Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Projetos militares apresentados a Lula demandam cerca de R$ 6 bi


O valor é seis vezes superior ao separado pela equipe do Planalto na PEC da Transição

Por Mariana Carneiro

Projetos estratégicos de interesse dos militares, levados a Lula nesta sexta (20) em reunião com os comandantes das três Forças Armadas e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, demandam cerca de R$ 6,3 bilhões em investimentos extras do governo federal, sem previsão no Orçamento deste ano. Ao esticar as despesas de 2023 em R$ 145 bilhões, com a PEC da Transição, a equipe de Lula reservou apenas R$ 1 bi adicional para os militares e, ainda assim, não designou para qual finalidade, nem para qual força. Para o projeto do submarino nuclear, a Marinha precisa de mais R$ 2,1 bi. A compra de aeronaves pela Aeronáutica demanda cerca de R$ 2,5 bi adicionais, e o Exército estima em R$ 1,7 bi o aporte extra para ações como a compra de blindados.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva em reunião com comandantes das Forças Armadas e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro. Foto: DIV

#PAZ. Envolto na crise com militares, Lula tentou promover um armistício na Fiesp convidando Josué Gomes para seu encontro, avaliam industriais da entidade. A expectativa é que Fernando Haddad e Aloizio Mercadante também demonstrem o apoio do governo federal ao executivo nas próximas semanas.

Projetos estratégicos de interesse dos militares, levados a Lula nesta sexta (20) em reunião com os comandantes das três Forças Armadas e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, demandam cerca de R$ 6,3 bilhões em investimentos extras do governo federal, sem previsão no Orçamento deste ano. Ao esticar as despesas de 2023 em R$ 145 bilhões, com a PEC da Transição, a equipe de Lula reservou apenas R$ 1 bi adicional para os militares e, ainda assim, não designou para qual finalidade, nem para qual força. Para o projeto do submarino nuclear, a Marinha precisa de mais R$ 2,1 bi. A compra de aeronaves pela Aeronáutica demanda cerca de R$ 2,5 bi adicionais, e o Exército estima em R$ 1,7 bi o aporte extra para ações como a compra de blindados.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva em reunião com comandantes das Forças Armadas e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro. Foto: DIV

#PAZ. Envolto na crise com militares, Lula tentou promover um armistício na Fiesp convidando Josué Gomes para seu encontro, avaliam industriais da entidade. A expectativa é que Fernando Haddad e Aloizio Mercadante também demonstrem o apoio do governo federal ao executivo nas próximas semanas.

Projetos estratégicos de interesse dos militares, levados a Lula nesta sexta (20) em reunião com os comandantes das três Forças Armadas e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, demandam cerca de R$ 6,3 bilhões em investimentos extras do governo federal, sem previsão no Orçamento deste ano. Ao esticar as despesas de 2023 em R$ 145 bilhões, com a PEC da Transição, a equipe de Lula reservou apenas R$ 1 bi adicional para os militares e, ainda assim, não designou para qual finalidade, nem para qual força. Para o projeto do submarino nuclear, a Marinha precisa de mais R$ 2,1 bi. A compra de aeronaves pela Aeronáutica demanda cerca de R$ 2,5 bi adicionais, e o Exército estima em R$ 1,7 bi o aporte extra para ações como a compra de blindados.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva em reunião com comandantes das Forças Armadas e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro. Foto: DIV

#PAZ. Envolto na crise com militares, Lula tentou promover um armistício na Fiesp convidando Josué Gomes para seu encontro, avaliam industriais da entidade. A expectativa é que Fernando Haddad e Aloizio Mercadante também demonstrem o apoio do governo federal ao executivo nas próximas semanas.

Projetos estratégicos de interesse dos militares, levados a Lula nesta sexta (20) em reunião com os comandantes das três Forças Armadas e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, demandam cerca de R$ 6,3 bilhões em investimentos extras do governo federal, sem previsão no Orçamento deste ano. Ao esticar as despesas de 2023 em R$ 145 bilhões, com a PEC da Transição, a equipe de Lula reservou apenas R$ 1 bi adicional para os militares e, ainda assim, não designou para qual finalidade, nem para qual força. Para o projeto do submarino nuclear, a Marinha precisa de mais R$ 2,1 bi. A compra de aeronaves pela Aeronáutica demanda cerca de R$ 2,5 bi adicionais, e o Exército estima em R$ 1,7 bi o aporte extra para ações como a compra de blindados.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva em reunião com comandantes das Forças Armadas e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro. Foto: DIV

#PAZ. Envolto na crise com militares, Lula tentou promover um armistício na Fiesp convidando Josué Gomes para seu encontro, avaliam industriais da entidade. A expectativa é que Fernando Haddad e Aloizio Mercadante também demonstrem o apoio do governo federal ao executivo nas próximas semanas.

Projetos estratégicos de interesse dos militares, levados a Lula nesta sexta (20) em reunião com os comandantes das três Forças Armadas e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, demandam cerca de R$ 6,3 bilhões em investimentos extras do governo federal, sem previsão no Orçamento deste ano. Ao esticar as despesas de 2023 em R$ 145 bilhões, com a PEC da Transição, a equipe de Lula reservou apenas R$ 1 bi adicional para os militares e, ainda assim, não designou para qual finalidade, nem para qual força. Para o projeto do submarino nuclear, a Marinha precisa de mais R$ 2,1 bi. A compra de aeronaves pela Aeronáutica demanda cerca de R$ 2,5 bi adicionais, e o Exército estima em R$ 1,7 bi o aporte extra para ações como a compra de blindados.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva em reunião com comandantes das Forças Armadas e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro. Foto: DIV

#PAZ. Envolto na crise com militares, Lula tentou promover um armistício na Fiesp convidando Josué Gomes para seu encontro, avaliam industriais da entidade. A expectativa é que Fernando Haddad e Aloizio Mercadante também demonstrem o apoio do governo federal ao executivo nas próximas semanas.

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