Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Prefeito de São Bernardo quer anular eleição de Leite para a presidência do PSDB


Orlando Morando diz que ata da eleição ainda não foi divulgada pelo PSDB

Por Gustavo Côrtes
Atualização:

O prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando, protocolou ação na 13ª Vara Cível de Brasília em que pede a anulação da eleição da executiva nacional do PSDB que consagrou o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, presidente do partido. Morando diz que a ata da reunião, em 1º de fevereiro, ainda não foi divulgada pela sigla e lança dúvidas sobre a legitimidade do processo.

O prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando (PSDB).  Foto: AMANDA PEROBELLI/ESTADÃO

Aliados de Leite afirmam que o documento foi enviado para o cartório, mas não apresentam o documento. Naquela ocasião, foram eleitas figuras da confiança do governador, como o prefeito de Santo André, Paulo Serra, que se tornou tesoureiro, e Paulo Abi Ackel, escolhido secretário-geral.

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Na ação, Morando também argumenta que os integrantes da antiga comissão executiva escolheram sucessores provisórios após o fim de seus mandatos, que se encerraram em junho de 2022.

Procurado, o partido afirmou que “a ação apresentada é descabida, pois os atos foram praticados conforme o estatuto do PSDB, tanto que em reunião da Executiva contou com o voto favorável do filiado autor da iniciativa. Os questionamentos colocados na ação, portanto, demonstram a contradição do comportamento do filiado. Lamentamos o ato de provocação ao Poder Judiciário apenas para defender uma posição pessoal isolada e prejudicar o partido”.

A assessoria de Leite também emitiu uma nota. “O partido seguiu todos os procedimentos exigidos e encaminhou a ata ao cartório, como determina a lei. Cabe ao cartório apresentá-la quando houver o cumprimento do prazo indicado para isso”, diz.

O prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando, protocolou ação na 13ª Vara Cível de Brasília em que pede a anulação da eleição da executiva nacional do PSDB que consagrou o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, presidente do partido. Morando diz que a ata da reunião, em 1º de fevereiro, ainda não foi divulgada pela sigla e lança dúvidas sobre a legitimidade do processo.

O prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando (PSDB).  Foto: AMANDA PEROBELLI/ESTADÃO

Aliados de Leite afirmam que o documento foi enviado para o cartório, mas não apresentam o documento. Naquela ocasião, foram eleitas figuras da confiança do governador, como o prefeito de Santo André, Paulo Serra, que se tornou tesoureiro, e Paulo Abi Ackel, escolhido secretário-geral.

Na ação, Morando também argumenta que os integrantes da antiga comissão executiva escolheram sucessores provisórios após o fim de seus mandatos, que se encerraram em junho de 2022.

Procurado, o partido afirmou que “a ação apresentada é descabida, pois os atos foram praticados conforme o estatuto do PSDB, tanto que em reunião da Executiva contou com o voto favorável do filiado autor da iniciativa. Os questionamentos colocados na ação, portanto, demonstram a contradição do comportamento do filiado. Lamentamos o ato de provocação ao Poder Judiciário apenas para defender uma posição pessoal isolada e prejudicar o partido”.

A assessoria de Leite também emitiu uma nota. “O partido seguiu todos os procedimentos exigidos e encaminhou a ata ao cartório, como determina a lei. Cabe ao cartório apresentá-la quando houver o cumprimento do prazo indicado para isso”, diz.

O prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando, protocolou ação na 13ª Vara Cível de Brasília em que pede a anulação da eleição da executiva nacional do PSDB que consagrou o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, presidente do partido. Morando diz que a ata da reunião, em 1º de fevereiro, ainda não foi divulgada pela sigla e lança dúvidas sobre a legitimidade do processo.

O prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando (PSDB).  Foto: AMANDA PEROBELLI/ESTADÃO

Aliados de Leite afirmam que o documento foi enviado para o cartório, mas não apresentam o documento. Naquela ocasião, foram eleitas figuras da confiança do governador, como o prefeito de Santo André, Paulo Serra, que se tornou tesoureiro, e Paulo Abi Ackel, escolhido secretário-geral.

Na ação, Morando também argumenta que os integrantes da antiga comissão executiva escolheram sucessores provisórios após o fim de seus mandatos, que se encerraram em junho de 2022.

Procurado, o partido afirmou que “a ação apresentada é descabida, pois os atos foram praticados conforme o estatuto do PSDB, tanto que em reunião da Executiva contou com o voto favorável do filiado autor da iniciativa. Os questionamentos colocados na ação, portanto, demonstram a contradição do comportamento do filiado. Lamentamos o ato de provocação ao Poder Judiciário apenas para defender uma posição pessoal isolada e prejudicar o partido”.

A assessoria de Leite também emitiu uma nota. “O partido seguiu todos os procedimentos exigidos e encaminhou a ata ao cartório, como determina a lei. Cabe ao cartório apresentá-la quando houver o cumprimento do prazo indicado para isso”, diz.

O prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando, protocolou ação na 13ª Vara Cível de Brasília em que pede a anulação da eleição da executiva nacional do PSDB que consagrou o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, presidente do partido. Morando diz que a ata da reunião, em 1º de fevereiro, ainda não foi divulgada pela sigla e lança dúvidas sobre a legitimidade do processo.

O prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando (PSDB).  Foto: AMANDA PEROBELLI/ESTADÃO

Aliados de Leite afirmam que o documento foi enviado para o cartório, mas não apresentam o documento. Naquela ocasião, foram eleitas figuras da confiança do governador, como o prefeito de Santo André, Paulo Serra, que se tornou tesoureiro, e Paulo Abi Ackel, escolhido secretário-geral.

Na ação, Morando também argumenta que os integrantes da antiga comissão executiva escolheram sucessores provisórios após o fim de seus mandatos, que se encerraram em junho de 2022.

Procurado, o partido afirmou que “a ação apresentada é descabida, pois os atos foram praticados conforme o estatuto do PSDB, tanto que em reunião da Executiva contou com o voto favorável do filiado autor da iniciativa. Os questionamentos colocados na ação, portanto, demonstram a contradição do comportamento do filiado. Lamentamos o ato de provocação ao Poder Judiciário apenas para defender uma posição pessoal isolada e prejudicar o partido”.

A assessoria de Leite também emitiu uma nota. “O partido seguiu todos os procedimentos exigidos e encaminhou a ata ao cartório, como determina a lei. Cabe ao cartório apresentá-la quando houver o cumprimento do prazo indicado para isso”, diz.

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