Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

PT se divide diante da perspectiva de fortalecimento de Lira


Deputado Lindbergh Farias afirmou que houve “um erro grave na articulação política” do governo

Por Mariana Carneiro e Julia Lindner
Atualização:

A adesão do PT ao bloco de Arthur Lira (PP-AL) na eleição da presidência da Câmara, nesta quarta-feira (1º), provocou um racha no partido e fez com que seus integrantes criticassem a articulação feita para atrair aliados. A avaliação é que, embora tenha aumentado de tamanho, o PT garantiu na Mesa Diretora da Casa apenas a 2ª secretaria, cargo que já tinha sob Jair Bolsonaro (PL).

Petistas anteveem ainda que a falta de coordenação política do governo na montagem de sua base de apoio na Câmara tende a resultar em superpoderes para Lira. Ele havia se enfraquecido com o fim do orçamento secreto e, agora, com a montagem de uma base própria de apoiadores na Câmara, Lira poderá exigir do governo ter de volta acesso ao Orçamento federal.

Lula e Lira. REUTERS/Adriano Machado Foto: REUTERS / REUTERS
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“Foi um erro grave na condução da articulação política do governo, ao invés de tentar montar um bloco majoritário governista, optar por fazer um bloco com o PL depois de 8 de janeiro e abrindo mão de espaços”, diz Lindbergh Farias (PT-RJ).

Lindbergh também criticou que o PT apoia o Republicanos para a eleição ao TCU, sendo que o partido, por sua vez, joga contra Rodrigo Pacheco no Senado (PSD-MG).

Vice-líder do governo, o deputado Rubens Jr. (PT-MA) afirma que os espaços do PT na Mesa representam um “acordo possível”. “Se fosse pela proporcionalidade, o PL teria direito à primeira pedida (das comissões). Perde um pouco de um lado, mas ganha em governabilidade.”

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Possível candidato do PL à Mesa Diretora, o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) pediu apoio do PT na votação. Sóstenes procurou a candidata do partido, Maria do Rosário (PT-RS), para dizer que espera “reciprocidade”.

A adesão do PT ao bloco de Arthur Lira (PP-AL) na eleição da presidência da Câmara, nesta quarta-feira (1º), provocou um racha no partido e fez com que seus integrantes criticassem a articulação feita para atrair aliados. A avaliação é que, embora tenha aumentado de tamanho, o PT garantiu na Mesa Diretora da Casa apenas a 2ª secretaria, cargo que já tinha sob Jair Bolsonaro (PL).

Petistas anteveem ainda que a falta de coordenação política do governo na montagem de sua base de apoio na Câmara tende a resultar em superpoderes para Lira. Ele havia se enfraquecido com o fim do orçamento secreto e, agora, com a montagem de uma base própria de apoiadores na Câmara, Lira poderá exigir do governo ter de volta acesso ao Orçamento federal.

Lula e Lira. REUTERS/Adriano Machado Foto: REUTERS / REUTERS

“Foi um erro grave na condução da articulação política do governo, ao invés de tentar montar um bloco majoritário governista, optar por fazer um bloco com o PL depois de 8 de janeiro e abrindo mão de espaços”, diz Lindbergh Farias (PT-RJ).

Lindbergh também criticou que o PT apoia o Republicanos para a eleição ao TCU, sendo que o partido, por sua vez, joga contra Rodrigo Pacheco no Senado (PSD-MG).

Vice-líder do governo, o deputado Rubens Jr. (PT-MA) afirma que os espaços do PT na Mesa representam um “acordo possível”. “Se fosse pela proporcionalidade, o PL teria direito à primeira pedida (das comissões). Perde um pouco de um lado, mas ganha em governabilidade.”

Possível candidato do PL à Mesa Diretora, o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) pediu apoio do PT na votação. Sóstenes procurou a candidata do partido, Maria do Rosário (PT-RS), para dizer que espera “reciprocidade”.

A adesão do PT ao bloco de Arthur Lira (PP-AL) na eleição da presidência da Câmara, nesta quarta-feira (1º), provocou um racha no partido e fez com que seus integrantes criticassem a articulação feita para atrair aliados. A avaliação é que, embora tenha aumentado de tamanho, o PT garantiu na Mesa Diretora da Casa apenas a 2ª secretaria, cargo que já tinha sob Jair Bolsonaro (PL).

Petistas anteveem ainda que a falta de coordenação política do governo na montagem de sua base de apoio na Câmara tende a resultar em superpoderes para Lira. Ele havia se enfraquecido com o fim do orçamento secreto e, agora, com a montagem de uma base própria de apoiadores na Câmara, Lira poderá exigir do governo ter de volta acesso ao Orçamento federal.

