Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Por federação com PSB, PDT pode apoiar candidatura de Tabata à prefeitura de São Paulo


Por Mariana Carneiro

A federação que está sendo costurada por PSB e PDT não deve afetar os planos da deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) de se candidatar à prefeitura de São Paulo em 2024. Embora ela tenha saído do PDT em 2019 trocando farpas com dirigentes do partido, o presidente do diretório paulistano, Antonio Neto, afirma que o desentendimento da cúpula com a parlamentar não seria um motivo de oposição à candidatura dela. “Nós temos divergências, mas ela é uma grande deputada. Não fazemos política olhando pelo retrovisor”, disse. Neto admite que a parlamentar é o nome mais forte para o cargo dentre os quadros das duas legendas. No PSB, porém, o clima ainda é de desconfiança sobre a real vontade do PDT em apoiá-la.

LADO. Tabata quer o apoio de Geraldo Alckmin (PSB) na empreitada. Aliados dele afirmam que nada o impede de auxiliá-la, ainda que este cenário o coloque em oposição a Lula, comprometido com Guilherme Boulos (Psol-SP). Um dos principais fiadores de Tabata é Márcio França. </CW>

Deputada Tabata Amaral. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO
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Sinais particulares, por Kleber Sales. Tabata Amaral, deputada federal (PSB-SP)

A federação que está sendo costurada por PSB e PDT não deve afetar os planos da deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) de se candidatar à prefeitura de São Paulo em 2024. Embora ela tenha saído do PDT em 2019 trocando farpas com dirigentes do partido, o presidente do diretório paulistano, Antonio Neto, afirma que o desentendimento da cúpula com a parlamentar não seria um motivo de oposição à candidatura dela. “Nós temos divergências, mas ela é uma grande deputada. Não fazemos política olhando pelo retrovisor”, disse. Neto admite que a parlamentar é o nome mais forte para o cargo dentre os quadros das duas legendas. No PSB, porém, o clima ainda é de desconfiança sobre a real vontade do PDT em apoiá-la.

LADO. Tabata quer o apoio de Geraldo Alckmin (PSB) na empreitada. Aliados dele afirmam que nada o impede de auxiliá-la, ainda que este cenário o coloque em oposição a Lula, comprometido com Guilherme Boulos (Psol-SP). Um dos principais fiadores de Tabata é Márcio França. </CW>

Deputada Tabata Amaral. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

Sinais particulares, por Kleber Sales. Tabata Amaral, deputada federal (PSB-SP)

A federação que está sendo costurada por PSB e PDT não deve afetar os planos da deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) de se candidatar à prefeitura de São Paulo em 2024. Embora ela tenha saído do PDT em 2019 trocando farpas com dirigentes do partido, o presidente do diretório paulistano, Antonio Neto, afirma que o desentendimento da cúpula com a parlamentar não seria um motivo de oposição à candidatura dela. “Nós temos divergências, mas ela é uma grande deputada. Não fazemos política olhando pelo retrovisor”, disse. Neto admite que a parlamentar é o nome mais forte para o cargo dentre os quadros das duas legendas. No PSB, porém, o clima ainda é de desconfiança sobre a real vontade do PDT em apoiá-la.

LADO. Tabata quer o apoio de Geraldo Alckmin (PSB) na empreitada. Aliados dele afirmam que nada o impede de auxiliá-la, ainda que este cenário o coloque em oposição a Lula, comprometido com Guilherme Boulos (Psol-SP). Um dos principais fiadores de Tabata é Márcio França. </CW>

Deputada Tabata Amaral. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

Sinais particulares, por Kleber Sales. Tabata Amaral, deputada federal (PSB-SP)

A federação que está sendo costurada por PSB e PDT não deve afetar os planos da deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) de se candidatar à prefeitura de São Paulo em 2024. Embora ela tenha saído do PDT em 2019 trocando farpas com dirigentes do partido, o presidente do diretório paulistano, Antonio Neto, afirma que o desentendimento da cúpula com a parlamentar não seria um motivo de oposição à candidatura dela. “Nós temos divergências, mas ela é uma grande deputada. Não fazemos política olhando pelo retrovisor”, disse. Neto admite que a parlamentar é o nome mais forte para o cargo dentre os quadros das duas legendas. No PSB, porém, o clima ainda é de desconfiança sobre a real vontade do PDT em apoiá-la.

LADO. Tabata quer o apoio de Geraldo Alckmin (PSB) na empreitada. Aliados dele afirmam que nada o impede de auxiliá-la, ainda que este cenário o coloque em oposição a Lula, comprometido com Guilherme Boulos (Psol-SP). Um dos principais fiadores de Tabata é Márcio França. </CW>

Deputada Tabata Amaral. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

Sinais particulares, por Kleber Sales. Tabata Amaral, deputada federal (PSB-SP)

A federação que está sendo costurada por PSB e PDT não deve afetar os planos da deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) de se candidatar à prefeitura de São Paulo em 2024. Embora ela tenha saído do PDT em 2019 trocando farpas com dirigentes do partido, o presidente do diretório paulistano, Antonio Neto, afirma que o desentendimento da cúpula com a parlamentar não seria um motivo de oposição à candidatura dela. “Nós temos divergências, mas ela é uma grande deputada. Não fazemos política olhando pelo retrovisor”, disse. Neto admite que a parlamentar é o nome mais forte para o cargo dentre os quadros das duas legendas. No PSB, porém, o clima ainda é de desconfiança sobre a real vontade do PDT em apoiá-la.

LADO. Tabata quer o apoio de Geraldo Alckmin (PSB) na empreitada. Aliados dele afirmam que nada o impede de auxiliá-la, ainda que este cenário o coloque em oposição a Lula, comprometido com Guilherme Boulos (Psol-SP). Um dos principais fiadores de Tabata é Márcio França. </CW>

Deputada Tabata Amaral. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

Sinais particulares, por Kleber Sales. Tabata Amaral, deputada federal (PSB-SP)

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