Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

PP e União avançam em acordo sobre federação para demonstrar força ao governo


Há expectativa de que anúncio da aliança entre os partidos ocorra em breve

Por Julia Lindner
Atualização:

Com o intuito de demonstrar força ao governo Lula, o União Brasil e o PP avançaram, nos últimos dias, nas conversas para formar uma federação. As tratativas começaram no ano passado, mas haviam sido suspensas logo após o resultado da eleição. O anúncio da aliança deve ser feito nas próximas semanas.

Ciro Nogueira (PP) e Elmar Nascimento (União).  Foto: Julia Affonso

De acordo com parlamentares que integram a cúpula das legendas, o intuito é ganhar musculatura nas negociações com o governo – juntos, os partidos têm 107 deputados e podem se tornar a maior bancada da Câmara, desbancando o PL.

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O acordo esbarra em desacertos nos Estados, mas tem a simpatia de caciques como Arthur Lira (PP-AL), Elmar Nascimento (União-BA) e Luciano Bivar, presidente do União.

Auxiliares de Lula foram informados do movimento e, sob reserva, dizem crer que o arranjo pode ajudar a consolidar o União na base governista.

Embora o União comande três ministérios, ainda não se sabe como o partido vai se comportar em votações importantes. Governistas justificam dizendo que “é melhor ter meio União do que nada”.

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Já no PP, embora ligado ao bolsonarismo, há pressão de boa parte da bancada da Câmara para que haja uma adesão à base em troca de acesso a cargos e a emendas parlamentares.

Com o intuito de demonstrar força ao governo Lula, o União Brasil e o PP avançaram, nos últimos dias, nas conversas para formar uma federação. As tratativas começaram no ano passado, mas haviam sido suspensas logo após o resultado da eleição. O anúncio da aliança deve ser feito nas próximas semanas.

Ciro Nogueira (PP) e Elmar Nascimento (União).  Foto: Julia Affonso

De acordo com parlamentares que integram a cúpula das legendas, o intuito é ganhar musculatura nas negociações com o governo – juntos, os partidos têm 107 deputados e podem se tornar a maior bancada da Câmara, desbancando o PL.

O acordo esbarra em desacertos nos Estados, mas tem a simpatia de caciques como Arthur Lira (PP-AL), Elmar Nascimento (União-BA) e Luciano Bivar, presidente do União.

Auxiliares de Lula foram informados do movimento e, sob reserva, dizem crer que o arranjo pode ajudar a consolidar o União na base governista.

Embora o União comande três ministérios, ainda não se sabe como o partido vai se comportar em votações importantes. Governistas justificam dizendo que “é melhor ter meio União do que nada”.

Já no PP, embora ligado ao bolsonarismo, há pressão de boa parte da bancada da Câmara para que haja uma adesão à base em troca de acesso a cargos e a emendas parlamentares.

Com o intuito de demonstrar força ao governo Lula, o União Brasil e o PP avançaram, nos últimos dias, nas conversas para formar uma federação. As tratativas começaram no ano passado, mas haviam sido suspensas logo após o resultado da eleição. O anúncio da aliança deve ser feito nas próximas semanas.

Ciro Nogueira (PP) e Elmar Nascimento (União).  Foto: Julia Affonso

De acordo com parlamentares que integram a cúpula das legendas, o intuito é ganhar musculatura nas negociações com o governo – juntos, os partidos têm 107 deputados e podem se tornar a maior bancada da Câmara, desbancando o PL.

O acordo esbarra em desacertos nos Estados, mas tem a simpatia de caciques como Arthur Lira (PP-AL), Elmar Nascimento (União-BA) e Luciano Bivar, presidente do União.

Auxiliares de Lula foram informados do movimento e, sob reserva, dizem crer que o arranjo pode ajudar a consolidar o União na base governista.

Embora o União comande três ministérios, ainda não se sabe como o partido vai se comportar em votações importantes. Governistas justificam dizendo que “é melhor ter meio União do que nada”.

Já no PP, embora ligado ao bolsonarismo, há pressão de boa parte da bancada da Câmara para que haja uma adesão à base em troca de acesso a cargos e a emendas parlamentares.

Com o intuito de demonstrar força ao governo Lula, o União Brasil e o PP avançaram, nos últimos dias, nas conversas para formar uma federação. As tratativas começaram no ano passado, mas haviam sido suspensas logo após o resultado da eleição. O anúncio da aliança deve ser feito nas próximas semanas.

Ciro Nogueira (PP) e Elmar Nascimento (União).  Foto: Julia Affonso

De acordo com parlamentares que integram a cúpula das legendas, o intuito é ganhar musculatura nas negociações com o governo – juntos, os partidos têm 107 deputados e podem se tornar a maior bancada da Câmara, desbancando o PL.

O acordo esbarra em desacertos nos Estados, mas tem a simpatia de caciques como Arthur Lira (PP-AL), Elmar Nascimento (União-BA) e Luciano Bivar, presidente do União.

Auxiliares de Lula foram informados do movimento e, sob reserva, dizem crer que o arranjo pode ajudar a consolidar o União na base governista.

Embora o União comande três ministérios, ainda não se sabe como o partido vai se comportar em votações importantes. Governistas justificam dizendo que “é melhor ter meio União do que nada”.

Já no PP, embora ligado ao bolsonarismo, há pressão de boa parte da bancada da Câmara para que haja uma adesão à base em troca de acesso a cargos e a emendas parlamentares.

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