Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

PT e Lira combinam futuro do orçamento secreto em 2023


Arranjo mais provável é que dos R$ 20 bilhões previstos para o instrumento sejam repartidos igualmente entre ministérios e emendas individuais

Por Coluna do Estadão
Atualização:

A negociação que está sendo costurada por Arthur Lira (PP-AL) com representantes do governo de transição prevê a conversão dos cerca de R$ 20 bilhões em emendas do orçamento secreto em 2023 para verbas dos ministérios e emendas parlamentares individuais, de pagamento obrigatório.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Foto: Wilton Júnior/Estadão

Pelo que está sendo acordado, metade será devolvida para bancar gastos dos ministérios e a outra metade para as emendas individuais, que são distribuídas igualmente por cada parlamentar.

continua após a publicidade

A negociação é a chave para a votação da PEC da Transição nesta terça, na Câmara.

O PT, representado por Jaques Wagner (PT-BA) e Fernando Haddad, entrou na negociação defendendo a conversão de 100% dos recursos em verbas dos ministérios. Já Lira queria o remanejamento integral para emendas individuais, o que retiraria toda a discricionariedade do gasto pelo Executivo.

Mas prevaleceu a opção do meio. O acordo foi formalizado ainda nesta manhã.

A negociação que está sendo costurada por Arthur Lira (PP-AL) com representantes do governo de transição prevê a conversão dos cerca de R$ 20 bilhões em emendas do orçamento secreto em 2023 para verbas dos ministérios e emendas parlamentares individuais, de pagamento obrigatório.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Foto: Wilton Júnior/Estadão

Pelo que está sendo acordado, metade será devolvida para bancar gastos dos ministérios e a outra metade para as emendas individuais, que são distribuídas igualmente por cada parlamentar.

A negociação é a chave para a votação da PEC da Transição nesta terça, na Câmara.

O PT, representado por Jaques Wagner (PT-BA) e Fernando Haddad, entrou na negociação defendendo a conversão de 100% dos recursos em verbas dos ministérios. Já Lira queria o remanejamento integral para emendas individuais, o que retiraria toda a discricionariedade do gasto pelo Executivo.

Mas prevaleceu a opção do meio. O acordo foi formalizado ainda nesta manhã.

A negociação que está sendo costurada por Arthur Lira (PP-AL) com representantes do governo de transição prevê a conversão dos cerca de R$ 20 bilhões em emendas do orçamento secreto em 2023 para verbas dos ministérios e emendas parlamentares individuais, de pagamento obrigatório.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Foto: Wilton Júnior/Estadão

Pelo que está sendo acordado, metade será devolvida para bancar gastos dos ministérios e a outra metade para as emendas individuais, que são distribuídas igualmente por cada parlamentar.

A negociação é a chave para a votação da PEC da Transição nesta terça, na Câmara.

O PT, representado por Jaques Wagner (PT-BA) e Fernando Haddad, entrou na negociação defendendo a conversão de 100% dos recursos em verbas dos ministérios. Já Lira queria o remanejamento integral para emendas individuais, o que retiraria toda a discricionariedade do gasto pelo Executivo.

Mas prevaleceu a opção do meio. O acordo foi formalizado ainda nesta manhã.

A negociação que está sendo costurada por Arthur Lira (PP-AL) com representantes do governo de transição prevê a conversão dos cerca de R$ 20 bilhões em emendas do orçamento secreto em 2023 para verbas dos ministérios e emendas parlamentares individuais, de pagamento obrigatório.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Foto: Wilton Júnior/Estadão

Pelo que está sendo acordado, metade será devolvida para bancar gastos dos ministérios e a outra metade para as emendas individuais, que são distribuídas igualmente por cada parlamentar.

A negociação é a chave para a votação da PEC da Transição nesta terça, na Câmara.

O PT, representado por Jaques Wagner (PT-BA) e Fernando Haddad, entrou na negociação defendendo a conversão de 100% dos recursos em verbas dos ministérios. Já Lira queria o remanejamento integral para emendas individuais, o que retiraria toda a discricionariedade do gasto pelo Executivo.

Mas prevaleceu a opção do meio. O acordo foi formalizado ainda nesta manhã.

A negociação que está sendo costurada por Arthur Lira (PP-AL) com representantes do governo de transição prevê a conversão dos cerca de R$ 20 bilhões em emendas do orçamento secreto em 2023 para verbas dos ministérios e emendas parlamentares individuais, de pagamento obrigatório.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Foto: Wilton Júnior/Estadão

Pelo que está sendo acordado, metade será devolvida para bancar gastos dos ministérios e a outra metade para as emendas individuais, que são distribuídas igualmente por cada parlamentar.

A negociação é a chave para a votação da PEC da Transição nesta terça, na Câmara.

O PT, representado por Jaques Wagner (PT-BA) e Fernando Haddad, entrou na negociação defendendo a conversão de 100% dos recursos em verbas dos ministérios. Já Lira queria o remanejamento integral para emendas individuais, o que retiraria toda a discricionariedade do gasto pelo Executivo.

Mas prevaleceu a opção do meio. O acordo foi formalizado ainda nesta manhã.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.