Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Plano de Lula de atuar na mediação da guerra da Ucrânia é ambicioso, mas possível, diz professor


Presidente brasileiro deve conversar com Volodymyr Zelensky nos próximos dias

Por Beatriz Bulla
Atualização:

Para o cientista político e professor da FGV EAESP Guilherme Casarões, o governo Lula tenta se colocar como mediador na guerra da Ucrânia para reabilitar o Brasil no cenário internacional. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve conversar por telefone com o presidente ucraniano Volodimir Zelenski nos próximos dias.

“O novo governo encontrou na improvável mediação do conflito entre Rússia e Ucrânia uma oportunidade de deixar um legado diplomático e reabilitar o Brasil no cenário internacional. É ambicioso, mas tudo indica que é possível”, diz Casarões.

O ex-presidente Lula afirmou que conflito da Ucrânia poderia ser resolvido 'tomando cerveja'. Foto: André Dusek/Estadão

Para o cientista político e professor da FGV EAESP Guilherme Casarões, o governo Lula tenta se colocar como mediador na guerra da Ucrânia para reabilitar o Brasil no cenário internacional. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve conversar por telefone com o presidente ucraniano Volodimir Zelenski nos próximos dias.

“O novo governo encontrou na improvável mediação do conflito entre Rússia e Ucrânia uma oportunidade de deixar um legado diplomático e reabilitar o Brasil no cenário internacional. É ambicioso, mas tudo indica que é possível”, diz Casarões.

O ex-presidente Lula afirmou que conflito da Ucrânia poderia ser resolvido 'tomando cerveja'. Foto: André Dusek/Estadão

Para o cientista político e professor da FGV EAESP Guilherme Casarões, o governo Lula tenta se colocar como mediador na guerra da Ucrânia para reabilitar o Brasil no cenário internacional. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve conversar por telefone com o presidente ucraniano Volodimir Zelenski nos próximos dias.

“O novo governo encontrou na improvável mediação do conflito entre Rússia e Ucrânia uma oportunidade de deixar um legado diplomático e reabilitar o Brasil no cenário internacional. É ambicioso, mas tudo indica que é possível”, diz Casarões.

O ex-presidente Lula afirmou que conflito da Ucrânia poderia ser resolvido 'tomando cerveja'. Foto: André Dusek/Estadão

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.