Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

PT recolhe assinaturas para CPI das joias de Michelle


O requerimento para a criação da comissão é assinado pelos deputados Rogério Correia (PT-MG) e Túlio Gadelha (REDE-PE)

Por Mariana Carneiro e Gustavo Côrtes
Atualização:

Aliados de Lula começaram a colher assinaturas em apoio à abertura de uma CPI para apurar a entrada irregular de jóias trazidas pela comitiva do então ministro de Minas e Energia de Jair Bolsonaro, Bento Ribeiro, no País em 2021. Os objetos eram presentes do governo da Arábia Saudita para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, conforme revelou o Estadão.

Joias de três milhões de euros doadas a Michelle Bolsonaro que foram apreendidas pela Receita Federal pela tentativa de entrada ilegal no País. Foto: DIV e Wilton Junior/Estadão

O requerimento de criação da comissão é assinado pelos deputados Rogério Correia (PT-MG) e Túlio Gadelha (REDE-PE). Segundo os parlamentares, o caso demonstra “intenção de apropriação do bem por meio das instituições governamentais, de forma desvirtuada e para benefício próprio”.

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O documento diz que é preciso investigar se os presentes têm relação com a venda da Refinaria Landulpho Alves a um fundo dos Emirados Árabes no final de novembro e se Bolsonaro manteve em acervo pessoal presentes dados pelo país estrangeiro. De acordo com a lei, os itens precisariam ser incorporados a um acervo público da Presidência da República.

Aliados de Lula começaram a colher assinaturas em apoio à abertura de uma CPI para apurar a entrada irregular de jóias trazidas pela comitiva do então ministro de Minas e Energia de Jair Bolsonaro, Bento Ribeiro, no País em 2021. Os objetos eram presentes do governo da Arábia Saudita para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, conforme revelou o Estadão.

Joias de três milhões de euros doadas a Michelle Bolsonaro que foram apreendidas pela Receita Federal pela tentativa de entrada ilegal no País. Foto: DIV e Wilton Junior/Estadão

O requerimento de criação da comissão é assinado pelos deputados Rogério Correia (PT-MG) e Túlio Gadelha (REDE-PE). Segundo os parlamentares, o caso demonstra “intenção de apropriação do bem por meio das instituições governamentais, de forma desvirtuada e para benefício próprio”.

O documento diz que é preciso investigar se os presentes têm relação com a venda da Refinaria Landulpho Alves a um fundo dos Emirados Árabes no final de novembro e se Bolsonaro manteve em acervo pessoal presentes dados pelo país estrangeiro. De acordo com a lei, os itens precisariam ser incorporados a um acervo público da Presidência da República.

Aliados de Lula começaram a colher assinaturas em apoio à abertura de uma CPI para apurar a entrada irregular de jóias trazidas pela comitiva do então ministro de Minas e Energia de Jair Bolsonaro, Bento Ribeiro, no País em 2021. Os objetos eram presentes do governo da Arábia Saudita para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, conforme revelou o Estadão.

Joias de três milhões de euros doadas a Michelle Bolsonaro que foram apreendidas pela Receita Federal pela tentativa de entrada ilegal no País. Foto: DIV e Wilton Junior/Estadão

O requerimento de criação da comissão é assinado pelos deputados Rogério Correia (PT-MG) e Túlio Gadelha (REDE-PE). Segundo os parlamentares, o caso demonstra “intenção de apropriação do bem por meio das instituições governamentais, de forma desvirtuada e para benefício próprio”.

O documento diz que é preciso investigar se os presentes têm relação com a venda da Refinaria Landulpho Alves a um fundo dos Emirados Árabes no final de novembro e se Bolsonaro manteve em acervo pessoal presentes dados pelo país estrangeiro. De acordo com a lei, os itens precisariam ser incorporados a um acervo público da Presidência da República.

Aliados de Lula começaram a colher assinaturas em apoio à abertura de uma CPI para apurar a entrada irregular de jóias trazidas pela comitiva do então ministro de Minas e Energia de Jair Bolsonaro, Bento Ribeiro, no País em 2021. Os objetos eram presentes do governo da Arábia Saudita para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, conforme revelou o Estadão.

Joias de três milhões de euros doadas a Michelle Bolsonaro que foram apreendidas pela Receita Federal pela tentativa de entrada ilegal no País. Foto: DIV e Wilton Junior/Estadão

O requerimento de criação da comissão é assinado pelos deputados Rogério Correia (PT-MG) e Túlio Gadelha (REDE-PE). Segundo os parlamentares, o caso demonstra “intenção de apropriação do bem por meio das instituições governamentais, de forma desvirtuada e para benefício próprio”.

O documento diz que é preciso investigar se os presentes têm relação com a venda da Refinaria Landulpho Alves a um fundo dos Emirados Árabes no final de novembro e se Bolsonaro manteve em acervo pessoal presentes dados pelo país estrangeiro. De acordo com a lei, os itens precisariam ser incorporados a um acervo público da Presidência da República.

Aliados de Lula começaram a colher assinaturas em apoio à abertura de uma CPI para apurar a entrada irregular de jóias trazidas pela comitiva do então ministro de Minas e Energia de Jair Bolsonaro, Bento Ribeiro, no País em 2021. Os objetos eram presentes do governo da Arábia Saudita para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, conforme revelou o Estadão.

Joias de três milhões de euros doadas a Michelle Bolsonaro que foram apreendidas pela Receita Federal pela tentativa de entrada ilegal no País. Foto: DIV e Wilton Junior/Estadão

O requerimento de criação da comissão é assinado pelos deputados Rogério Correia (PT-MG) e Túlio Gadelha (REDE-PE). Segundo os parlamentares, o caso demonstra “intenção de apropriação do bem por meio das instituições governamentais, de forma desvirtuada e para benefício próprio”.

O documento diz que é preciso investigar se os presentes têm relação com a venda da Refinaria Landulpho Alves a um fundo dos Emirados Árabes no final de novembro e se Bolsonaro manteve em acervo pessoal presentes dados pelo país estrangeiro. De acordo com a lei, os itens precisariam ser incorporados a um acervo público da Presidência da República.

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