Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Senadores reprovam tentativa de Bolsonaro de trazer joias para Michelle ilegalmente


Assessor do ex-ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque trouxe os objetos em mochila

Por Gustavo Côrtes
Atualização:

Os senadores Alessandro Vieira (PSDB-SE) e Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) veem irregularidades na tentativa de Jair Bolsonaro (PL) trazer joias avaliadas em 3 milhões de euros para o Brasil sem declará-las à Receita Federal.

Senador Alessandro Vieira. Foto: Edilson Rodrigues/Ag.Senado

Conforme mostrou o Estadão, as joias foram apreendidas em outubro de 2021 no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, e estavam na mochila de um assessor do então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

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“O primeiro ponto que chama atenção é a tentativa de usar o auxiliar do ministro Bento como ‘mula’. Isso aponta para uma consciência da ilegalidade da conduta. Mas provavelmente será mais grave a tipificação das condutas de tentar a liberação dos bens apreendidos fora dos trâmites legais”, disse Vieira.

Quando soube que as joias haviam sido retidas, Albuquerque tentou reavê-las dizendo que eram presentes da Arábia Saudita à primeira-dama, Michelle Bolsonaro, mas não conseguiu. O próprio Bolsonaro enviou ofício à Receita requisitando as joias poucos dias antes de deixar o cargo. No Brasil, é obrigatório declarar ao Fisco qualquer bem trazido ao País que passe de US$ 1 mil.

“Ele é um cidadão como qualquer outro. Valores como esse têm que ser declarados”, disse Oriovisto.

Os senadores Alessandro Vieira (PSDB-SE) e Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) veem irregularidades na tentativa de Jair Bolsonaro (PL) trazer joias avaliadas em 3 milhões de euros para o Brasil sem declará-las à Receita Federal.

Senador Alessandro Vieira. Foto: Edilson Rodrigues/Ag.Senado

Conforme mostrou o Estadão, as joias foram apreendidas em outubro de 2021 no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, e estavam na mochila de um assessor do então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

“O primeiro ponto que chama atenção é a tentativa de usar o auxiliar do ministro Bento como ‘mula’. Isso aponta para uma consciência da ilegalidade da conduta. Mas provavelmente será mais grave a tipificação das condutas de tentar a liberação dos bens apreendidos fora dos trâmites legais”, disse Vieira.

Quando soube que as joias haviam sido retidas, Albuquerque tentou reavê-las dizendo que eram presentes da Arábia Saudita à primeira-dama, Michelle Bolsonaro, mas não conseguiu. O próprio Bolsonaro enviou ofício à Receita requisitando as joias poucos dias antes de deixar o cargo. No Brasil, é obrigatório declarar ao Fisco qualquer bem trazido ao País que passe de US$ 1 mil.

“Ele é um cidadão como qualquer outro. Valores como esse têm que ser declarados”, disse Oriovisto.

Os senadores Alessandro Vieira (PSDB-SE) e Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) veem irregularidades na tentativa de Jair Bolsonaro (PL) trazer joias avaliadas em 3 milhões de euros para o Brasil sem declará-las à Receita Federal.

Senador Alessandro Vieira. Foto: Edilson Rodrigues/Ag.Senado

Conforme mostrou o Estadão, as joias foram apreendidas em outubro de 2021 no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, e estavam na mochila de um assessor do então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

“O primeiro ponto que chama atenção é a tentativa de usar o auxiliar do ministro Bento como ‘mula’. Isso aponta para uma consciência da ilegalidade da conduta. Mas provavelmente será mais grave a tipificação das condutas de tentar a liberação dos bens apreendidos fora dos trâmites legais”, disse Vieira.

Quando soube que as joias haviam sido retidas, Albuquerque tentou reavê-las dizendo que eram presentes da Arábia Saudita à primeira-dama, Michelle Bolsonaro, mas não conseguiu. O próprio Bolsonaro enviou ofício à Receita requisitando as joias poucos dias antes de deixar o cargo. No Brasil, é obrigatório declarar ao Fisco qualquer bem trazido ao País que passe de US$ 1 mil.

“Ele é um cidadão como qualquer outro. Valores como esse têm que ser declarados”, disse Oriovisto.

Os senadores Alessandro Vieira (PSDB-SE) e Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) veem irregularidades na tentativa de Jair Bolsonaro (PL) trazer joias avaliadas em 3 milhões de euros para o Brasil sem declará-las à Receita Federal.

Senador Alessandro Vieira. Foto: Edilson Rodrigues/Ag.Senado

Conforme mostrou o Estadão, as joias foram apreendidas em outubro de 2021 no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, e estavam na mochila de um assessor do então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

“O primeiro ponto que chama atenção é a tentativa de usar o auxiliar do ministro Bento como ‘mula’. Isso aponta para uma consciência da ilegalidade da conduta. Mas provavelmente será mais grave a tipificação das condutas de tentar a liberação dos bens apreendidos fora dos trâmites legais”, disse Vieira.

Quando soube que as joias haviam sido retidas, Albuquerque tentou reavê-las dizendo que eram presentes da Arábia Saudita à primeira-dama, Michelle Bolsonaro, mas não conseguiu. O próprio Bolsonaro enviou ofício à Receita requisitando as joias poucos dias antes de deixar o cargo. No Brasil, é obrigatório declarar ao Fisco qualquer bem trazido ao País que passe de US$ 1 mil.

“Ele é um cidadão como qualquer outro. Valores como esse têm que ser declarados”, disse Oriovisto.

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