Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

PSDB em São Paulo diz que vai processar militante do Esquerda Pra Valer


Por Marianna Holanda
Fernando Guimarães na Convenção do PSDB. Foto: Reprodução Facebook Esquerda Pra Valer.

Os diretórios estadual e municipal do PSDB em São Paulo prometem processar Fernando Guimarães, do grupo tucano Esquerda Pra Valer, na próxima segunda-feira, 19.

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A ação judicial ocorre depois de o militante criticar à Coluna a filiação de Alexandre Frota, deputado expulso do PSL por ter criticado o governo. Sua entrada para o partido divide ainda mais a ala histórica do dito "novo PSDB", alinhado ao governador, João Doria.

No processo, segundo o presidente municipal, Fernando Alfredo, os diretórios vão alegar falsidade ideológica. Fernando Guimarães falou em nome do partido, mesmo não fazendo mais parte dos seus quadros, afirmou o dirigente.

"Ele foi expulso do partido e esse movimento (Esquerda Pra Valer) não tem nenhuma legitimidade, não é reconhecido por nenhuma entidade tucana", disse Alfredo.

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Crítico de Doria, o militante teve a expulsão determinada em maio deste ano, segundo o presidente da sigla na cidade, quando aliados do governador se elegeram para as cúpulas dos diretórios municipal, estadual e nacional.

Procurado, Guimarães diz que nunca recebeu qualquer comunicado sobre sua expulsão do partido, como manda o estatuto, e que, portanto, continua tucano. 

"A pergunta é: cadê o documento, a ata da minha suposta expulsão?", questionou. "Em verdade, estou muito tranquilo, porque sempre fui muito rigoroso na defesa da questão ética partidária".

Fernando Guimarães na Convenção do PSDB. Foto: Reprodução Facebook Esquerda Pra Valer.

Os diretórios estadual e municipal do PSDB em São Paulo prometem processar Fernando Guimarães, do grupo tucano Esquerda Pra Valer, na próxima segunda-feira, 19.

A ação judicial ocorre depois de o militante criticar à Coluna a filiação de Alexandre Frota, deputado expulso do PSL por ter criticado o governo. Sua entrada para o partido divide ainda mais a ala histórica do dito "novo PSDB", alinhado ao governador, João Doria.

No processo, segundo o presidente municipal, Fernando Alfredo, os diretórios vão alegar falsidade ideológica. Fernando Guimarães falou em nome do partido, mesmo não fazendo mais parte dos seus quadros, afirmou o dirigente.

"Ele foi expulso do partido e esse movimento (Esquerda Pra Valer) não tem nenhuma legitimidade, não é reconhecido por nenhuma entidade tucana", disse Alfredo.

Crítico de Doria, o militante teve a expulsão determinada em maio deste ano, segundo o presidente da sigla na cidade, quando aliados do governador se elegeram para as cúpulas dos diretórios municipal, estadual e nacional.

Procurado, Guimarães diz que nunca recebeu qualquer comunicado sobre sua expulsão do partido, como manda o estatuto, e que, portanto, continua tucano. 

"A pergunta é: cadê o documento, a ata da minha suposta expulsão?", questionou. "Em verdade, estou muito tranquilo, porque sempre fui muito rigoroso na defesa da questão ética partidária".

Fernando Guimarães na Convenção do PSDB. Foto: Reprodução Facebook Esquerda Pra Valer.

Os diretórios estadual e municipal do PSDB em São Paulo prometem processar Fernando Guimarães, do grupo tucano Esquerda Pra Valer, na próxima segunda-feira, 19.

A ação judicial ocorre depois de o militante criticar à Coluna a filiação de Alexandre Frota, deputado expulso do PSL por ter criticado o governo. Sua entrada para o partido divide ainda mais a ala histórica do dito "novo PSDB", alinhado ao governador, João Doria.

No processo, segundo o presidente municipal, Fernando Alfredo, os diretórios vão alegar falsidade ideológica. Fernando Guimarães falou em nome do partido, mesmo não fazendo mais parte dos seus quadros, afirmou o dirigente.

"Ele foi expulso do partido e esse movimento (Esquerda Pra Valer) não tem nenhuma legitimidade, não é reconhecido por nenhuma entidade tucana", disse Alfredo.

Crítico de Doria, o militante teve a expulsão determinada em maio deste ano, segundo o presidente da sigla na cidade, quando aliados do governador se elegeram para as cúpulas dos diretórios municipal, estadual e nacional.

Procurado, Guimarães diz que nunca recebeu qualquer comunicado sobre sua expulsão do partido, como manda o estatuto, e que, portanto, continua tucano. 

"A pergunta é: cadê o documento, a ata da minha suposta expulsão?", questionou. "Em verdade, estou muito tranquilo, porque sempre fui muito rigoroso na defesa da questão ética partidária".

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