais os critérios de divisão na Mesa Diretora em comissões da Casa para aquele que sair derrotado.

O PL deve ser o maior partido da Casa na próxima legislatura, mas o Senado abandonou nos últimos anos os critérios de proporcionalidade. Antes, a maior legenda ficava com a presidência e com a principal comissão, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Nos últimos anos, entretanto, a distribuição passou a ocorrer somente por acordo, costurado pelo candidato vencedor e seus aliados.

Rogério Marinho é o pré-candidato do PL à presidência do Senado. FOTO: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO Foto: ESTADÃO CONTEÚDO / ESTADÃO CONTEÚDO

Portinho pretende procurar Pacheco para questionar se poderá ser estabelecido o critério de proporcionalidade para as comissões e para a Mesa, o que privilegiaria a sua legenda. O atual presidente do Senado tem sinalizado que, se o PL não abrir mão da candidatura antes do pleito, o partido não terá espaços relevantes a partir do próximo ano.

Integrantes do PL se queixam que Pacheco não fez acenos consistentes para atrair a sigla, que pleiteia o comando da CCJ ou da Comissão Mista de Orçamento (CMO) e a primeira secretaria da Casa. O atual presidente ofereceu apenas a manutenção da quarta secretaria à legenda, o que não agradou.

A ideia de membros do PL é argumentar que os critérios de proporcionalidade também ajudariam Pacheco, caso ele saia derrotado. A sigla do mineiro é a segunda maior da Casa.

À Coluna, Carlos Portinho afirmou que o partido não vai abrir mão da candidatura de Rogério Marinho e que busca apenas alinhar as regras do processo.

Apesar de manter a pré-candidatura de Rogério Marinho (RN) à presidência do Senado, o PL já prepara um plano B para ocupar cargos caso ele perca a disputa contra Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em fevereiro. O senador Carlos Portinho (PL-RJ) vai discutir nesta terça-feira, 17, com Pacheco quais os critérios de divisão na Mesa Diretora em comissões da Casa para aquele que sair derrotado.

O PL deve ser o maior partido da Casa na próxima legislatura, mas o Senado abandonou nos últimos anos os critérios de proporcionalidade. Antes, a maior legenda ficava com a presidência e com a principal comissão, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Nos últimos anos, entretanto, a distribuição passou a ocorrer somente por acordo, costurado pelo candidato vencedor e seus aliados.

Rogério Marinho é o pré-candidato do PL à presidência do Senado. FOTO: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO Foto: ESTADÃO CONTEÚDO / ESTADÃO CONTEÚDO

Portinho pretende procurar Pacheco para questionar se poderá ser estabelecido o critério de proporcionalidade para as comissões e para a Mesa, o que privilegiaria a sua legenda. O atual presidente do Senado tem sinalizado que, se o PL não abrir mão da candidatura antes do pleito, o partido não terá espaços relevantes a partir do próximo ano.

Integrantes do PL se queixam que Pacheco não fez acenos consistentes para atrair a sigla, que pleiteia o comando da CCJ ou da Comissão Mista de Orçamento (CMO) e a primeira secretaria da Casa. O atual presidente ofereceu apenas a manutenção da quarta secretaria à legenda, o que não agradou.

A ideia de membros do PL é argumentar que os critérios de proporcionalidade também ajudariam Pacheco, caso ele saia derrotado. A sigla do mineiro é a segunda maior da Casa.

À Coluna, Carlos Portinho afirmou que o partido não vai abrir mão da candidatura de Rogério Marinho e que busca apenas alinhar as regras do processo.

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