Lula e Lira. REUTERS/Adriano Machado Foto: REUTERS / REUTERS

“Foi um erro grave na condução da articulação política do governo, ao invés de tentar montar um bloco majoritário governista, optar por fazer um bloco com o PL depois de 8 de janeiro e abrindo mão de espaços”, diz Lindbergh Farias (PT-RJ).

Lindbergh também criticou que o PT apoia o Republicanos para a eleição ao TCU, sendo que o partido, por sua vez, joga contra Rodrigo Pacheco no Senado (PSD-MG).

Vice-líder do governo, o deputado Rubens Jr. (PT-MA) afirma que os espaços do PT na Mesa representam um “acordo possível”. “Se fosse pela proporcionalidade, o PL teria direito à primeira pedida (das comissões). Perde um pouco de um lado, mas ganha em governabilidade.”

Possível candidato do PL à Mesa Diretora, o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) pediu apoio do PT na votação. Sóstenes procurou a candidata do partido, Maria do Rosário (PT-RS), para dizer que espera “reciprocidade”.

A adesão do PT ao bloco de Arthur Lira (PP-AL) na eleição da presidência da Câmara, nesta quarta-feira (1º), provocou um racha no partido e fez com que seus integrantes criticassem a articulação feita para atrair aliados. A avaliação é que, embora tenha aumentado de tamanho, o PT garantiu na Mesa Diretora da Casa apenas a 2ª secretaria, cargo que já tinha sob Jair Bolsonaro (PL).

Petistas anteveem ainda que a falta de coordenação política do governo na montagem de sua base de apoio na Câmara tende a resultar em superpoderes para Lira. Ele havia se enfraquecido com o fim do orçamento secreto e, agora, com a montagem de uma base própria de apoiadores na Câmara, Lira poderá exigir do governo ter de volta acesso ao Orçamento federal.

Lula e Lira. REUTERS/Adriano Machado Foto: REUTERS / REUTERS

“Foi um erro grave na condução da articulação política do governo, ao invés de tentar montar um bloco majoritário governista, optar por fazer um bloco com o PL depois de 8 de janeiro e abrindo mão de espaços”, diz Lindbergh Farias (PT-RJ).

Lindbergh também criticou que o PT apoia o Republicanos para a eleição ao TCU, sendo que o partido, por sua vez, joga contra Rodrigo Pacheco no Senado (PSD-MG).

Vice-líder do governo, o deputado Rubens Jr. (PT-MA) afirma que os espaços do PT na Mesa representam um “acordo possível”. “Se fosse pela proporcionalidade, o PL teria direito à primeira pedida (das comissões). Perde um pouco de um lado, mas ganha em governabilidade.”

Possível candidato do PL à Mesa Diretora, o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) pediu apoio do PT na votação. Sóstenes procurou a candidata do partido, Maria do Rosário (PT-RS), para dizer que espera “reciprocidade”.

A adesão do PT ao bloco de Arthur Lira (PP-AL) na eleição da presidência da Câmara, nesta quarta-feira (1º), provocou um racha no partido e fez com que seus integrantes criticassem a articulação feita para atrair aliados. A avaliação é que, embora tenha aumentado de tamanho, o PT garantiu na Mesa Diretora da Casa apenas a 2ª secretaria, cargo que já tinha sob Jair Bolsonaro (PL).

Petistas anteveem ainda que a falta de coordenação política do governo na montagem de sua base de apoio na Câmara tende a resultar em superpoderes para Lira. Ele havia se enfraquecido com o fim do orçamento secreto e, agora, com a montagem de uma base própria de apoiadores na Câmara, Lira poderá exigir do governo ter de volta acesso ao Orçamento federal.

Lula e Lira. REUTERS/Adriano Machado Foto: REUTERS / REUTERS

“Foi um erro grave na condução da articulação política do governo, ao invés de tentar montar um bloco majoritário governista, optar por fazer um bloco com o PL depois de 8 de janeiro e abrindo mão de espaços”, diz Lindbergh Farias (PT-RJ).

Lindbergh também criticou que o PT apoia o Republicanos para a eleição ao TCU, sendo que o partido, por sua vez, joga contra Rodrigo Pacheco no Senado (PSD-MG).

Vice-líder do governo, o deputado Rubens Jr. (PT-MA) afirma que os espaços do PT na Mesa representam um “acordo possível”. “Se fosse pela proporcionalidade, o PL teria direito à primeira pedida (das comissões). Perde um pouco de um lado, mas ganha em governabilidade.”

Possível candidato do PL à Mesa Diretora, o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) pediu apoio do PT na votação. Sóstenes procurou a candidata do partido, Maria do Rosário (PT-RS), para dizer que espera “reciprocidade”.

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