Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Plataforma Lattes terá informação sobre filhos


Por Marianna Holanda
Reprodução Google street view 

A plataforma lattes, de currículos do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), agora também terá informações sobre paternidade ou maternidade.

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Assim como mostra publicações e a formação do pesquisador, o Linkedin do mundo acadêmico agora vai dizer também se a pessoa tem filho e quando ele nasceu.

O dado não será público nem obrigatório, mas servirá para análise interna do CNPq, que julga pesquisas e concede bolsas.

A proposta foi aprovada pela direção do órgão em março deste ano, mas a demanda é antiga, principalmente das pesquisadoras, que, ao ter filhos, tinham sua produtividade reduzida, mas o motivo não ficava claro no currículo.

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A plataforma lattes, de currículos do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), agora também terá informações sobre paternidade ou maternidade.

Assim como mostra publicações e a formação do pesquisador, o Linkedin do mundo acadêmico agora vai dizer também se a pessoa tem filho e quando ele nasceu.

O dado não será público nem obrigatório, mas servirá para análise interna do CNPq, que julga pesquisas e concede bolsas.

A proposta foi aprovada pela direção do órgão em março deste ano, mas a demanda é antiga, principalmente das pesquisadoras, que, ao ter filhos, tinham sua produtividade reduzida, mas o motivo não ficava claro no currículo.

 

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A plataforma lattes, de currículos do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), agora também terá informações sobre paternidade ou maternidade.

Assim como mostra publicações e a formação do pesquisador, o Linkedin do mundo acadêmico agora vai dizer também se a pessoa tem filho e quando ele nasceu.

O dado não será público nem obrigatório, mas servirá para análise interna do CNPq, que julga pesquisas e concede bolsas.

A proposta foi aprovada pela direção do órgão em março deste ano, mas a demanda é antiga, principalmente das pesquisadoras, que, ao ter filhos, tinham sua produtividade reduzida, mas o motivo não ficava claro no currículo.

 

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Assim como mostra publicações e a formação do pesquisador, o Linkedin do mundo acadêmico agora vai dizer também se a pessoa tem filho e quando ele nasceu.

O dado não será público nem obrigatório, mas servirá para análise interna do CNPq, que julga pesquisas e concede bolsas.

A proposta foi aprovada pela direção do órgão em março deste ano, mas a demanda é antiga, principalmente das pesquisadoras, que, ao ter filhos, tinham sua produtividade reduzida, mas o motivo não ficava claro no currículo.

 

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