Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Tarcísio pressiona prefeito para acomodar desalojados em Minha Casa Minha Vida de Bertioga


Eles se encontraram nesta quarta-feira (1º) em vistoria da Rodovia Mogi-Bertioga

Por Gustavo Côrtes
Atualização:

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), pressionou o prefeito de Bertioga, Caio Matheus (PSDB), a liberar 200 casas de condomínio popular da cidade para acomodar temporariamente famílias de São Sebastião desabrigadas após deslizamentos de terra. Eles se encontraram nesta quarta-feira (1º) em uma vistoria na Rodovia Mogi-Bertioga, danificada pelas chuvas, e trataram do tema.

Ministério Público Eleitoral pede multa a Tarcísio de Freitas e ao vice Felício Ramuth. Foto: Adriano Machado/Reuters

Segundo Tarcísio, esses imóveis seriam o bastante para contemplar todos os desalojados da Barra do Sahy, região mais castigada pelas chuvas, e reduziriam o custo com a construção de casas na chamada vila de passagem, onde serão acomodadas pessoas que perderam suas casas.

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“Não faz sentido nenhum esses imóveis estarem lá vazios, porque senão eu vou ter um custo a mais para construir a vila de passagem lá que eu preciso. É mais barato para mim colocar o transporte de Bertioga para São Sebastião e acomodar logo as pessoas temporariamente nesse imóvel”, disse o governador.

O prefeito alega não ter condições de atender ao pedido, feito inicialmente pelo vice-presidente, Geraldo Alckmin. Ele afirma que o conjunto de 1.500 unidades do Minha Casa Minha Vida na cidade foi feito em uma modalidade do programa em que os cadastros de famílias beneficiárias ficam sob comando de entidades do terceiro setor, não do poder público local.

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Eles se encontraram nesta quarta-feira (1º) em vistoria da Rodovia Mogi-Bertioga

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), pressionou o prefeito de Bertioga, Caio Matheus (PSDB), a liberar 200 casas de condomínio popular da cidade para acomodar temporariamente famílias de São Sebastião desabrigadas após deslizamentos de terra. Eles se encontraram nesta quarta-feira (1º) em uma vistoria na Rodovia Mogi-Bertioga, danificada pelas chuvas, e trataram do tema.

Ministério Público Eleitoral pede multa a Tarcísio de Freitas e ao vice Felício Ramuth. Foto: Adriano Machado/Reuters

Segundo Tarcísio, esses imóveis seriam o bastante para contemplar todos os desalojados da Barra do Sahy, região mais castigada pelas chuvas, e reduziriam o custo com a construção de casas na chamada vila de passagem, onde serão acomodadas pessoas que perderam suas casas.

“Não faz sentido nenhum esses imóveis estarem lá vazios, porque senão eu vou ter um custo a mais para construir a vila de passagem lá que eu preciso. É mais barato para mim colocar o transporte de Bertioga para São Sebastião e acomodar logo as pessoas temporariamente nesse imóvel”, disse o governador.

O prefeito alega não ter condições de atender ao pedido, feito inicialmente pelo vice-presidente, Geraldo Alckmin. Ele afirma que o conjunto de 1.500 unidades do Minha Casa Minha Vida na cidade foi feito em uma modalidade do programa em que os cadastros de famílias beneficiárias ficam sob comando de entidades do terceiro setor, não do poder público local.

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), pressionou o prefeito de Bertioga, Caio Matheus (PSDB), a liberar 200 casas de condomínio popular da cidade para acomodar temporariamente famílias de São Sebastião desabrigadas após deslizamentos de terra. Eles se encontraram nesta quarta-feira (1º) em uma vistoria na Rodovia Mogi-Bertioga, danificada pelas chuvas, e trataram do tema.

Ministério Público Eleitoral pede multa a Tarcísio de Freitas e ao vice Felício Ramuth. Foto: Adriano Machado/Reuters

Segundo Tarcísio, esses imóveis seriam o bastante para contemplar todos os desalojados da Barra do Sahy, região mais castigada pelas chuvas, e reduziriam o custo com a construção de casas na chamada vila de passagem, onde serão acomodadas pessoas que perderam suas casas.

“Não faz sentido nenhum esses imóveis estarem lá vazios, porque senão eu vou ter um custo a mais para construir a vila de passagem lá que eu preciso. É mais barato para mim colocar o transporte de Bertioga para São Sebastião e acomodar logo as pessoas temporariamente nesse imóvel”, disse o governador.

O prefeito alega não ter condições de atender ao pedido, feito inicialmente pelo vice-presidente, Geraldo Alckmin. Ele afirma que o conjunto de 1.500 unidades do Minha Casa Minha Vida na cidade foi feito em uma modalidade do programa em que os cadastros de famílias beneficiárias ficam sob comando de entidades do terceiro setor, não do poder público local.

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), pressionou o prefeito de Bertioga, Caio Matheus (PSDB), a liberar 200 casas de condomínio popular da cidade para acomodar temporariamente famílias de São Sebastião desabrigadas após deslizamentos de terra. Eles se encontraram nesta quarta-feira (1º) em uma vistoria na Rodovia Mogi-Bertioga, danificada pelas chuvas, e trataram do tema.

Ministério Público Eleitoral pede multa a Tarcísio de Freitas e ao vice Felício Ramuth. Foto: Adriano Machado/Reuters

Segundo Tarcísio, esses imóveis seriam o bastante para contemplar todos os desalojados da Barra do Sahy, região mais castigada pelas chuvas, e reduziriam o custo com a construção de casas na chamada vila de passagem, onde serão acomodadas pessoas que perderam suas casas.

“Não faz sentido nenhum esses imóveis estarem lá vazios, porque senão eu vou ter um custo a mais para construir a vila de passagem lá que eu preciso. É mais barato para mim colocar o transporte de Bertioga para São Sebastião e acomodar logo as pessoas temporariamente nesse imóvel”, disse o governador.

O prefeito alega não ter condições de atender ao pedido, feito inicialmente pelo vice-presidente, Geraldo Alckmin. Ele afirma que o conjunto de 1.500 unidades do Minha Casa Minha Vida na cidade foi feito em uma modalidade do programa em que os cadastros de famílias beneficiárias ficam sob comando de entidades do terceiro setor, não do poder público local.

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